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Brasil

Ladrão é preso após amarrar e espancar cuidadora e idoso de 98 anos no DF

Agressor havia visitado a residência um dias antes e mostrando interesse em alugar a casa dos fundos. No domingo (14/7), ele retornou ao local, com a intenção de roubar, e agrediu a mulher e o idoso.
Thyélen Lorruama
15/07/2019, 09h41
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Foto: Reprodução/Cecília Bastos/USP

Um homem foi preso suspeito de invadir residência para roubar, amarrar e espancar um idoso de 98 anos e sua cuidadora, em Taguatinga, no Distrito Federal. O caso ocorreu neste domingo (14/7). De acordo com informações da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), a mulher conseguiu se soltar e pedir ajuda aos vizinhos, que acionaram a corporação.

Testemunhas relataram à PM que o agressor havia visitado a residência no último sábado (13/7), mostrando interesse em alugar a casa dos fundos. No domingo (14/7) ele retornou ao local e pediu para olhar o imóvel novamente. A cuidadora do idoso, dono das casas, levou o homem até a casa disponível para locação e lá foi amordaçada, amarrada e agredida por ele.

O suspeito retornou à casa da frente, onde estava o idoso de 98 anos, e golpeou com ao menos dois murros na cabeça, com intenção de desmaiá-lo. Nesse momento, a mulher conseguiu se soltar e gritou por ajuda. Os vizinhos acionaram a polícia, mas o homem conseguiu fugir do local. Ainda não se sabe se ele conseguiu levar algum item da residência.

Agressor de idoso e cuidadora passou nomes falsos à PM

Após uma viatura que passava pela região ser acionada pelos moradores, o agressor fugiu, mas foi preso momentos depois próximo a uma igreja que fica na mesma quadra do local do crime.

Ele foi levado para a 12ª Delegacia de Polícia. em Taguatinga Sul, onde prestou depoimento. Ainda conforme a corporação, na delegacia o suspeito repassou diversos nomes falsos. Suspeita-se que ele já tenha mandados de prisão em aberto por outros crimes.

Crime semelhante: homem é preso depois de agredir e matar idoso para roubá-lo

A polícia apresentou no último dia 9, o homem que matou um idoso de 86 anos para roubá-lo, em Goiânia. O latrocínio (roubo seguido de morte) ocorreu no início de junho deste ano, e desde então o criminoso estava foragido. O autor do crime confessou que matou o idoso, que era proprietário da residência alugada pelo assassino, batendo sua cabeça na parede até matá-lo.

O inquérito policial que apurou o crime foi concluído na segunda-feira (8/7), pelo Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos (Garra/Deic). O autor do crime, Áureo dos Santos, foi preso no município de Caldas Novas, depois de expedido um mandado de prisão cautelar.

Segundo apurado pela Polícia Civil, a vítima, Hipólito Pedro do Carmo, foi morta no dia 2/6 deste ano, em sua residência, situada na Rua Cariri, Jardim Conquista, em Goiânia, por meio de golpes de instrumento contundente na região craniana. Ele só foi encontrado pelos parentes três dias depois, já em estado de decomposição.

Imagens: USP 
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Entretenimento

'O Rei Leão' estreia nos cinemas brasileiros na quinta-feira

Animados?!
Estadão Conteúdo
15/07/2019, 09h53
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Foto: Reprodução

Nos 25 anos que separam O Rei Leão original da nova versão, que estreia nos cinemas brasileiros na quinta-feira (18/7), o mundo da animação se transformou. O Rei Leão, dirigido por Rob Minkoff e Roger Allers e lançado nos Estados Unidos em junho de 1994, foi uma das últimas animações feitas nos moldes tradicionais, com desenhos à mão. Menos de um ano e meio depois, Toy Story estreava, tornando norma a animação digital. Desde então, a computação gráfica avançou bastante, como se vê neste O Rei Leão dirigido por Jon Favreau. É tão realista que, se os animais não falassem, poderia passar facilmente por um documentário narrado por David Attenborough. Mas Favreau fez uma ressalva numa entrevista à imprensa, em Los Angeles: “Presta-se muita atenção à tecnologia, mas, na verdade, este longa também foi feito à mão. Os animadores trabalharam em cada quadro, cada ambiente visto no filme, a não ser por uma tomada – que eu quero que adivinhem”.

