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3° temporada de Diaspóricas transforma público em personagem

Série sobre musicistas negras que se encontram na diáspora, por meio das próprias histórias e da música, fará gravação ao vivo de show que terá o público como personagem

by Da Redação
Publicado em 05/05/2025 às 14:02
Atualizado em 05/05/2025 às 17:50
3° temporada de Diaspóricas transforma público em personagem3° temporada de Diaspóricas transforma público em personagem

No quinto e último episódio da série, acontecerá o encontro musical da maestra, Katarine Araújo; da guitarrista, Marlene Souza Lima (Brasília); da mestra griô, Martinha do Côco (Brasília); e da cantora, Milca Francielle, com a presença do público como um personagem | Foto: Divulgação

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A série documental Diaspóricas chega em sua 3ª temporada, com a temática Matriarcas, e com duas novidades. A primeira delas é a expansão territorial artística para os novos episódios. A segunda, é que, no quinto e último episódio da série, acontecerá o encontro musical da maestra, Katarine Araújo; da guitarrista, Marlene Souza Lima (Brasília); da mestra griô, Martinha do Côco (Brasília); e da cantora, Milca Francielle, com a presença do público como um personagem.

A gravação do show será nesta quarta-feira (7/5), às 20h, no Centro Cultural da UFG (CCUFG), em Goiânia, com entrada gratuita.

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Em Diaspóricas 3 – Matriarcas-, mulheres negras, música e histórias são conectadas. Dessa vez, a mistura cerratense do cerrado goiano com o cerrado brasiliense resulta em quatro formas distintas de se pensar musicalmente, com concepções artísticas e performances únicas, dentro da multiplicidade de cada artista.

Com isso, o encontro musical será o próprio show das artistas. A apresentação inédita tem predominância de músicas autorais. A proposta é desafiadora, pois elas nunca se encontraram e toparam o desafio de gestarem um show predominantemente autoral juntas, num tempo hábil de quatro dias antes da apresentação.

Para a diretora e roteirista da série Ana Clara Gomes, a 3ª temporada de Diaspóricas é inspirada por figuras matriarcais, que reafirmam as conexões com as relações da matriarcalidade, “na medida em que somos filhas e netas, na medida em que somos mães, tias, avós, ou em que estabelecemos relações maternais de cuidado com pessoas, espaços e tradições”, explica.

Novo conceito

Para os novos episódios, toda narrativa conceitual se guia em como mulheres negras estão envoltas na ideia da matriarcalidade, considerando as relações de cuidado com mulheres-chaves como referência.

“São propostas de tramas narrativas e musicais inspiradas na temática das matriarcas do Cerrado. Abordaremos os devires, as transgressões que mulheres negras vivem e consolidam nos seus entornos. Pensamos em como essas mulheres abrem caminhos a suas famílias e aos seus grupos, a partir do cuidado, do ato de cuidar”, ressalta Ana Clara.

“Relacionamos, então, o matriarcar ao cuidado, à construção de vínculos de afeto que potencializam a vida. Convidamos as artistas a trazerem personalidades que explicitam as relações de cuidado e que matrimarcam suas histórias de vida”, afirma.

Segundo a diretora, a série mostra que as mulheres negras estão conectadas em relações matriarcais seja como mães, como filhas, como avós, como netas, como filhas de santo ou como pertencentes às diversas comunidades diaspóricas.

O cuidado e as figuras matriarcais dão o tom dessa temporada e o Cerrado se apresenta como pano de fundo da série nos episódios, em que se abraça as matripotências. Cada uma das musicistas, estética e narrativamente, vincula-se a uma parte de uma árvore cerratense. Cada uma delas é transpassada por relações com raízes, com o caule, com as flores ou com a copa de uma árvore que se desnovela ao longo da temporada.

Ana Clara pontua que as relações matriarcais atravessam e impactam fortemente a formação da mulher negra, enquanto seres humanas, na forma feminina mesmo, que matrimarcam nossas existências. Esse fato se deve muito à forma de organização social construída com base no trabalho do cuidado exercido por mulheres negras e às conexões ancestrais com outras mulheres que vieram antes.

“Seja com um carinho, com um afago, com o acolhimento, seja na transmissão de saberes tradicionais, como, por exemplo, o uso de ervas medicinais revertidas em cura, o cuidado de mulheres negras sempre nos ronda”, aponta.

Desafios

Para chegar à 3° temporada, Ana Clara conta que o mais desafiador é superar as próprias metas do processo de produção da temporada. Ela aponta que realizar um show musical do zero, com quatro musicistas que não se conhecem, desafia artistas e equipe de produção a novos processos criativos e experimentais.

O show faz parte do último episódio da temporada e o público ser um personagem na narrativa audiovisual tem sido o maior desafio da produção, segundo a diretora. “Captaremos desde os ensaios à criação do repertório autoral da apresentação, para entregar um trabalho bonito no episódio final da série. A equipe de produção se empenha na realização de uma proposta fílmica e musical inovadora, nunca realizada em Goiânia antes”, planeja.

A diretora explica que, em Matriarcas, o público entra para a série como um personagem atento às histórias das artistas traduzidas em música. O espetáculo musical será inédito, exclusivo, realizado por mulheres que têm histórias parecidas, mas que nunca fizeram músicas juntas e com trajetórias profissionais muito diferentes umas das outras.

 

Serviço: 3° temporada de Diaspóricas | Goiânia

Quando: Quarta-feira (7/5)

Horário: 20h

Onde: Centro Cultural UFG – Setor Universitário

Entrada: Gratuita

Tags: aproveite a cidadeccufgDiaspóricasgoiâniagoiás

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