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Goiânia

Cine Ritz, no Centro de Goiânia, faz vaquinha virtual para não fechar

Após 10 meses sem funcionar por causa da pandemia, empresa que gere o cinema de rua busca arrecadar R$ 70 mil com crownfunding. Confira panorama da situação dos cinemas no Brasil e no mundo.
Carlos Freitas
25/01/2021, 18h27
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Cine Ritz, no Centro de Goiânia. Cinema passa por dificuldades devido a pandemia do coronavírus e lançou "vaquinha virtual" | Foto: Carla Falcão/Aproveite a cidade
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O Cine Ritz, cinema de rua em atividade com circuito comercial em Goiânia (inaugurado em 1990), está passando por grandes dificuldades financeiras. Os problemas, causados por quase 10 meses de portas fechadas por causa da pandemia do coronavírus, podem tornar esta situação permanente. A tentativa de reverter essa situação consiste em uma “vaquinha virtual” criada pela empresa que administra o cinema desde 2019, a Lume Filmes. Até o momento, o valor arrecado é de R$ 2 mil, de um total de R$ 70 mil. As doações podem ser de qualquer valor.

O objetivo, segundo o organizador Frederico da Cruz Machado, proprietário da Lume Filmes e responsável pela “vaquinha virtual”, é apoiar o Cine Ritz. Assim, a dinheiro arrecadado seria destinado para pagamento dos funcionários, aluguel (R$15 mil mensais), IPTU (R$ 2 mil mensais), taxas de exibição e impostos, por exemplo. Os custos mensais chegam a R$ 45 mil. Além disso, o valor das dívidas, hoje, é de R$ 100 mil, segundo o empresário, que falou com o Aproveite a cidade após a publicação da matéria na noite de segunda-feira (25/1).

Frederico afirmou que tem esperança do público voltar a frequentar o Cine Ritz assim que puder ser reaberto. A capacidade, segundo ele, será de no máximo 40% do total, o equivalente a 95 pessoas por sala. Além disso, irá investir na venda on-line de ingressos para evitar aglomerações no local. Ele disse também que irá seguir todas os protocolos de segurança. “Nós, junto com os funcionários, queremos muito trabalhar novamente. E com essa impossibilidade, fica tudo muito desesperador”, afirmou.

O empresário afirma ainda que o Cine Ritz irá continuar oferecendo, após a reabertura, filmes que são lançamentos Ademais, que irá manter os preços inferiores aos praticados nos shoppings. “A gente quer manter o Cine Ritz. É um cinema muito bem localizado, no Centro da cidade. Um local que tem história em Goiânia. Percebemos que é um público familiar, de pessoas que são apaixonadas por cinema e que viveram grandes histórias lá. A gente acredita muito no potencial do Cine Ritz”. concluiu Frederico.

 

A representatividade do cinema de rua em Goiânia

O Cine Ritz se localiza na Rua 8, no Centro de Goiânia, e faz parte da história da capital por sua resistência. Afinal, ele ainda persiste em um segmento que sucumbiu ao conforto dos shoppings. O Cine Ritz possui duas salas com capacidade de 238 pessoas cada uma, e é o único voltado para a rua que ainda exibe, com frequência, lançamentos, inclusive em 3-D.

Nas décadas de 1980 e 1990, porém, era comum ir ao Centro para assistir a filmes nos vários cinemas da região, como Casablanca, Capri, Presidente, Astor. Atualmente, o cinema mais antigo da cidade, o Cine Santa Maria, na Rua 24, por exemplo, exibe filmes destinados ao público adulto. E quem não migrou, deixou o segmento. É assim que os velhos cinemas de rua vão deixando de existir.

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O outro cinema localizado fora de shopping em Goiânia e em plena atividade é o Cine Cultura, que fica no Centro Cultural Marieta Telles Machado, na Praça Cívica, também no setor central. Ligado à Secretaria de Cultura do Estado, exibe filmes não-comerciais. Além disso, é comum abrigar mostras com filmes clássicos, experimentais fora do mainstream. Isto, quando não há um cenário de pandemia. Todos os cinemas de Goiânia estão fechados desde março de 2020 e ainda não têm data para serem reabertos.