Favreau, que de ator de comédias e diretor de filmes leves virou o fundador do Universo Cinematográfico Marvel com Homem de Ferro, já tinha experimentado a animação fotorrealista em Mogli – O Menino Lobo, de 2016, cuja ação se passava nas florestas indianas, mas que foi totalmente feito em Downtown, Los Angeles. A equipe de O Rei Leão também jamais pisou o solo do continente africano, a não ser numa viagem de pesquisa para estudar o comportamento dos animais e as diversas paisagens que aparecem no filme. Depois disso, tudo foi feito em Playa Vista, apelidada de Praia do Silício, a região que concentra as empresas de tecnologia em Los Angeles.

Mas o método foi um tanto diferente. “Mogli usou a mesma técnica de captura de performances desenvolvida dez anos antes para Avatar”, explicou Favreau. Agora, o cineasta resolveu experimentar um sistema de “game engine” e tecnologia VR.

“Essencialmente, criamos um game multiplayer de cinema.” Em vez de usar aqueles macacões cheios de pontos, os atores foram convidados a um cubo negro em que, com a ajuda dos óculos de realidade virtual, conseguiam enxergar os terrenos pelos quais seus personagens estavam transitando. “Vimos a Pedra do Reino, o cemitério dos elefantes, tudo!”, disse, animado, JD McCrary, que faz a voz original do Simba criança. Além de poderem contracenar de verdade, em vez de gravar suas vozes isoladamente em cabines, os atores tiveram seus movimentos registrados pelas câmeras do diretor de fotografia Caleb Deschanel – numa animação digital tradicional, normalmente o movimento das câmeras e a iluminação são feitos no computador. Só depois disso os animadores começaram a trabalhar, baseando-se nas pesquisas da vida selvagem, já que a ideia não era antropomorfizar os personagens. “Eu acho bacana ver a tecnologia como um convite ao progresso, mas não necessariamente como algo que vai substituir o que existe. Acredito num equilíbrio entre inovação e tradição”, afirmou Favreau.

Na história, ele optou pela tradição. Muito pouco foi alterado em relação à produção de 1994, considerada um clássico. Simba (voz original de JD McCrary na infância, Donald Glover na fase adulta) é o herdeiro do trono de seu pai, Mufasa (James Earl Jones, o único que repetiu seu papel). Sua mãe é Sarabi (Alfre Woodard).

Aventureiro, um pouco arrogante, Simba é amigo e prometido de Nala (Shahadi Wright Joseph na infância e Beyoncé como adulta) e recebe lições valiosas de seu pai, como a do círculo da vida. “Acho bom fazer filmes que são globais, com cidadãos do mundo, porque estamos verdadeiramente todos conectados”, disse Donald Glover. Mas a convivência é curta: graças às armações de seu tio Scar (Chiwetel Ejiofor), Mufasa morre no estouro de uma manada, Simba sente-se culpado e parte para o exílio, renunciando a seu papel de príncipe e curtindo a vida adoidado com Timão e Pumba (Billy Eichner e Seth Rogen). As famosas músicas, como Hakuna Matata, continuam, com a adição de uma inédita, composta por Elton John e Tim Rice.

A maior mudança são as hienas, que eventualmente podem ser engraçadas, mas certamente são mais ameaçadoras do que no desenho original. Elas são a SS de Scar, que não está nem um pouco preocupado com a manutenção do círculo da vida e em pouco tempo destrói a natureza ao redor. A ressonância com os tempos de hoje é clara – como era em 1994, fazendo eco com o fim do apartheid na África do Sul. “O filme destaca as verdades na nossa vida. Não importa quem está ouvindo ou que idade tem”, disse Alfre Woodard. A tecnologia pode ter mudado muito em 25 anos, mas as mensagens de O Rei Leão continuam valendo.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Imagens: Comunidade Cultura e Arte 
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Economia

Brasileiro não sabe quanto paga de tarifas bancárias, diz pesquisa

Segundo levantamento, pouco menos da metade dos brasileiros correntistas (49%) sabe dizer exatamente quanto paga em tarifas.
Estadão Conteúdo
15/07/2019, 10h05
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Foto: Reprodução

Entre contas corrente, poupança, salário, de investimento ou de pagamento, o brasileiro bancarizado tem em média 3,7 contas abertas, sendo que a mais popular é a conta poupança, com 79% de participação, seguida pela conta corrente (78%). Apesar de manter todos esses canais abertos, pouco menos da metade dessas pessoas, 49%, sabe dizer exatamente quanto paga em tarifas. Os dados são de uma pesquisa do Ibope Inteligência, encomendada pelo C6 Bank, em que 2.009 pessoas de todo o País responderam a questionário.

