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Goiás

Homem é morto ao tentar roubar residência, em Anápolis

Durante a briga pai e filho caíram sobre o homem e o soltaram ao perceber que ele estava imóvel.
Hélio Lemes
01/05/2019, 12h39
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Foto: Reprodução

Um homem que ainda foi identificado pela polícia acabou morto na madrugada desta quarta-feira (1/5), após invadir uma casa e tentar furtar a residência, no Jardim Petropólis, em Anápolis, a 55 quilômetros de Goiânia.

O delegado plantonista do Grupo de Investigação de Homicídios (GIH) de Anápolis, conversou com o Dia Online e contou como o caso foi registrado pela equipe.

“Esse indivíduo pulou o muro da casa por volta das 4h da manhã de hoje, e o rapaz que mora nela acordou meio sonolento com o suspeito dentro do quarto e tentou pegar o homem”, narra o delegado.

Clayton Lobo conta que os dois entraram em luta corporal e durante a briga entre o ladrão e o rapaz, o pai do jovem que também estava na casa acordou e foi ajudar o filho a deter o indivíduo.

Segundo o relato durante a briga entre os envolvidos, o assaltante tentou fugir mas foi impedido pelos donos da residência. “Eles contaram que na tentativa de fugir da casa, o suspeito subiu no carro para evitar ser agredido e nós pudemos constar a veracidade das declarações com as marcas que encontramos no teto do veículo”, explica o investigador.

Delegado afirma que homem morreu por asfixia

De acordo com o delegado durante as vias de fato entre os moradores da casa e o bandido, em determinado momento os proprietários do imóvel conseguiram derrubar o suspeito no chão e o imobilizar. “Eles conseguiram imobilizar o homem e caíram por cima dele, no momento que perceberam que ele estava imóvel e sem se mexer soltaram ele”, explica Cleyton Lobo.

Cleyton Lobo acredita que o homem morreu por asfixia, porém apenas o laudo cadavérico vai determinar se foi pela agressões ou por um golpe de artes marciais que pode ter sido aplicado por um dos moradores da residência.

O delegado afirmou também que vai registrar a ocorrência como tentativa de roubo e que caracteriza legítima defesa por parte do pai e filho, que reagiram ao assalto para proteger a família.

Segundo Cleyton Lobo o homem que morreu também foi apontado como autor do assalto a um estabelecimento comercial, mas que pelas imagens das câmeras de segurança,  identificaram o suspeito que tinha características diferentes do suspeito morto na residência.

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Goiás

Apreendido aluno suspeito de matar coordenador em escola de Valparaíso de Goiás

Júlio Cesar Barroso de Sousa, de 41 anos, professor e coordenador do colégio, morreu depois de ser atingido com ao menos dois tiros, após uma discussão. O crime ocorreu na tarde de ontem (30/4).
Thyélen Lorruama
01/05/2019, 13h39
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Foto: Reprodução/PCGO

A Polícia Civil apreendeu, por volta das 12h desta quarta-feira (1º/5), o aluno suspeito de atirar contra o professor e coordenador da Escola Estadual Céu Azul, Júlio Cesar Barroso de Sousa, de 41 anos, em Valparaíso de Goiás, no Entorno do Distrito Federal. O crime ocorreu na tarde de ontem (30/4), depois de uma discussão por assuntos disciplinares.

Segundo informações da PC, o adolescente de 17 anos foi encontrado em Novo Gama, outra cidade do Entorno. Ele estava escondido em cima de uma árvore. A família do estudante cooperou com a apreensão. À corporação, o menor disse que teve um “momento de fúria”, após o coordenar dizer que iria transferi-lo de colégio.

Depois de apreendido, L.R.L foi encaminhado ao Centro Integrado de Operações de Segurança do Jardim Céu Azul, em Valparaíso de Goiás.

Morte de coordenador em Valparaíso de Goiás

O professor e coordenador Júlio Cesar Barroso de Sousa, de 41 anos, foi morto a tiros na tarde desta terça-feira (30/4) dentro da sala dos professores do Colégio Estadual Céu Azul, em Valparaíso de Goiás, por um aluno da instituição. Policiais civis e militares atuaram na ocorrência.

Apreendido aluno suspeito de matar professor em escola de Valparaíso de Goiás
 Foto: Reprodução

Conforme apurado no local, o estudante discutiu com uma professora e o professor, que também é coordenador da escola, interveio. “Durante a discussão entre os envolvidos o educador afirmou que o rapaz seria transferido de escola, o que não agradou o menor que foi embora e ameaçou o educador”, explicou ao Dia Online o delegado Rafael Abrão, responsável pelo caso.

“No período da tarde o aluno voltou a instituição armado e foi até a sala dos professores e efetuou dois disparos contra o coordenador, um dos tiros atingiu as costas do educador e o segundo em uma distância mais curta acertou a cabeça de Júlio”, contou ainda o delegado. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgências (Samu) chegou a ser acionado pelos outros professores, mas ele morreu no local.