O impacto da pandemia em cinemas de Goiânia, do Brasil e do mundo

Segundo Gérson Campos, proprietário dos Cinemas Lumière – que tem salas em quatro shoppings de Goiânia, além de outras cidades do Estado e do Brasil -, o cinema em todo o mundo está abalado. Ele lembra que o mercado cinematográfico é muito diferente dos demais porque depende de uma matriz, o mercado americano, que produz 90% do que é exibido no mundo inteiro.

“Como os Estados Unidos estão vivendo uma crise devido à Covid-19, os cinemas estão todos fechados, e isso afeta todo o mundo, já que não há novos produtos”, afirmou. O empresário diz que algumas companhias estão lançando produtos diretamente nos streamings, o que atrapalha ainda mais os cinemas.

Gérson lembrou ainda que não há previsão sobre a volta do funcionamento dos cinemas. E citou outro problema: não há filmes novos para serem lançados. Assim, segundo ele, os poderes públicos deveriam criar um “socorro especial” aos cinemas e também aos teatros. Entretanto, não é otimista quanto a isso. “O governo (federal) que está aí não tem muita preocupação com essa área.”

Sobre os cinemas Drive-In, que teve alguns empreendimentos em Goiânia, inclusive dos Cinemas Lumière, Gérson afirma que foram feitos testes, com um início muito bom. Porém, se tornou inviável rapidamente por falta de interesse do público pelo formato. Em Goiânia, a onda dos cinemas Drive-In durante a pandemia durou quatro meses, de junho a setembro do ano passado.

Além disso, Gérson avalia que muitas salas de cinema no Brasil e no mundo ficarão fechadas, mesmo com autorização para retomada – uma situação que, a princípio, se desenha diferente da do Cine Ritz, que por questões econômicas já apela ao crownfunding, mas que pode levar ao mesmo lugar. Segundo ele, é preciso “aguardar”, já que não basta reabrir os cinemas sem novos filmes para serem exibidos, tendo em vista os altos custos de operação. “O momento é extremamente delicado para o mercado de exibidores de filme. Os shoppings terão que mudar a forma de faturamento em relação ao cinemas, se quiserem ter salas. Nós estamos caminhando para algo desconhecido, e só o tempo vai dizer”, concluiu.

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Goiânia

Governo de Goiás propõe Lei Seca no Estado para conter coronavírus

Proposta foi feita em conferência para tratar sobre a pandemia do coronavírus em Goiás. Decretos teriam que ser assinados por prefeitos.
Carlos Freitas
25/01/2021, 19h02
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Caso Lei Seca seja aplicada, bares em Goiás fechariam no máximo às 22h (foto tirada em 2019, antes da pandemia do coronavírus) | Foto: Carla Falcão/Aproveite a cidade
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O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, propôs na tarde desta segunda-feira (25/1), que o Estado inicie uma Lei Seca em todos os municípios. A proposta foi feita em conferência para tratar sobre a pandemia do coronavírus em Goiás, e reuniu prefeitos, parlamentares, poder judiciário e representantes do setor produtivo e também da sociedade civil. A decisão proibiria a venda de bebidas alcoólicas a partir das 22h. Além disso, também haveria um reforço na fiscalização dos eventos. Ainda não há uma data para início do decreto, que teria que ser assinado pelos prefeitos, e não pelo governador.

O evento foi transmitido pelas redes sociais e contou com a participação do titular da Secretaria de Saúde de Goiás (SES-GO), Ismael Alexandrino. O secretário afirmou que não há, no Estado, discussão sobre a aplicação de lockdown (quando as cidades têm todos os serviços não essenciais fechados). Porém, destacou que há necessidade de alguma ação de restrição nos municípios goianos, devido à alta das internações por conta do coronavírus.

A superintendente da Vigilância Sanitária da SES-GO, Flúvia Amorim, propôs que a Lei Seca nos municípios de Goiás, com proibição de venda de bebidas alcoólicas, se iniciasse a partir das 20h. Entretanto, Caiado propôs que a Lei Seca começasse a partir das 22h, o que foi aceito pela maioria dos prefeitos ou representantes.

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Números do coronavírus em Goiás

A Secretaria de Estado da Saúde de Goiás divulgou nota nesta segunda-feira (25/1) que Goiás teve 1969 casos de coronavírus nas últimas 24h, totalizando 340.110 casos da doença no território goiano. Destes, há o registro de 327.919 pessoas recuperadas e 7.295 óbitos confirmados.