Se por um lado ter mais de uma conta já não ajuda na hora de calcular quanto se gasta para mantê-las, por outro, as instituições podem criar empecilhos para que o cliente tenha clareza sobre os valores cobrados. “As instituições vão manter isso como letrinhas minúsculas nos contratos. Não vai estar estampado e você vai ter de gastar uns minutos para entender exatamente o que está pagando”, diz Rogério Nakata, planejador financeiro pela Planejar.

Nakata aconselha o consumidor a renegociar pacotes de serviços. “É recorrente que os pacotes estejam inadequados, com muito mais transferências que o cliente realmente faz, por exemplo. São como planos de TV a cabo, se o contrato é muito antigo, pode ser que ao pesquisar você encontre opções mais baratas e vantajosas”, diz.

O Procon-SP orienta os bancos a informarem tarifas e taxas nos contratos e sites de maneira “clara, ostensiva e adequada”, como prevê o Código do Consumidor. Mas nem sempre é o que acontece. Das 7.054 reclamações relacionadas a bancos registradas pelo Procon-SP no primeiro semestre, 2.762 foram sobre cobranças indevidas – o cliente não entendeu por que determinado serviço foi cobrado.

Para Tony Perrela, analista do Ibope responsável pela pesquisa, a surpresa foi a quantidade de pessoas que dizem saber exatamente quanto pagam de taxas. “Imagino que o movimento de novos bancos e fintechs que batem na tecla da isenção de tarifas leve clientes de bancos tradicionais a ficarem mais atentos a essas cobranças.”

O diretor da Associação Brasileira de Fintechs, Mathias Fischer, diz que a cobrança de tarifas não é a única forma de tornar as transações rentáveis para instituições e cobrar valores menores por serviços avulsos pode ser mais claro e viável. “Compensa para o cliente porque, às vezes, ele paga valores extras por operações mesmo já pagando um pacote de serviços.” Vale ficar atento, porém, ao valor cobrado em cada transação: para quem faz muitas movimentações no mês, determinados pacotes podem ser mais vantajosos.

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban), que reserva em seu site um espaço para que bancos divulguem suas taxas, afirma que tem como compromisso a adequação de tarifas ao uso do cliente. “É o que a gente chama de suitability. O banco deve oferecer pacotes de serviços que evitem que o cliente pague por algo que não usa e tenha gastos extras com operações que faz com mais frequência”, explica Amaury Oliva, diretor de Autorregulação da Febraban. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Imagens: Celcoin Blog 
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Goiás

"Ele me deixou na sarjeta", diz ex-assessor de senador Jorge Kajuru

Alexandre Machado de Souza, o Xande, foi, por dois anos, assessor de Jorge Kajuru, quando o mesmo era vereador por Goiânia. Xande deu detalhes de uma rotina com o parlamentar que ele considera "humilhante".
Ton Paulo
15/07/2019, 11h01
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À época, vereador Kajuru e Xande / Foto: Arquivo pessoal/Imagem cedida ao Dia Online

Contratado para assessorar o, na época, vereador Jorge Kajuru (com saída do PSB ainda não formalizada), Alexandre Machado de Souza, o Xande, diz não ter raiva de Kajuru, mas sim mágoa. Em entrevista exclusiva ao Dia Online, Xande contou como foi, conforme suas palavras, “jogado na sarjeta” pelo atual senador da República. Prestes a ingressar com uma ação na Justiça contra Kajuru, Xande deu detalhes de uma rotina com o parlamentar que ele considera “humilhante”. Descrito pelo ex-assessor como uma pessoa que “passava álcool no corpo” após cumprimentar seu eleitorado e o fazia sair na madrugada para comprar charutos, Xande diz que quer “mostrar ao mundo a outra face de Kajuru”.

