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Brasil

Promotoria acusa ex-secretário de Serra e Kassab por 'mesada' da Máfia da Merenda

Estadão Conteúdo
26/10/2018, 23h04

Denunciado criminalmente por lavagem de dinheiro e corrupção, Januário Montone, ex-secretário (Saúde e Gestão) dos governos José Serra (PSDB) e Gilberto Kassab (PSD) na Prefeitura de São Paulo, é também alvo de uma ação civil pública da Promotoria paulista por suposta mesada de R$ 600 mil de empresas contratadas para o fornecimento de merenda escolar. A ação foi proposta em janeiro e está sob sigilo. Na última quarta, 24, a Justiça mandou citar Montone e outros investigados. O jornal O Estado de S. Paulo obteve acesso nesta quinta, 25, ao documento.

A Promotoria do Patrimônio Público e Social ofereceu ação civil pública contra dois ex-secretários da Prefeitura de São Paulo em que acusa um suposto esquema de propinas e superfaturamento da merenda escolar entre 2001 e 2008.

Segundo a Promotoria, Montone “exigiu ou solicitou das empresas demandadas valores a título de propina para aumentar ou manter o sistema de merenda terceirizada”.

“De acordo com a prova amealhada, o demandado recebeu R$ 600.000,00 mensais, durante o período em que foi Secretário Municipal de São Paulo (2005 a 2007)”, afirma a Promotoria.

O Ministério Público Estadual sustenta que o ex-secretário recebeu “por exemplo, propina no valor de R$ 50.000 paga em 3 de agosto de 2007 e R$ 50.000 em 23 de agosto de 2007”.

“O demandado permitiu a permanência das empresas do cartel”, acusam os promotores.

Além de Januário Montone, também é acusado de receber propinas das empresas contratadas pelo município o ex-secretário de Comunicação Valdemir Garreta (gestão Marta Suplicy,2001/2004)).

Segundo o Ministério Público, mesmo depois do período contemplado pela ação, as empresas sob suspeita continuaram a vencer editais com o Município.

A ação é assinada pelos promotores Silvio Marques, José Carlos Blat, Christiano Jorge Santos, Valter Foleto Santin, Karyna Mori e Thomas Mohyico Iabiku.

Os promotores reconhecem que o prazo de prescrição para Garreta, que permaneceu na Prefeitura até 2004, já se encerrou, mas cobram a devolução de valores em supostas vantagens indevidas, no valor de R$ 2,1 milhões.

No âmbito criminal, Garreta foi investigado pelos mesmos fatos, mas não foi denunciado.

A Promotoria cobra de Montone, além da condenação por improbidade, a perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao seu patrimônio, de R$ 600 mil mensais, durante 2005 e 2007. O ex-secretário está denunciado por lavagem de dinheiro e corrupção na esfera criminal.

COM A PALAVRA, MONTONE

A reportagem entrou em contato com o ex-secretário. O espaço está aberto para manifestação.

Nos autos, seus advogados apresentaram contestação em que pedem a extinção do processo por “ausência de indícios” contra Montone. A defesa também argumentou pela prescrição do processo na área cível.

Defesas

COM A PALAVRA, GARRETA

“Eu fui investigado pelos mesmos fatos na área criminal, e não fui denunciado. Agora, 14 anos depois eles fizeram outra ação, na área cível, com os mesmos fatos que levaram ao arquivamento da investigação criminal.

COM A PALAVRA, GILBERTO KASSAB

“O ministro não é parte da ação, desconhece as argumentações, ressalta sua confiança na Justiça e na lisura dos atos praticados por Montone”.

Com a palavra, Marta Suplicy

A senadora foi procurada por meio de sua assessoria de imprensa, que não se manifestou.

Com a palavra, Jose Serra

NOTA

“O senador José Serra respeita o trabalho do Ministério Público e da Justiça, mas desconhece os termos dessa ação civil pública. Januário Montone, secretário nos 15 meses em que Serra comandou a Prefeitura da capital, em 2005/2006, sempre teve um desempenho correto e competente

Assessoria de imprensa/senador José Serra”

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Goiás

Adolescente é morto a tiros durante Chorinho, em Goiânia 

Crime ocorreu na noite desta sexta-feira (26/10).
Thyélen Lorruama
27/10/2018, 08h56
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Foto: Reprodução

Um adolescente de aproximadamente 16 anos foi morto a tiros durante um edição do Chorinho, em Goiânia. O crime ocorreu na noite desta sexta-feira (26/10), em frente ao Grande Hotel, na Avenida Goiás, no Centro da capital, onde o evento sempre ocorre. De acordo com informações de testemunhas, o crime tem características de execução.