Sobre as vacinas, Goiás recebeu mais 65,5 mil doses da vacina contra a Covid-19 no último fim de semana. Além disso,  anunciou a chegada de outras 30 mil para esta quarta-feira (27/1). O lote do fim de semana é da AstraZeneca, enquanto o carregamento de vacinas a ser encaminhado para Goiás ao longo desta semana é da Coronavac.

 

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Gastronomia

7 lugares tradicionais que você tem que ir e comer em Goiânia

Uma lista com locais de ótima gastronomia e que fazem parte da história da capital. Te garantimos: você comerá muito bem em todos eles!
Carlos Freitas
26/01/2021, 16h56
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Restaurante Popular, no Centro de Goiânia. Local é um dos mais tradicionais da cidade | Foto: Paula Falcão
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Muitas vezes, a gente conhece uma cidade por meio de seus locais clássicos. E pensando em algo que gostamos muito de fazer, que é comer, criamos uma lista com 7 lugares tradicionais que você tem que ir comer em Goiânia. Além disso, claro, os locais podem ser visitados por quem está passeando em pela capital do Estado e quer conhecer mais da nossa história e da nossa culinária.

Abaixo, você conhecerá lugares tradicionais em diferentes regiões de Goiânia. Além disso, são vários estilos de gastronomia, com preços variados e espaços legais para você turistar. O que garantimos é que você comerá bem em todos eles. Ademais, estará consumindo em um local que faz parte da história da capital.

 

7 lugares tradicionais que você tem que ir e comer em Goiânia

 

Restaurante Popular

Restaurante Popular, no Centro de Goiânia
Restaurante Popular, no Centro de Goiânia, é um dos mais tradicionais da cidade e serve comida regional | Foto: Paula Falcão

O Restaurante Popular está em algumas das listas que já fizemos no Aproveite a cidade. E o local, que passou por uma reforma faz alguns anos, merece receber esse destaque. Assim, o restaurante, com as receitas da famosa e aclamada Dona Lourdes, é um dos lugares tradicionais que você tem que conhecer e experimentar a comida em Goiânia. A qualidade do que é servido de maneira farta aos clientes é atestada por décadas de funcionamento.

O local tem um valor fixo para as refeições. Durante a semana é de  R$25 por pessoa, e aos sábados e feriados, R$30. Você paga o valor e come à vontade comida regional. A bebida é cobrada a parte. Não deixe de provar a feijoada e também a galinhada. Ambas são deliciosas! Outra iguaria, que não deixamos de comer quando vamos lá, é o disco de carne, um dos melhores da cidade. Dentre as sobremesas, a ambrosia é praticamente lendária, por isso não deixe de comer!

Endereço: Rua 72, nº524 – Centro

Funcionamento: De segunda a sábado, das 11h às 14h30

Mais informações:  (62) 3224-6150

 

 

J. Pereira da 55

7 lugares clássicos que você tem que ir comer em Goiânia
Coxinhas do J. Pereira. Coxinhas,  junto com as esfihas do lugar, são os salgados preferidos do #teamaproveite | Foto: Paula Falcão/Aproveite a cidade

O J. Pereira da 55 funciona no mesmo local, no Centro, há décadas! De lá para cá, manteve o esquema de atendimento no balcão. Ou seja, esqueça a possibilidade de se sentar. Aproxime-se do balcão, aguarde atendimento e desfrute de salgados deliciosos, que saem toda hora.

Os nossos preferidos são a esfiha de carne e a coxinha. Porém, pode pedir outros salgados ou um pão de queijo. Com certeza, sairá satisfeito. E não estranhe… Quando você pedir dois salgados, eles colocarão quatro no prato, já sabendo que, possivelmente, você vai pedir mais.

Os salgados, atualmente, estão custando R$ 4. Além disso, é importante lembrar que, como um dos lugares tradicionais para você comer em Goiânia, não aceita cartões de crédito ou débito. Portanto, lembre-se de levar dinheiro!