Contratado há dois anos por Jorge Kajuru para assessorá-lo na Câmara Municipal de Goiânia, Xande disse que sempre teve grande apreço pelo atual senador. Entretanto, o que era para ser uma assessoria formal, com horário fixo de 7h às 13h de segunda a sexta-feira, acabou se transformando numa rotina degradante, segundo Xande.

O ex-assessor conta que fazia absolutamente tudo para Jorge Kajuru: de preparar sua comida, até dar faxina em sua casa e passar suas camisas. “Eu fazia de tudo, tudo mesmo. A casa dele eu deixava brilhando, as roupas dele eu lavava e passava. Ele já me fez sair às 2h da madrugada para comprar vinho, charuto para ele. Eu cuidava 100% dele”, revela Xande.

Os horários de trabalho, segundo Xande, só eram especificados na teoria. Uma vez que o ex-assessor tinha de estar de pé diariamente às 4h, para que o então vereador Kajuru não perdesse seus compromissos. E esse foi um dos motivos que o levaram a procurar na Justiça.

À época, vereador Kajuru e Xande / Foto: Arquivo pessoal/Imagem cedida ao Dia Online

Xande revelou que, ainda esta semana, entrará com uma ação trabalhista contra Kajuru. De acordo com ele, as horas extras, feriados e fins de semana jamais foram pagos, e em dois anos de trabalho, mesmo recebendo da Câmara, ele jamais pôde gozar do período de férias. Xande disse que quando cobrou os direitos trabalhistas não pagos, recebeu sarcasmo como resposta. “Já procurei o advogado e nesse semana já vou entrar com uma ação. Eu procurei ele, tentei conversar. Tenho todos os áudios. Eu contei que estava passando necessidade, que estava faltando comida em casa. Ele riu na minha cara”, conta.

“Eu era contratado na Câmara para trabalhar das 7 da manhã às 1 da tarde, seis horas por dia. E o vereador me usava para trabalhar 24 horas por dia, para suas coisas pessoais. Saía no meu carro, à noite eu tinha que sair pra comprar vinho, cerveja, comida. Eu cuidava da vida dele”, revela.

Carro pessoal era usado por Kajuru, sem contribuição para manutenção, conta ex-assessor

Xande conta que um dos maiores prejuízos sofridos com o então vereador Jorge Kajuru foi quanto ao seu carro. Conforme o ex-assessor, seu veículo pessoal ficava sempre com o parlamentar, que o usou por todo o período em que Xande trabalhou para ele, dois anos.

O ex-assessor conta que devido ao uso excessivo pelo parlamentar, os pneus de seu veículo ficaram gastos e carecas, mas Kajuru se recusou a, conforme Xande, ao menos contribuir para a compra dos novos. O imposto do carro, cujo pagamento havia sido prometido por Kajuru, também nunca veio. “Ele não quis ajudar em nada, nada. Os pneus novos foi o vereador Milton Mercês que me deu. Meu carro foi apreendido uma vez por falta de pagamento do IPVA, que ele [Jorge Kajuru] prometeu que ajudaria a pagar com pelo menos a metade. Mas nunca ajudou”, desabafa.

Atualmente, o ex-assessor utiliza o carro para trabalhar como motorista de App.

Ex-assessor conta que senador “passava álcool no corpo após ter contato com eleitorado”

Em entrevista ao Dia Online, Xande diz que “não acusa o senador de nenhum ato de corrupção”, pois, conforme ele, “sua índole não seria disso”, mas o que ele chama de “hipocrisia”. “Ele me deixou na sarjeta. Disse, com outras palavras, que não me levaria com ele para o Senado pois eu não estaria a altura disso”.

Xande conta que, durante a campanha eleitoral de Kajuru para o Senado, o parlamentar não gostava do contato físico com seu eleitorado, e costumava “se desinfetar” após o corpo a corpo. “Ele abraçava todo mundo e quando entrava no carro, arrancava a camisa e passava álcool no corpo. Ele virava e falava ‘Que povo fedido!’, depois de abraçar e pegar na mão do povo”, revela.

Assessoria do senador Jorge Kajuru vê tentativa de extorsão

Procurada pela reportagem do Dia Online nesta manhã (15/7), a assessoria do senador Kajuru declarou que, em um caso como este, o adequado seria o próprio se manifestar, mas que o parlamentar estava em reunião.

