O dono de um lava jato foi morto a tiros no início da tarde desta terça-feira (15/1) na Vila Santa Helena, em Goiânia, em frente ao estabelecimento comercial. Os agentes da Polícia Civil da Delegacia Estadual de Investigações de Homicídios (DIH) estão na cena do crime, e fazem o levantamento para identificar os autores e a motivação do assassinato.
Conforme as informações da DIH, a vítima foi identificada como Langer Ferreira, de 39 anos. A polícia afirmou que foi chamada pelo Centro de Operações da Polícia Militar do Estado de Goiás (Compom), após receber uma denúncia de que um homem tinha sido morto a tiros na Vila Santa Helena.
Suspeitos que mataram dono de lava jato estavam em dois carros
Uma testemunha do crime contou aos policiais que os suspeitos de matar o dono do lava jato estavam em dois carros, sendo um modelo VM/Voyage de cor preta e um outro modelo Fiat/Siena prata. Conforme as informações da policia, uma testemunha afirmou que após efetuarem os disparos, os suspeitos fugiram em direção ao Setor Urias Magalhães, na região noroeste de Goiânia.
A polícia afirmou também que a vítima, Langer também trabalhava como motorista de um aplicativo de transportes. Conforme as informações repassadas, os policiais fizeram buscas pela região, mas até o momento os suspeitos do crime não foram presos. Segundo a polícia, a vítima não possui nenhuma passagem pela polícia, a DIH não tem informações sobre a autoria ou motivação do crime e investiga o caso.
Morto a tiros em Anápolis
Na noite do último domingo (13/1), Benevides Gonçalvez da Costa conhecido como Bene, de 55 anos, foi morto a tiros o bairro da Lapa, em Anápolis, a 55 quilômetros de Goiânia. O caso é investigado pelo Grupo de Investigação de Homicídios (GIH) de Anápolis. O delegado titular do GIH de Anápolis, esteve na cena do crime e afirmou ao Portal Dia Online que no momento do assassinato Bene estaria chegando em casa, pois as portas do carro estavam abertas e ele estava com as chaves em mãos.
Conforme o delegado, testemunhas relataram que na casa da vítimas funcionava um ponto de venda de drogas, e por essa razão acredita que a motivação do crime tenha relação do envolvimento da vítima com o tráfico de drogas. O delegado afirmou também que a autoria e motivação do crime são desconhecidos.