Onde: Rua 55, nº458 – Centro

Funcionamento: Segunda a sexta, das 5h45 às 18h45 | Sábado, das 5h45 às 12h

Informações:  (62) 3223-3352

 

Empadas do Mercado Central

7 lugares clássicos que você tem que ir comer em Goiânia
Empada do Mercado Central de Goiânia. Salgados do local são tradicionais e famosos em Goiânia | Foto: Paula Falcão/Aproveite a cidade

O Mercado Central de Goiânia, na Rua 3, no Centro, é um dos lugares clássicos para você ir comer em Goiânia. A comida mais procurada é a empada, sendo a do Alberto a mais famosa. Você vai notar em uma visita, por exemplo, que oferta e variedade de empadas é grande e que os clientes são atraídos por convites de atendentes! Mas não deixe de provar também o pastel frito na hora, que é uma delícia. Há ainda ofertas de PFs para almoçar bem por valor acessível.

Obviamente, faça um passeio pelo Mercado Central, que abriga 101 permissionários. Assim, nas bancas, é possível encontrar produtos típicos, naturais e regionais, como queijos, farináceos e artesanatos. Além disso, tem açougues, bancas de frutas e doces tradicionais.

Onde: Rua 3, nº322 – Centro

Funcionamento: Segunda à sexta-feira, das 7h ás 18h | Sábado, das 7h às 15h | Domingo, das 7h às 12h

Informações: (62) 3524-1324

 

 

Restaurante Árabe

7 lugares clássicos que você tem que ir comer em Goiânia
Esfihas do Restaurante Árabe, que funciona há 56 anos no Setor Sul. Cardápio tem diversos pratos da culinária árabe | Foto: Instagram

O Restaurante Árabe tem 56 anos de história e é um dos mais tradicionais de Goiânia. O cardápio faz sucesso há décadas. Além disso, o local tem uma arquitetura que remete à cultura árabe. Recentemente, o restaurante também tem feito grande sucesso na internet por causa de vídeos divertidos e promoções divulgados pelo Instagram.

No menu há quibes, kaftas, esfihas charutos de repolho e uva e outros pratos tradicionais. Ademais, há opções à la carte e um rodízio, que conta com mais de 20 pratos.

Onde: Rua 83, nº205 – Setor Sul

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Funcionamento: Segunda a sábado, das 8h às 23h | Domingos, das 8h às 18h

Informações:  (62) 3218-6296

 

Pizzeria Cento e Dez

Pizzeria Cento e Dez, um dos lugares clássicos para ir comer em Goiânia
Fachada da Pizzeria Cento e Dez, no Centro de Goiânia. Pizzaria completa 55 anos em 2021 com cardápio muito parecido com o dos anos 60 | Foto: Carla Falcão/Aproveite a cidade

A Pizzeria Cento e Dez, no Centro, faz parte da história da capital. Inaugurada em 1966, o local é um dos lugares tradicionais que você deve ir e comer em Goiânia. Tanto pela pizza, de massa mais fina e saborosa, quanto pelo ambiente, que mantém o mesmo aspecto do início do funcionamento da pizzaria.

Em 2020 fizemos uma matéria especial sobre o local. Assim, contamos sobre sua tradição, o funcionamento e as mudanças no cardápio, que ainda tem 80% das receitas dos anos 60. Além disso, também foi a oportunidade e entender como a pizzaria estava lidando com a pandemia do coronavírus. Vale muito a pena ler!

Onde: Rua 3, nº1000 – Centro

Funcionamento: De segunda a domingo, das 11h às 14, e das 18h às 23h.

Mais informações: (62) 3225-5070 | 3212-1827

 

 

Mercado de Campinas

Pastel Gaúcho, do Inácio's, no Mercado de Campinas
Pastel Gaúcho do Inácio’s, uma das lanchonetes do Mercado de Campinas. Salgado vem com muito recheio | Foto: Paula Falcão/Aproveite a cidade

O Mercado de Campinas começou a ser construído em setembro de 1954 e foi inaugurado em 1955. Desde então, foi construindo a fama de destino gastronômico. As opções de PF de comida gostosa, simples e com preço justo são várias! Sabe aquele esquema de bife passado na hora e ovo frito extra? Que alegria!

