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Saiba tudo sobre as vacinas da Covid-19, que chegam ao Brasil em 2021

by Redação
Publicado em 04/01/2021 às 18:16
Saiba tudo sobre as vacinas da Covid-19, que chegam ao Brasil em 2021

Para primeira fase da campanha de vacinação em Goiás já foram comprados 3,8 milhões de seringas e agulhas. Estado tem de seguir prioridades estabelecidas no plano nacional | Foto: Pixabay

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A pandemia do coronavírus, infelizmente, continua em todo o mundo, e as esperanças para que ela termine se concentram no início da vacinação em diversos países. Assim, pensando em ajudar você a saber sobre o assunto, juntamos informações de fontes confiáveis sobre as vacinas da Covid-19, que chegam ao Brasil em 2021. Nesta matéria, você irá entender como funcionam os diferentes tipos de vacina, como elas estão sendo desenvolvidas, o planejamento da vacinação no Brasil e como Goiás está se preparando. Ou seja, dá para ter uma perspectiva de quando a vacina chegará até você!

Em dezembro de 2020, o Ministério da Saúde divulgou um cronograma de vacinação. Ele prioriza grupos de risco e pessoas que estão mais expostas ao vírus. Porém, ainda não há uma data para o início da imunização. Além disso, um dos problemas no país, até o momento, é o baixo número de seringas e agulhas, o que pode atrasar um pouco mais o começo da vacinação em todo o Brasil.

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Ainda não se sabe quantas pessoas serão vacinadas este ano, já que novos acordos ainda podem ser feitos pelo governo federal, que afirma ter negociado aproximadamente 300 milhões de doses (de diferentes laboratórios) das vacinas da Covid-19.

No mundo, mais de 50 países já iniciaram a aplicação das vacinas. Assim, de acordo com um levantamento do Our World in Data, mais de 12 milhões de pessoas já receberam pelo menos a primeira dose da imunização.

Até o momento há 20 vacinas em desenvolvimento no mundo que estão na 3ª fase de testes clínicos. Dessa maneira, três foram aprovadas para uso definitivo e sete liberadas para uso emergencial e limitado em diversos países. Os dados são do Rastreador de Vacinas de Coronavírus, desenvolvido pelo jornal The New York Times.

 

O Plano de Vacinação do Governo Federal

O Plano Nacional de Vacinação contra a Covid-19 prevê quatro grupos de pessoas a serem prioritariamente vacinadas. Assim, segundo o Ministério da Saúde, estes grupos reúnem cerca de 50 milhões de pessoas. Dessa maneira, seriam necessárias 108,3 milhões de doses de vacina, já incluindo 5% de perdas, uma vez que cada pessoa deve tomar duas doses em um intervalo de 14 dias.

No documento, porém, os técnicos do Ministério da Saúde ponderam que o planejamento é preliminar, podendo sofrer mudanças. O primeiro grupo prioritário, a ser vacinado na Fase 1, é formado por trabalhadores da Saúde (5,88 milhões), pessoas de 80 anos ou mais (4,26 milhões), pessoas de 75 a 79 anos (3,48 milhões) e indígenas com idade acima de 18 anos (410 mil). Ademais, a Fase 2 é formada por pessoas de 70 a 74 anos (5,17 milhões), de 65 a 69 anos (7,08 milhões) e de 60 a 64 anos (9,09 milhões).

Na Fase 3, a previsão é vacinar 12,66 milhões de pessoas acima dos 18 anos. Estas pessoas possuem comorbidades, como hipertensão de difícil controle, diabetes mellitus (tipo 2) e doença pulmonar obstrutiva crônica. Além disso, doença renal, doenças cardiovasculares e cerebrovasculares, indivíduos transplantados de órgão sólido, anemia falciforme, câncer e obesidade grave (IMC maior ou igual a 40).

Na Fase 4, deverão ser vacinados professores do nível básico ao superior (2,34 milhões), forças de segurança e salvamento (850 mil) e funcionários do sistema prisional (144 mil).

 

Como Goiás está se preparando para a vacinação

Em notícia divulgada no dia 4 de janeiro, o Governo de Goiás afirmou estar preparado para realizar a vacinação contra a Covid-19 com qualquer uma das vacinas existentes. As doses serão enviadas pelo Ministério da Saúde, seguindo o Plano Nacional de Vacinação.

A mesma notícia informa ainda que o estado antecipou a compra de 2,5 milhões seringas e agulhas para aplicação dos imunobiológicos. Além disso, já possuía 1,3 milhão de materiais em estoque, totalizando 3,8 milhões de kits para as primeiras fases da campanha. A Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) também irá apresentar o Plano Estadual de Imunização contra a Covid-19. Isso deve acontecer já na primeira quinzena de janeiro de 2021.

O estado de Goiás participou de um pregão para a aquisição de seringas e agulhas em novembro de 2020. Cada seringa com agulha custou R$ 0,31. Os materiais serão entregues até o fim de janeiro. De acordo com o secretário de Estado da Saúde de Goiás, Ismael Alexandrino, os kits adquiridos pela pasta são suficientes para vacinar os grupos prioritários no Estado. Há cerca de 1,8 milhão de pessoas com prioridade de imunização no território goiano, segundo Alexandrino.

