Após passar mal na última quarta-feira (2/1) no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, onde está preso desde o dia 16 de dezembro de 2018 e ser levado ao Hospital de Urgências de Goiânia (HUGO), João Teixeira, conhecido como João de Deus, voltou à cela nesta quinta-feira (3/1). Diante das circunstâncias o presidente e ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli, ordenou que a Justiça de Abadiânia, a 84 quilômetros de Goiânia, informe sobre o estado de saúde do médium em um prazo de 48 horas.
O médium esta preso suspeito de cometer abuso sexuais, durante as operações que fazia na casa Dom Inácio de Loyola, em Abadiânia. As primeiras denúncias contra João de Deus, foram veiculadas durante o programa Conversa com Bial da Rede Globo de Televisão, que foi ao ar no dia 7 de dezembro de 2018. Com as primeira denúncias foram criadas duas forças tarefas, uma no Ministério Público do Estado de Goiás (MPGO) e outra na Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO).
João de Deus passa mal e vai parar no hospital
No fim da tarde de quarta-feira, após visita médica de rotina nas celas do Complexo Prisional, os agentes penitenciários constaram que o médium João de Deus estava com um sangramento na urina. João de Deus foi encaminhado para Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do parque Flamboyant em Goiânia, para fazer exames e tentar descobrir o que ele tinha.
Após passar pela UPA, o médium foi levado para o Hospital de Urgências de Goiânia (HUGO) onde passou por exames e constatou que o prisioneiro estava com uma infecção urinária. Com os exames feitos para verificar o problema, João de Deus voltou para unidade prisional nesta quinta-feira (3/1) e está em uma cela isolada dos outros detentos.
A defesa do médium que já protocolou um pedido de habeas corpus para o médium e tenta reverter a prisão preventiva para João de Deus, afirmou a outros sites, que vai tentar mais uma vez conseguir o habeas corpus para o médium. Um dos pedidos da defesa de João de Deus, esta nas mãos do ministro Dias Toffoli para ser julgado, o mesmo já pediu outras informações sobre o mandado de prisão preventivo contra o João de Deus.