A Lanchonete Inácio’s atende a cerca de 1 mil pessoas todos os dias. Um dos salgados que fazem sucesso por lá é o pastel gaúcho assado, recheado com carne, salsicha, milho, presunto e azeitonas. Porém, o estabelecimento suspendeu atividades durante a pandemia. Dessa forma, estamos na torcida para um retorno em breve!

Outra opção gostosa é o pastel de bacalhau, da Requinte Lanches. O salgado é grande, com fartura na quantidade de recheio. Além disso, é frito na hora. Ou seja, pode demorar uns minutinhos para ficar pronto. Confira também na nossa matéria sobre 5 lugares legais para fazer um lanche no bairro de Campinas.

Além disso, o Mercado de Campinas tem bancas, como a Sala 19, especializada no conserto de utilidades domésticas.

Onde: Rua Benjamin Constant, esq. c/ Av. São Paulo, n.º 429, Setor Campinas

Funcionamento: Segunda a sexta-feira, das 7h às 18h | Sábado, das 6h30 às 15h

Informações:  (62) 3524-2472

 

 

Restaurante Bologna

Restaurante Bologna, no Centro
Prato do Restaurante Bologna, no Centro.  Local possui mais de 50 anos de tradição e só aceita pagamento à vista em dinheiro | Foto: Dia Online

O Bologna é um dos tradicionais restaurantes italianos de Goiânia e possui mais de 50 anos de história. Se localiza na Rua 3, no Centro, próximo ao Mercado Central da capital. Assim, entrando em uma portinha pequena, é só descer as escadas e se deparar com um salão simples, com jeitinho antigo de restaurante da região Central. É só escolher entre a  lasanha e diversos tipos de massas da casa.

Além disso, por um dos lugares tradicionais para você comer em Goiânia, segue recebendo apenas pagamento em dinheiro. Dessa forma, vá precavido!

Durante a pandemia continua fechado para o público, atendendo para delivery e para buscar a comida no local.

Onde:  Rua 3, nº290 – Centro

Funcionamento: Quarta-feira a domingo, das 11h às 14h30

Informações:  (62) 3225-6497

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Cidades

Lei Seca em Goiás é decretada e vale para todo Estado, das 22h às 6h

Medida publicada nesta terça-feira (26/1) proíbe comércio e o consumo de bebidas alcoólicas em locais de uso público ou coletivo. Objetivo é conter contágio por Covid-19. Entenda fiscalização e penalidades.
Paula Falcão
27/01/2021, 00h09
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Com decreto que vale a partir desta terça-feira (26/1) está proibido o comércio e o consumo de bebidas alcoólicas em locais de uso público ou coletivo, das 22h às 6h, em Goiás. Fiscalização é feita por municípios | Foto: Carlos Freitas
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A possibilidade de Lei Seca, discutida na segunda-feira (25/1), em videoconferência entre o governador de Goiás Ronaldo Caiado e os prefeitos dos municípios do Estado, como medida para conter o avanço do coronavírus, acabou se tornando realidade nesta terça-feira (26/1). Caiado assinou o decreto nº 9.803, que já foi publicado em edição suplementar do Diário Oficial, e passou a restringir o comércio e o consumo de bebidas alcoólicas em locais de uso público ou coletivo, entre 22h e 6h em todo território goiano.

A decisão foi tomada, depois que 95,7% dos 141 prefeitos votantes na reunião virtual se posicionaram a favor da iniciativa, dentre eles Goiânia e Aparecida de Goiânia, os maiores municípios do Estado. Segundo o governador, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) identificou bares e restaurantes, locais de festas e boates como os espaços de maior disseminação da Covid-19.

De acordo com o decreto, a fiscalização o cumprimento da norma cabe às administrações municipais, com apoio das forças policiais do Estado. Dessa forma, quem descumprir as regras está sujeito às penalidades previstas no artigo 161 da Lei nº 16.140, de 02 de outubro de 2007, e demais normas de regência, como multa, interdição do estabelecimento e cancelamento do alvará sanitário.

 

Objetivo de Lei Seca em Goiás é conter contágio por Covid-19

Ronaldo Caiado argumentou que a Lei Seca em Goiás pretende antecipar uma situação que pode se tornar delicada em todo Brasil. Desde novembro de 2020, o País lida com aumento dos casos de Covid-19 e consequentemente ocupação de leitos hospitalares. Além disso, há preocupação com a nova variante do coronavírus identificada no Brasil. Só em Goiás, foram registrados 342.816 casos de Covid-19.