Seduc disponibilizará equipe multidisciplinar para escola em Valparaíso de Goiás

Em nota, a Secretaria de Estado da Educação de Goiás (Seduc) lamentou a morte do professor e coordenador do Colégio Estadual Céu Azul, de Valparaíso de Goiás. Além de acompanhar a apuração dos fatos, a Secretaria informou ainda que “será deslocada à cidade de Valparaíso uma equipe multidisciplinar, composta por psicólogo, assistente social e integrantes da Superintendência de Segurança Escolar da Seduc”. O texto reitera ainda que a Seduc “tem feito todos os esforços no sentido de contribuir para a cultura da paz.”

Por meio das redes sociais, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), também prestou solidariedade à família de Júlio Barroso e aos colegas de profissão. “Foi com imensa perplexidade e profundo pesar que tomei conhecimento da morte do professor Júlio Barroso, do Colégio Estadual Céu Azul, de Valparaíso. Toda a nossa solidariedade à família e à comunidade escolar”, escreveu. 

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Economia

ANTT acaba com multas por descumprimento do frete mínimo

Para a agência, antiga norma desmotivava denúncias.
Agência Brasil
01/05/2019, 14h43
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Foto: Reprodução/Governo de Goiás

A Agência Nacional dos Transportes Terrestres ( ANTT), alterou a resolução que trata da tabela de frete mínimo para acabar com as multas aplicadas aos caminhoneiros que descumprirem a tabela ou denunciar a empresa que não paga valor mínimo do frete. A medida foi aprovada ontem (30) durante reunião da diretoria da agência.

De acordo com a ANTT, a forma como estava escrita a resolução desmotivava os motoristas a denunciar as empresas que estavam pagando o preço abaixo da tabela, pois eles recebiam o mesmo tipo de punição aplicada as empresas embarcadoras.

“Uma vez que o desenho regulatório atual conduz à desmotivação por parte dos transportadores em realizar denúncias, na medida em que lhes são aplicadas punições idênticas àquelas aplicadas aos embarcadores, percebeu-se uma baixa efetividade na atividade de fiscalização”, disse em seu voto o diretor da agência relator do processo, Marcelo Vinaud.

Com a alteração, nenhum caminhoneiro autônomo pode ser multado caso esteja transportando cargas no valor abaixo do piso mínimo de frete estabelecido.

Criada após a greve dos caminhoneiros, a Lei 13.703, de 2018, que instituiu a Política Nacional de Pisos Mínimos do Transporte Rodoviário de Cargas, prevê a aplicação de multas a quem descumpre a tabela, que variam conforme a distância a ser percorrida durante a viagem, tipo de veículo, entre outros aspectos. Os valores podem variar de R$ 550 a R$ 10.500, dependendo do tipo de enquadramento da infração. Até o momento, segundo a ANTT, foram lavrados cerca de 3 mil autos de infração.

Ao lado da revisão dos valores do piso mínimo do transporte rodoviário de cargas, o fim das multas foi um dos acordos firmados entre o governo e os caminhoneiros, após uma reunião com o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, no dia 22 de abril.

Na semana passada, a ANTT já havia publicado outra resolução atualizando os valores da tabela do piso mínimo de frete. De acordo com a agência, a variação do diesel em relação aos valores contidos na última tabela, publicada em janeiro, foi de 10,69%, o que resultou num reajuste médio de 4,13% nos preços mínimos de frete.

Imagens: Senado 
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Saúde

Governo de Goiás vai pedir que Justiça anule interdição do Hospital Materno Infantil

Segundo termo de interdição, que apontou diversas irregularidades na unidade de saúde, governo estadual tem 10 dias para desocupar prédio.
Thyélen Lorruama
01/05/2019, 15h52
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Foto: Reprodução/Governo de Goiás

O Governo de Goiás anunciou que vai impetrar ação cautelar pedindo a anulação do termo de interdição do Hospital Materno infantil (HMI), em Goiânia. O termo de interdição e desocupação do prédio foi entregue a representantes da Secretaria Estadual de Saúde de Goiás (SES-GO) e do Instituto de Gestão e Humanização (IGH), nesta terça-feira (30/4), por auditores fiscais do trabalho da Superintendência Regional do Trabalho em Goiás (SRTE-GO) e do Ministério Público Federal em Goiás (MPF).

Em entrevista coletiva, concedida na manhã desta quarta-feira (1º/5), o secretário de Saúde, Ismael Alexandrino, pontuou que é importante e razoável um plano de ações de melhorias para a unidade, mas que o pedido de interdição é “intempestivo, irresponsável e criminoso”. Para ele, a “interdição contraria o direito à vida”.

Na coletiva, Ismael reforçou que o governo estadual trabalha para uma solução definitiva para o HMI. “Não negamos que a estrutura não é adequada, mas refutamos por completo a forma que foi tomada em relação à interdição. Consideramos uma medida totalmente desproporcional, que coloca em risco a vida das pessoas”, argumentou o secretário.

