O candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, apresenta “nítida melhora clínica e laboratorial, sem nenhuma evidência de infecção”, segundo boletim médico divulgado pelo Hospital Albert Einstein hoje (9) às 10h20. A equipe médica aponta também que o quadro abdominal melhorou nas últimas 24 horas e que Bolsonaro permanece em cuidados intensivos.
Houve progresso ainda no tempo que o paciente permanece fora da cama e fazendo caminhadas. O boletim, no entanto, não informa qual esse tempo. Ontem (8), o boletim indicou que ele passou cerca de 30 minutos sentado em uma poltrona e caminhou, por 5 minutos, com a ajuda de um fisioterapeuta e uma enfermeira, além de estar acompanhado por um médico. Bolsonaro continua sendo alimentado por via endovenosa.
Fazem parte da equipe médica do candidato o cirurgião Antônio Luiz Macedo, o clínico e cardiologista Leandro Echenique e o diretor-superintendente do hospital, Miguel Cendoroglo.
Bolsonaro deu entrada no Hospital Albert Einstein, na capital paulista, por volta das 10h45 de sexta-feira (7), quando iniciou uma série de exames que duraram cerca de 3 horas, segundo a assessoria do hospital. Ele saiu da Santa Casa de Juiz de Fora (MG), onde foi internado, após ser esfaqueado durante campanha na cidade na quinta-feira (6). O candidato foi transferido para São Paulo a pedido da família.
Bolsonaro foi atacado durante passeata em Minas Gerais
O candidato a Presidência da República Jair Bolsonaro foi esfaqueado durante passeata em Juiz de Fora, em Minas Gerais, na tarde da última quinta-feira (6/9).
Por meio de imagens divulgadas nas redes sociais é possível ver que, em momentos antes ao atentado, o presidenciável aparece sendo carregado por apoiadores e rodeado de uma multidão na passeata. Em seguida o vídeo é interrompido logo após um tumulto, momento em que Bolsonaro é atingido na barriga por uma faca. O
O homem suspeito de esfaquear o candidato do PSL a Presidência, Jair Bolsonaro, foi preso no mesmo dia. Adélio Bispo de Oliveira, de 40 anos, foi preso em flagrante após sofrer uma tentativa de linchamento dos apoiadores do presidenciável, que presenciaram o atentado.