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“Essa segunda cepa (do coronavírus) tem uma característica que nos preocupa enormemente, a transmissibilidade. Na primeira, a contaminação foi mais lenta. Agora, é muito maior”, explicou o governador. “Isso demanda uma sobrecarga nos hospitais, de oxigênio, medicamentos e tudo mais. Não cabe a um governador, principalmente eu, que sou médico, ficar esperando as coisas acontecerem. Tenho que tomar providências.”

O secretário de Saúde, Ismael Alexandrino argumenta que até 31 de dezembro de 2020 a ocupação das Unidade de Terapia Intensiva (UTIs) era de 48%. Todavia, com a virada do ano, a taxa subiu cerca de 1% por dia. “Isso faz com que estejamos hoje na casa dos 75% de ocupação de UTI e 50% de enfermaria”, alertou.

 

*Com informações da Secretaria de Comunicação do Governo de Goiás (SECOM-GO)

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Goiânia

Sindbares lamenta Lei Seca e quer reunião com Prefeitura de Goiânia

Entidade afirmou receber "com pesar" decreto estadual que restringe o comércio e o consumo de bebidas alcoólicas. Até encontro com a Prefeitura, entidade orienta que os estabelecimentos funcionem normalmente.
Carlos Freitas
27/01/2021, 12h56
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Sindibares afirmou em nota receber "com pesar" decreto assinado pelo governador Ronaldo Caiado na terça-feira (26/1) | Foto: Pixabay
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O Sindicato dos Bares, Restaurantes e Similares de Goiânia (Sindbares) afirmou, em nota, que recebe “com pesar” o decreto que define Lei Seca em Goiás, assinado pelo governador Ronaldo Caiado na noite de terça-feira (26/1). Além disso, disse que irá aguardar um posicionamento oficial da Prefeitura de Goiânia para saber se, de fato, será adotada na capital a proibição de venda de bebidas alcoólicas das 22h às 6h.

A entidade, juntamente com a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes de Goiás (Abrasel-Goiás), espera se reunir com o prefeito Rogério Cruz  (Republicanos) em breve. Até lá, a recomendação é para que os estabelecimentos funcionem normalmente, segundo o presidente da entidade, Newton Pereira. Ainda segundo a nota, o Sindbares “entende a necessidade de medidas para conter o avanço da Covid-19 em nosso estado”.

O decreto publicado pelo governo estadual restringe o comércio e o consumo de bebidas alcoólicas em locais de uso público ou coletivo, entre 22h e 6h em todo território goiano. Ademais, o documento determina que fiscalização o cumprimento da norma cabe às administrações municipais, com apoio das forças policiais do Estado. Dessa forma, quem descumprir as regras está sujeito às penalidades previstas no artigo 161 da Lei nº 16.140, de 02 de outubro de 2007. Assim, poderá receber punições com multa, interdição do estabelecimento e cancelamento do alvará sanitário.

Mais sobre a nota do Sindbares

A nota  do Sindbares ainda afirma que a categoria ficou cinco meses de portas fechadas durante o ano de 2020. Além disso, que a reabertura aconteceu de forma eficiente seguindo todos os protocolos de segurança. A nota continua e afirma que hoje os estabelecimentos funcionam com 50% da capacidade. Dessa forma, segundo o Sindbares, com a Lei Seca em Goiás os estabelecimentos terão grandes prejuízos.

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“Apesar de sermos sensíveis à pandemia, todo nosso esforço para trabalhar corretamente está sendo inútil. Os bares e restaurantes não podem ser culpados pelo aumento de casos de Covid em nosso estado”, afirmou Newton Pereira.

Ainda segundo o presidente do Sindbares, durante o 2º semestre de 2020, os bares e restaurantes estavam funcionando e os números de casos de coronavírus estavam estáveis. “O setor não pode levar a culpa pelo aumento da doença em nosso estado”, disse.

Para ele, os números da doença hoje são “reflexo de festas clandestinas, comércios ilegais que não respeitam os protocolos e até mesmo o período eleitoral onde foram registradas diversas aglomerações”, concluiu.

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