O Jardim Botânico, em Goiânia, recebe a 4ª edição do Projeto Parque Cultural nos dias 16 e 17 de agosto. Com entrada gratuita, a iniciativa que convida a população “a viver a cidade de forma mais plena, conectada com a natureza e com o que realmente importa”, segundo os organizadores.
Durante os dois dias de programação, das 9h às 15h, o parque terá uma agenda de shows musicais, atividades esportivas, recreativas, educativas e ambientais. Tudo foi pensado para atender a todas as idades, com atrações que vão do rock ao forró, da caminhada guiada à contemplação da vida natural.
Entre as bandas que sobem ao palco estão nomes queridos do público goianiense, como Mr. Gyn, Clube Retrô, Groove Quintal, Zambumba Beach, Bandinha de Rock, além das vozes potentes de Adriana Lopes, Maluê, Cejane Verdejo, Maira Lemos e do grupo Stereo For.
Mais sobre o Projeto Parque Cultural no Jardim Botânico
Além da música, o Parque Cultural valoriza a vivência. Haverá futmesa, grupo de corrida, badminton, Fly Parkour, tênis de mesa, golzinho, roda de capoeira, redinha, altinha, aula de ginástica funcional e doação de mudas nativas do Cerrado.
O projeto conta com apoio do Governo de Goiás, por meio da Secult Goiás, do Programa Goyazes e da Piracanjuba, além da parceria com o Manakai e a Escola Interamérica nas atividades esportivas e recreativas. A entrada no evento é totalmente gratuita.
Toda a estrutura será planejada com responsabilidade ambiental. Todo o lixo produzido será reciclado e receberá a destinação correta.
Localizado na região Sul da capital, o Jardim Botânico foi escolhido por ser mais do que um parque — é um símbolo vivo de sustentabilidade e respiro urbano. Com trilhas ecológicas, espelhos d’água e vegetação exuberante, o espaço se firma como um dos cartões-postais de Goiânia. Um convite permanente ao equilíbrio entre natureza e cidade.
O Projeto Parque Cultural tem como proposta unir cultura, meio ambiente e qualidade de vida em um mesmo espaço, promovendo acesso, bem-estar e pertencimento. Uma celebração à vida ao ar livre, à música feita perto da terra e às possibilidades de se reconectar com o essencial.