O secretário de Educação e Esporte da prefeitura de Goiânia, Marcelo Ferreira da Costa, informou neste sábado (15/6) que os profissionais administrativos e professores, que ocuparão cargos específicos de substituição de licenças e afastamentos legais na rede municipal de ensino, serão chamados a partir do final de julho deste ano. Conforme o secretário, o processo seletivo do qual os professores de Goiânia participaram está em fase final.
Conforme explica Marcelo, o processo ainda está na Secretaria Municipal de Administração (Semad), e neste momento estão sendo verificadas as inscrições. “O processo seletivo agora ele continua na Semad, que é o órgão responsável pela realização do certame e está na fase de publicação da listagem preliminar. Nessa fase as inscrições que forem deferidas são publicadas e validadas ou recursadas. As pessoas podem entrar com algum tipo de recurso, se tiverem alguma dúvida na sua inscrição”, explica.
Ele conta que partir daí, a lista de inscrições é homologada e a Seduc passa a convocar as pessoas para substituição das licenças por afastamento legal na ordem da Semad.
Caso esteja tudo certo com a inscrição do candidato ele já será encaminhado para a escola que irá trabalhar.
Convocação dos professores de Goiânia inscritos na seleção acompanhará início do semestre letivo
Ainda de acordo com o secretário, o semestre inicia apenas em agosto, o que faz com que a convocação seja realizada no final de julho. “Em julho nós temos novas matrículas de EJA, existem outras crianças que chegam à rede, novas salas modulares serão instaladas, então nós teremos necessidades dessas pessoas para substituir eventuais licenças que poderão existir”, explica.
Questionado sobre vereadores que andam tecendo críticas às salas modulares que serão instaladas, Marcelo convidou “os críticos à conhecerem o funcionamento delas: . “A gente convida os vereadores que ainda não conheceram as salas modulares para que venham conhecer toda a metodologia e tecnologia nova. O que nós precisamos pro Brasil, claro que com segurança e engenharia adequada, mas o que temos que fazer no Brasil é prover as vagas, se ficarmos discutindo as pessoas ficarão fora da escola”, finaliza.