Entretanto, a assessoria adiantou que o indivíduo Alexandre Machado de Souza era contratado comissionado pela Câmara Municipal de Goiânia, e não diretamente pelo então vereador Kajuru, mas que é um direito dele acionar a Justiça uma vez que ele se considera prejudicado.

A assessoria também declarou que vê as declarações como uma tentativa de extorsão, uma vez que as denúncias de Alexandre só vieram meses após Kajuru assumir o Senado. Conforme os assessores, Alexandre estaria tentando extorquir o senador após ficar de fora da equipe do parlamentar no Senado.

O Dia Online deixa o espaço aberto para manifestações do senador.

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Goiás

MPGO recorrerá a tribunais superiores contra suspensão do Olho na Bomba

O Ministério Público entrou com recurso contra decisão TJ-GO, que suspendeu, desde o dia 8, o aplicativo em Goiás. Caso o pedido não seja acolhido, o órgão informou que estuda recorrer aos tribunais superiores.
Thyélen Lorruama
15/07/2019, 11h26
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Foto: Reprodução

Na última sexta-feira (12/7), o Ministério Público de Goiás (MP-GO) entrou com recurso (embargos de declaração) contra decisão do Órgão Especial do Tribunal de Justiça (TJGO) que suspendeu o funcionamento do aplicativo Olho na Bomba, em Goiás. Caso o TJ não acolha o pedido, o órgão informou que recorrerá aos tribunais superiores.

A ferramenta, desenvolvida pelo MP-GO e pela Universidade Federal de Goiás (UFG) para fiscalizar os preços nos postos de combustíveis de Goiás, foi suspensa no dia 8 de julho, após o TJ-GO conceder liminar a favor do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Goiás (Sindiposto), autor da ação.

MP-GO aponta ilegalidade na suspensão do aplicativo Olho na Bomba

Antes da suspensão determinada pelo TJ, com o questionamento de sua legitimidade para ajuizamento da ação, o sindicato foi substituído na demanda pela Federação do Comércio do Estado de Goiás (Fecomércio). Nos embargos de declaração, protocolado na última sexta-feira (12/7) pelo procurador-geral de Justiça, Aylton Flávio Vechi, o MP-GO aponta que nos autos “não há a comprovação de que a federação pode pleitear a declaração de constitucionalidade da lei estadual, pois a entidade não demonstrou, de forma clara, que seus fins institucionais abrangem os interesses dos comerciantes de postos revendedores de combustíveis e não apenas os interesses dos comerciantes de serviços em geral.”

O órgão reforçou que não basta, para assegurar a legitimidade da ação, uma vez que, no caso da Fecomércio, “esses objetivos são descritos como a defesa, de forma ampla, dos interesses dos comerciantes de serviços, da livre iniciativa, da economia de mercado e do estado democrático, o que não comprova a relação estreita com os interesses dos estabelecimentos que comercializam combustíveis, que são os únicos destinatários da norma questionada.”

Diante dos argumentos, o MP-GO pede ao tribunal que o recurso seja reconhecido e acolhido; o que resulta na cassação da medida cautelar que suspende o funcionamento no app. Caso o recurso não seja acolhido pelo TJ, “o Ministério Público estuda a possibilidade de interposição de recursos para os tribunais superiores.”

Aplicativo Olho na Bomba

Lançado em setembro de 2018, o aplicativo Olho na Bomba tem como objetivo efetuar o direito de informação do consumidor, e, simultaneamente, criar mercado com preços mais justos, e proporcionar, aos órgãos de fiscalização, uma ferramenta de combate às práticas abusivas. O download é gratuito e pode ser feito nas lojas virtuais dos sistemas Android e iOS, Play Store e Apple Store respectivamente.

Quando em funcionamento, os consumidores podem se localizar em um mapa GPS e identificar os postos de combustíveis que estão ao seu redor e seus respectivos preços. É possível ainda traçar rotas para qualquer destino de Goiás e receber informações sobre os postos existentes no caminho, com destaque aos preços mais baixos e mais altos.

Enquanto o recurso não é apreciado pelo Tribunal de Justiça, o funcionamento do aplicativo Olho na Bomba continua suspenso no estado.

Via: MPGO 
Imagens: Carajás Tudo de Bom 
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