Anualmente, a prefeitura de Goiânia destina R$ 1 milhão para manutenção e reparo na estrutura dos prédios públicos culturais administrados pela Secretaria Municipal de Cultura (Secult). Dessa maneira, com a reinauguração em 2022, a Biblioteca Municipal Marieta Telles Machado, na Praça Universitária, e o Centro Livre de Artes (CLA) receberam reparos na estrutura elétrica, hidráulica, pintura geral, piso e forro.
O Museu de Arte de Goiânia (MAG), no Bosque dos Buritis, vem recebe manutenção geral. Ainda em abril, será a vez da Biblioteca Municipal Cora Coralina, localizada em Campinas. Em seguida, o Grande Hotel. De acordo com o secretário municipal de Cultura, Zander Fábio, as manutenções são resultado de vistorias e monitoramento constante da secretaria.
“Estamos sempre a cuidar de perto dos nossos espaços culturais, para que a população seja recebida da melhor forma. Lutamos muito contra atos de vandalismo, um problema de conscientização social. Mas, aos poucos, investimos em melhorias, e em projetos culturais”, ressalta.
Os prédios culturais
Além da sede, no Parque Atheneu, a pasta administra sete polos culturais. São eles o Centro Cultural Casa de Vidro Antônio Poteiro, e as bibliotecas Marieta Telles Machado e Municipal Cora Coralina. Além disso, o Centro Municipal de Cultura Goiânia Ouro, Museu Frei Confaloni, Museu de Arte de Goiânia e o Centro Municipal de Cultura Grande Hotel.
De acordo com o secretário de Cultural, muitos destes prédios são patrimônios culturais de Goiânia e precisam ser avaliados pelo Iphan.
“É um trabalho realizado em parceria com técnicos especialistas. Não podemos enviar equipe de manutenção sem que haja inicialmente um estudo prévio do que é possível e permitido fazer no local, pois a conservação da estrutura de forma original é uma exigência”, afirma Zander.
Próxima manutenção da prefeitura de Goiânia
A Biblioteca Municipal Cora Coralina, em Campinas, está fechada temporariamente para que os reparos sejam iniciados nesta semana. A expectativa, segundo a empresa que executará a manutenção, é que seja concluída o mais breve possível.
“Recentemente, por conta da grande quantidade de chuva, precisamos fazer uma pausa na obra do MAG, por exemplo. Mas, assim seguimos como é possível. Reajustamos os prazos, trabalhamos e procuramos oferecer o melhor”, conclui Zander Fábio.