O ano que está acabando ficou marcado para Anelise Maria Jircik por uma separação e, como consequência, o aumento de suas despesas. Com dois filhos, um de 9 e outro de 14 anos, ela vai chegar em janeiro com um desequilíbrio de R$ 10 mil no balanço doméstico.
“Não teve jeito. Por sorte, sou organizada e sempre guardei dinheiro. Agora, vou baixar esse dinheiro das aplicações e pagar o que devo”, conta ela, que trabalha como executiva de uma empresa multinacional.
As principais despesas de Anelise envolvem as escolas dos filhos. Matrícula, uniforme e material escolar vão pesar no bolso. “Por sorte, são despesas de janeiro apenas. Algumas, a gente pode pagar de uma vez ou diluir nos outros 11 meses”, conta ela. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.