Por volta das 21h um homem em uma moto chegou até o local e atirou três vezes contra o jovem. O Corpo de Bombeiros chegou a ser acionado, mas o adolescente não resistiu aos ferimentos. Segundo a corporação, o jovem não portava documentos pessoais, assim não foi possível identificá-lo e nem confirmar a idade.

O autor do crime fugiu em seguida e até o momento não foi identificado.

De acordo com o produtor cultural Carlos Brandão, da organização do Chorinho, o evento conta com viaturas da Polícia Militar que passam com frequência na Avenida, mas ainda assim algumas pessoas “vão só para praticar violência”.

Segunda morte no Chorinho

Este é o segundo crime registrado no Chorinho, em Goiânia. Em fevereiro deste ano, três pessoas foram baleadas durante uma briga no local. Bruno Henrique da Luz Romano foi atingido no ombro e Lucas de Jesus Moraes no abdome. Eles foram encaminhados Hospital de Urgências de Goiânia (HUGO). Já Roberto Rodrigues da Fonseca Nardi, de 39 anos, também levou um tiro, mas não resistiu aos ferimentos.

De acordo com testemunhas tudo começou com uma discussão entre integrantes de torcidas organizadas. O show terminou por volta das 22h30 e enquanto a organização desmontava a estrutura, algumas pessoas que estavam na Praça do Bandeirante correram em direção ao local onde acontece o Chorinho. Cerca de 12 pessoas brigavam e espancavam um rapaz. Logo após a briga ser contida, foram ouvidos disparos de arma de fogo, momento em que Bruno, Lucas e Roberto, que estava próximo ao palco, foram atingidos.

Imagens: O Popular 
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Política

Tribunal condena vereador do DEM que aumentou patrimônio em 617%

Gilberto Marcelo Bazzan já havia sido condenado após uma ação civil pública do Ministério Público Estadual questionar o rápido crescimento patrimonial.
Estadão Conteúdo
27/10/2018, 10h04
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Foto: iStock/Thinkstock

A Primeira Câmara de Direito Público e Coletivo do Tribunal de Justiça de Mato Grosso condenou um vereador da cidade mato-grossense de Brasnorte, localizada a 579 km de Cuiabá, pelo aumento injustificado de 617% do patrimônio em dois anos. Pela decisão, Gilberto Marcelo Bazzan (DEM), o Betinho, terá seus direitos políticos suspensos por oito anos e perderá um imóvel no valor de R$ 500 mil.

Bazzan já havia sido condenado após uma ação civil pública do Ministério Público Estadual questionar o rápido crescimento patrimonial. Tendo como fonte única de renda a Câmara de Brasnorte, município com cerca de 19 mil habitantes, o vereador receberia uma renda de R$ 137.366,00 em quatro anos.

No entanto, o aumento patrimonial de Bazzan foi de R$ 85 mil em 2007, a R$ 610 mil em 2009. Além do aumento patrimonial declarado à Receita, um dos pontos acusados pelo Ministério Público foi a aquisição de um imóvel rural no valor de R$ 500 mil.

O vereador alegou que exercia a posse do imóvel há 10 anos e que apenas formalizou a venda em 2006, pagando um valor de R$ 30 mil. Apesar da alegação, a escritura pública de compra e venda do imóvel, assim como a guia do ITBI, apontam que a transação custou meio milhão de reais.

Vereador é condenado

No julgamento dos embargos, os desembargadores mantiveram a condenação imposta por improbidade administrativa. Assim, além dos direitos políticos suspensos por oito anos e da perda do imóvel rural – cujas condições da compra ele não conseguiu esclarecer -, o vereador perderá o cargo público, bem como terá que pagar uma multa no valor de R$ 125 mil.

O valor da multa, inclusive, foi a única reforma feita pelos desembargadores na sentença original. Inicialmente, o valor estabelecido havia sido de R$ 500 mil, no entanto, os magistrados entenderam que o valor extrapolaria o limite da penalidade.

“No que tange a reprimenda de multa civil no valor do acréscimo patrimonial incompatível, ou seja, de R$ 500 mil entendo que esta se mostra desproporcional para o caso, porquanto embora a conduta ímproba do ora Embargante seja grave, parece-me demasiadamente severa”, diz a sentença.

Defesa

A reportagem está tentando contato com o vereador Gilberto Marcelo Bazzan. O espaço está aberto para manifestação.