Saúde de Goiás vai providenciar correções de problemas estruturais no Materno Infantil

De acordo com levantamento feito pelo MPF e pela SRT-GO, foram encontrados na unidade, além de outras irregularidades, péssima estrutura arquitetônica e hidráulica; superlotação e degradação predial; risco de degradação de medicamentos nos postos de enfermagem; insuficiência de medicamentos; ineficiência do controle de pragas e vetores e completa desorganização ocupacional imposta aos trabalhadores.

Ainda conforme o documento, a SES-GO e a coordenação do HMI têm o prazo de 10 dias para apresentar um cronograma para desocupação do prédio, que precisa ser feita de forma gradativa, responsável e acompanhada por médicos e enfermeiros da unidade, como forma de garantir a segurança dos pacientes.

Em resposta, o secretario explicou que a pasta vai providenciar a correção dos problemas estruturais. “São questões possíveis de serem contornadas”, avaliou. Segundo ele, será elaborado, contingencialmente, um plano de transferências, mas ainda assim, ele reforça que não é possível transferir os pacientes e os atendimentos em dez dias sem causar enormes prejuízos à rede de saúde.

“O termo fala da interdição total em 10 dias. Isso não é razoável e certamente o restante da rede, que já está sobrecarregada, e os demais hospitais vão sofrer muito, provocará o caos”, alertou. “Essa medida certamente não é o remédio. É o veneno da situação”, desabafou Ismael.

Materno Infantil deve ser desocupado em menos de 10 dias

O termo de interdição do Hospital Materno Infantil (HMI), feito após uma auditoria da Superintendência Regional do Trabalho (SRT) acompanhada pelo Ministério Público Federal (MPF) e pelo Conselho Regional de Farmácia (CRF), foi entregue nesta terça-feira (30/4) à Procuradoria-Geral do Estado (PGE).

O documento é fruto de levantamentos feitos por quatro meses na unidade. Além da interdição e desocupação, que deve ocorrer em até 10 dias, o documento pede que o prédio seja demolido. De acordo com a auditoria, o prédio não possui as condições necessárias para abrigar o Materno Infantil, sendo assim, o Estado deve providenciar um outro local adequado para reabrir o HMI.

Imagens: Secretaria Estadual de Saúde de Goiás 
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Goiás

Por urinar na rua, GCM é agredido por policial militar, em Goiânia

Caso ocorreu nesta terça-feira (30/4), ao lado de uma distribuidora de bebidas, na Vila Finsocial.
Thyélen Lorruama
01/05/2019, 17h10
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Imagem ilustrativa (Foto: Lucas Colombo/DN)

Um agente da Guarda Civil Metropolitana (GMC) alega ter sido agredido por um policial militar, próximo a uma distribuidora de bebidas, na Vila Finsocial, em Goiânia, depois de ter sido flagrado urinando na rua. O caso ocorreu na noite desta terça-feira (30/4). A Corregedoria da Guarda Civil informou que vai formalizar uma denúncia contra o PM junto à Corregedoria da Polícia Militar de Goiás (PM-GO).

Em entrevista ao jornal O Popular, o guarda civil Carlos Eduardo Alves Ribeiro, contou que por volta das 23h40 foi até distribuidora comprar bebidas e enquanto aguardava o pedido, urinou na rua. Neste momento ele foi surpreendido por uma viatura da Polícia Militar, que estava com o giroflex desligado. “O policial desceu e já começou a me bater”, reforçou o GCM.

Foto: Arquivo pessoal/Carlos Eduardo Alves Ribeiro
Foto: Arquivo pessoal/Carlos Eduardo Alves Ribeiro

Ainda em entrevista, Carlos Eduardo conta que questionou o PM sobre as agressões, mas mesmo assim ele não parou. “Ele disse que era porque eu estava urinando na rua”, disse o GCM. Mesmo identificando-se como guarda civil, Carlos Eduardo continuou sendo agredido com o cassetete, uma vez que o policial afirmou que “quem faz as leis na rua é a polícia”.

Depois das agressões, o GCM disse que o PM apreendeu sua arma e alegou que o guarda havia cometido atentado ao pudor. “Eu pedi para me levar para a delegacia e não me bater”, desabafou Carlos Eduardo ao jornal local. Após a arma ser recolhida, o PM deixou o local.

GCM vai formalizar denúncia junto à Corregedoria da PM-GO

Carlos Eduardo explicou que após o ocorrido, solicitou ajuda da a Guarda Civil Metropolitana (GMC) e seguiu para o Instituo Médico Legal (IML) onde fez o exame de corpo de delito. Ainda conforme seu relato, o PM foi identificado como um tenente. Ele afirma que vai registrar denúncia no Ministério Público de Goiás (MP-GO) e na Corregedoria.

Em nota, a Corregedoria da GCM informou que vai formalizar uma denúncia contra o policial militar junto à Corregedoria da PM de Goiás. A PM-GO ainda não se pronunciou sobre o caso.

Via: O Popular 
Imagens: Dnsul O Popular 
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