Dois presos do presídio da cidade de Itaberaí, localizado a 100 quilômetros de Goiânia, foram mortos na madrugada de hoje (12/1). Os corpos foram removidos pelo Instituto Médico Legal (IML) da Cidade de Goiás, para serem submetidos a exames de necropsia para identificar as causas da morte.
Em nota, a Diretoria Geral de Administração Penitenciária (DGAP), informou que o caso foi encaminhado para a Delegacia de Polícia Civil do município para que comece as investigações. Além disso, afirmou que “as providências administrativas e de segurança estão sendo tomadas para a apuração das responsabilidades e circunstâncias das mortes”.
A reportagem tentou contato com o delegado da cidade, responsável pelo caso. Todavia, não teve sucesso até a publicação dessa matéria.
PC-GO discute medidas para redução de crimes em Itaberaí
Uma reunião foi realizada no dia (26/11) com delegados da Polícia Civil de Goiás, após onda de violência na cidade de Itaberaí. O objetivo do encontro, seria a discussão de medidas para combater o crime no município.
Na ocasião, estiveram presentes o delegado-geral da Polícia Civil de Goiás, André Fernandes, o delegado-geral adjunto, Reinaldo Koshiyama e o superintendente de Polícia Judiciária, delegado André Ganga. Além do titular da 4ª Delegacia Regional de Polícia (DRP), Manuel Leandro, a delegada titular da Delegacia de Polícia (DP) de Itaberaí, Josy Alves de Sousa Guimarães, e o sub-comandante da Polícia Miliar de Goiás, tenente-coronel Ricardo Rocha.
Presos são mortos em presídio de Águas Lindas de Goiás
Dois presos também foram mortos dentro da unidade prisional de Águas Lindas de Goiás, localizado a 203 quilômetros de Goiânia. O caso aconteceu no dia (27/3) do ano passado.
De acordo com a Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP) os detentos Alex Araújo dos Santos, de 29 anos, e Eduardo Ferreira Pires, 27, foram atacadas por outros presos no banho de sol. Por volta de 9 horas, as vítimas sofreram golpes de objeto artesanal pontiagudo (chucho).
Os agentes do plantão tentaram intervir, mas não conseguiram evitar o crime. Um inquérito policial foi aberto com o objetivo de identificar os autores. Além disso, a DGAP determinou a abertura de sindicância para esclarecer os fatos.