Imagens: Exame.com 
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Goiás

Fim de semana de eleições em Goiás será de chuva

Neste domingo (28/10), além das eleições presidenciais, eleitores de cinco cidades goianas devem eleger prefeitos e vices.
Thyélen Lorruama
27/10/2018, 10h04
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Foto: Thyélen Lorruama/Dia Online

O fim de semana de eleições em Goiás deve ser de muita chuva. Para hoje (27/10) o Climatempo prevê sol e aumento de nuvens durante a manhã e pancadas de chuva à tarde e à noite em todo o estado. Em Goiânia, a temperatura mínima é de 21ºC e máxima de 34ºC. Para este sábado, Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) divulgou um alerta de perigo potencial com rajadas de vento, que podem chegar a 60 quilômetros por hora (km/h).

Já no domingo, 28 de outubro, data do segundo turno das eleições, a previsão é de mais chuva em Goiânia e Goiás, também com sol e aumento de nuvens durante a manhã e pancadas de chuva à tarde e à noite. em Goiânia, a temperatura máxima prevista é de 30°C e mínima de 19°C.

Em diversas capitais do país choveu mais que o esperado no mês de outubro. De acordo com o Climatempo, em 25 dias, Goiânia acumulou 191 mm, 23% acima da média.

Fim de semana de eleições em Goiás

Neste domingo (28/10), os eleitores goianos vão às urnas para escolherem o novo presidente do Brasil. Em cinco cidades goianas, além das eleições presidenciais, os eleitores escolherão ainda seus representantes municipais. As chamadas eleições suplementares ocorrem em Davinópolis, Divinópolis, Planaltina de Goiás, Serranópolis e Turvelândia.

De acordo com o Tribunal Regional Eleitoral de Goiás (TRE-GO), o eleitor que não compareceu a sua zona eleitoral no primeiro turno das Eleições 2018, ocorrido no dia 7 de outubro, pode votar normalmente no segundo turno. O TRE afirma que cada turno é considerado uma eleição distinta, ou seja, em cada um deles o eleitor deve comparecer ou justificar a ausência do voto.

Já o eleitor que não compareceu não compareceu no primeiro turno das eleições, tem até o dia 6 de dezembro para justificar o voto, em qualquer cartório eleitoral ou pela internet, por meio do Sistema Justifica (https://justifica.tse.jus.br/). Para justificar, basta apresentar documento que explique a ausência, como por exemplo, um atestado médico.

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Política

Cármen Lúcia suspende medidas que determinaram ações policiais em universidades

A ministra atendeu ação da Procuradoria-Geral da República (PGR) na sexta-feira para garantir a liberdade de expressão e de reunião de estudantes e de professores no nas instituições de ensino.
Estadão Conteúdo
27/10/2018, 12h28
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Foto: Reprodução

A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu liminarmente neste sábado, 27, os atos judiciais e administrativos que determinaram o ingressos de agentes em universidades públicas e privadas pelo País. A ministra atendeu ação da Procuradoria-Geral da República (PGR) na sexta-feira para garantir a liberdade de expressão e de reunião de estudantes e de professores no nas instituições de ensino.

Com a decisão, que passará pelo avaliação do plenário da Corte, Cármen suspendeu medidas que determinaram o recolhimento de documentos, a interrupção de aulas, debates ou manifestações de professores e alunos universitários, a atividade disciplinar e a coleta irregular de depoimentos dos envolvidos.

A ação foi movida pela PGR após notícias de medidas que proibiram supostas propagandas eleitorais irregulares em universidades pelo País, situação que envolve ao menos 17 instituições em nove Estados.

Para a ministra do STF, os atos questionados pela procuradoria apresentam “subjetivismo incompatível com a objetividade e neutralidade” da Justiça. “Além de neles haver demonstração de erro de interpretação de lei, a conduzir a contrariedade ao direito de um Estado democrático”, afirma Cármen na decisão.

No pedido feito ao Supremo, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, cita, por exemplo, o episódio ocorrido na Universidade Federal de Campina Grande, onde um Juiz Eleitoral da 17ª Zona Eleitoral de Campina Grande (PB) determinou busca e apreensão na sede da Associação de Docentes da Universidade Federal de Campina Grande (ADUFCG) de documentos intitulados “Manifesto em Defesa da Democracia e da Universidade Pública”, narra a PGR.

Na decisão, Cármen destaca a liberdade de expressão. “Todo ato particular ou estatal que limite, fora dos princípios fundamentais constitucionalmente estabelecidos, a liberdade de ser e de manifestação da forma de pensar e viver o que se é, não vale juridicamente, devendo ser impedido, desfeito ou retirado do universo das práticas aceitas ou aceitáveis”.

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