Caso a vacina que será encaminhada para Goiás exija baixas temperaturas para armazenamento, o Estado também afirmou já ter se programado. Estão garantidos pelo menos seis super freezers para receber as doses. Destes, três são do Hemocentro de Goiás e outros três disponibilizados a partir de parceria com a Universidade Federal de Goiás (UFG). A Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO) também poderá contribuir com um refrigerador.

 

Tire suas dúvidas sobre as vacinas da Covid-19

As informações abaixo foram retiradas do site em inglês da Organização Mundial de Saúde (OMS). Lembre-se de não acreditar em qualquer notícia que chegar a você sobre a pandemia do coronavírus e também sobre as vacinas. Afinal, pode ser uma fake new.

Tem dúvidas? Consulte o site da OMS, esta matéria ou sites jornalísticos de credibilidade!

Já existem vacinas prontas?

As primeiras vacinas da Covid-19 estão começando a ser introduzidas nos países. De acordo com dados do site da OMS, antes que possam ser administradas, devem ser comprovadamente seguras e eficazes em grandes ensaios clínicos (fase III). Além disso, são necessárias revisões independentes da evidência, eficácia e segurança, “incluindo revisão regulatória e aprovação no país onde a vacina é fabricada, antes que a OMS considere um produto vacinal para pré-qualificação”.

Segundo a OMS, parte desse processo envolve o Comitê Consultivo Global sobre Segurança de Vacinas. Além da revisão dos dados para fins regulatórios, há recomendações de políticas sobre como as vacinas devem ser usadas. Um painel externo de especialistas convocado pela OMS, denominado Grupo Consultivo Estratégico de Especialistas em Imunização (SAGE, em inglês), analisa os resultados dos ensaios clínicos, juntamente com evidências sobre a doença, grupos etários afetados, fatores de risco para doenças e outras informações. O painel então recomenda se e como as vacinas devem ser usadas. Funcionários de cada país decidem se aprovam as vacinas para uso nacional e desenvolvem políticas sobre como usar as vacinas em seu país, com base nas recomendações da OMS.

 

Com que rapidez as vacinas da Covid-19 podem interromper a pandemia?

De acordo com a OMS, o impacto das vacinas da Covid-19 na pandemia dependerá de vários fatores. Isso inclui a eficácia das vacinas e com que rapidez elas são aprovadas, fabricadas e entregues. Além disso, é importante saber quantas pessoas são vacinadas.

A maioria dos cientistas prevê que, como a maioria das outras vacinas, as da Covid-19 não serão 100% eficazes. “A OMS está trabalhando para ajudar a garantir que todas as vacinas aprovadas sejam tão eficazes quanto possível, para que possam ter o maior impacto sobre a pandemia”, diz a Organização.

 Que tipos de vacinas estão sendo desenvolvidos?

Cientistas de todo o mundo estão desenvolvendo muitas vacinas potenciais para Covid-19. Todas elas são projetadas para ensinar o sistema imunológico do corpo a reconhecer e bloquear com segurança o vírus que causa a Covid-19.

Vários tipos diferentes de vacinas potenciais para Covid-19 estão em desenvolvimento. Assim, há as Vacinas de vírus inativados ou enfraquecidos. Elas usam uma forma do vírus que foi inativada ou enfraquecida, de modo que não causa doença, mas ainda gera uma resposta imune. Além disso, há Vacinas baseadas em proteínas, que usam fragmentos inofensivos de proteínas ou cascas de proteínas que imitam o vírus Covid-19. Dessa maneira, geram, com segurança, uma resposta imune.

As Vacinas de vetor viral usam um vírus que foi geneticamente modificado para não causar doenças. Porém, produzem proteínas de coronavírus para gerar com segurança uma resposta imunológica. Ademais, as Vacinas de RNA e DNA, que geram uma proteína que, por si só, promete uma resposta imunológica com segurança.

 

Qual nível mínimo de eficácia uma vacina da Covid-19 deve ter?

A OMS e Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) forneceram orientações sobre a eficácia preferida e mínima que as vacinas da Covid-19 devem ter. A preferida é de ao menos 70% na população, com base em resultados consistentes entre adultos mais velhos. A eficácia mínima é de 50% e com clara demonstração de eficácia na população base.

As vacinas da Covid-19 fornecerão proteção de longo prazo?

Segundo a OMS, ainda é muito cedo para saber se as vacinas da Covid-19 fornecerão proteção a longo prazo. Pesquisas adicionais são necessárias para responder a esta pergunta. No entanto, a Organização afirma que “é encorajador que os dados disponíveis sugiram que a maioria das pessoas que se recuperam de COVID-19 desenvolvem uma resposta imunológica que fornece pelo menos algum período de proteção contra reinfecção – embora ainda estejamos aprendendo o quão forte é essa proteção e quanto tempo ela dura. A maioria das vacinas COVID-19 que estão sendo testadas ou revisadas agora usam dois regimes de dosagem”.

 

Outras vacinas ajudarão a proteger do Covid-19?

Atualmente, segundo a OMS, não há evidência de que as vacinas existentes protejam contra a Covid-19.

 

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