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Cidades

Crônica: O dia em que o Grande Hotel contou uma história para mim

Uma passante para, tira uma foto de um hotel histórico no Centro de Goiânia e é convidada a entrar. Pôde descobrir o que há atrás de cada porta do lugar, que parece ter reservado espaços e pessoas só para ela conhecer.
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08/08/2017, 18h54
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Faz alguns dias me senti entrando em um mundo paralelo. Um senhor abriu as portas de um antigo hotel desativado no Centro da cidade para me apresentar as dependências. Estranhamente, tinha bisbilhotado por lá fazia pouco tempo. Não havia nada. Como se fosse um cenário pensado pra mim, o abrir de cada porta precedia uma surpresa. Parece um conto fantástico, mas aconteceu numa das tardes de quinta-feira de julho no Grande Hotel, em Goiânia.

Piso do hall de entrada do Grande Hotel, no Centro, em Goiânia. Prédio foi inaugurado em 1937 e é um patrimônio histórico da cidade  desde 2003

Em tempos de digitalização da vida, admiradores de arquitetura antiga declaram seu amor pelo passado por meio de fotos em redes sociais.  “Licença, moço. Posso fotografar esse piso?”, disse adentrando a porta central do Grande Hotel.  “Claro”, ouvi em resposta. “Você não quer visitar o Hotel?”, convidou o homem de cabelos grisalhos em processo de escassez que conversava com o porteiro, tirando os braços apoiados no balcão e mostrando-se amistoso.

“Mas tem algo funcionando aqui?”, indaguei com a segurança de quem estivera no local semanas antes, ainda com a informação dada pelo rapaz que ocupava o hall naquele dia muito fresca na mente: “Aqui? Só tem um depósito de cones da SMT (Secretaria Municipal de Trânsito, Transporte e Mobilidade).” Sem pestanejar diante do gesto de “siga-me” ou dizer quem eu sou, estava eu subindo as escadas, caminhando por um chãozinho quadriculado e debruçando-me sobre o parapeito da varanda.

Da varanda do Grande Hotel, olhe para cima.  Lá estão as janelas do segundo andar e o nome do edifício que hoje é responsabilidade da Secretaria Municipal de Cultura

“Vamos ali. Tem algumas salas de pesquisa sobre a história de Goiânia”, me guiava Tião Arroz, coordenador do Grande Hotel.  Passei em meio a cadeiras que recebem estudantes para aulas teóricas sobre dança e teatro (estavam de férias) e me vi cercada por armários e indicações de seus conteúdos.  Livros e documentos sobre a cidade. Nas paredes, dois grandes painéis com fotos panorâmicas. Não havia data, mas só de observar pontos turísticos dá de colocar ao menos 20 anos na conta. A capital já mudou muito.

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No segundo andar, a luz pelas frestas das janelas deixava a sala linda. De repente, uma das figuras mais incomuns que já conheci. Um professor de violão, que cobra mais barato de quem faz aulas no Hotel, logo atrás de quadro branco utilizado como divisória.  “Cobro 50 reais. Fora daqui, é 150 reais.” Tirou do bolso a carteira que comprova ser jornalista,  também é estatístico. Em algum momento, acho que entendi que ele foi espião. Além disso, taquígrafo. Bastante coisa numa pessoa só.

Sala no segundo andar do Grande Hotel é própria para ensaios de dança. Local tem o piso um pouco desgastado. Paredes e janelas demandam restauração

Tião foi cuidar da vida. Deixou-me lá com Waldir Luiz. Por um bom tempo tentou me convencer de que um curso de taquigrafia é um ótimo negócio. Coleciona aprovações em concursos públicos. Até pareceu bom. Só não é mesmo minha praia.  Ao falhar na arte do convencimento, mostrou dotes de numerologia. Calculou características da minha personalidade pelo meu nome e data de nascimento. “Você tem boa mão para plantas”, afirmou. “Só se for cactus, Waldir. Sou péssima com planta”, respondi. “Tem alguma coisa errada aqui. Qual é o seu signo?”, continuou.  Por fim, quis que eu cantasse.

“Não posso mais ficar. Minha Área Azul (bilhete de estacionamento) já venceu. Eu posso ser multada”, expliquei em vão, notando que o Hotel  é sim uma base da SMT e que todos os agentes estavam na rua.  Tião insistiu em tocar alguns acordes, testar minha inexistente habilidade musical. Fiquei mais um pouco por curiosidade. Para ver o que mais aquele lugar me reservava.  Talvez valesse a multa, mas eu rezava para não ter qualquer imprevisto para o orçamento do próximo mês.

Sala para aulas de violão e taquigrafia do professor Waldir Luiz. Ele faz bons descontos  para quem faz as lições no Grande Hotel. Basta ir lá procurá-lo, “porque é ele quem escolhe os alunos”

“Nunca se esqueça, nem um segundo, que eu tenho o amor maior do mundo. Como é grande o meu amor por você”, Waldir cantava.  Eu balbuciava a canção, eufórica para iniciar a correria. Tropeçando pelas escadas, agradeci Tião pelo passeio.  Sai correndo pela Avenida Goiás. Cruzei a Avenida Anhanguera. Faltavam alguns quarteirões da Rua 4. Ilesa, cheguei ao carro. Aliviada. Sem multa. Fui para casa com a sensação de que as oportunidades escolhem as pessoas, mas sem a certeza de realmente ter vivido. Talvez as fotos bastem para convencer a todos.

Tião Arroz, coordenador do Grande Hotel, no primeiro lance das escadas. Ele foi o anfitrião de uma visita inesperada e cheia de surpresas
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Cidades

Três dicas de passeios diurnos para aproveitar São Paulo

Sampa oferece inúmeras possibilidades para fazer turismo. Contamos a experiência que tivemos em três lugares que visitamos: Parque Burle Marx, Pinacoteca e Feira de Antiguidades da Benedito Calixto.
Aproveite a Cidade
09/08/2017, 16h01
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São Paulo é cheia de efervescências, de possibilidades. Na nossa última passagem por lá, a meta foi riscar da lista o máximo de lugares turísticos inéditos, deixados de lado em meio à correria de outras visitas. Fomos guiados por anfitriões cheios de boas referências e vivenciamos uma maratona para aproveitar nossa querida Sampa sem muitos clichês. Voltamos cheios de novos favoritos em termos de gastronomia, como o café La Guapa, a hamburgueria Z-Deli e o bar Boca de Ouro, que já mostramos aqui.  Ficamos devendo os passeios diurnos. Lá vai o pagamento.

Parque Burle Marx

Árvore grandiosa na grama quadriculada. Parque Burle Marx foi projetado pelo renomado paisagista brasileiro na década de 1940

Grato achado em São Paulo. O Parque Burle Marx é pouco badalado mesmo entre os cidadãos locais. O motorista da Uber que nos buscou no lugar disse ser morador da região, saber da área verde ali, mas nunca chegou a cruzar o portão. “Rapaz, tire um tempo para desfrutar dessa maravilha!” A história do Parque, que foi aberto ao público em 1990 e que atualmente é administrado por uma organização da sociedade civil, é muito curiosa.

O arquiteto-paisagista brasileiro Roberto Burle Marx projetou a área de 4 mil m² na década de 1940,contratado pelo casal dono da propriedade.  As 15 palmeiras imperiais, o pergolado, o espelho d’água, os painéis e a área verde com trilhas formariam o quintal da residência de Baby Pignatari e Ira von Furstemberg. Eles se separaram antes de finalizar a construção da casa, assinada por Oscar Niemeyer. Nada mal, não é mesmo?

Área com espelhos d’água e painel arquitetônico do Parque Burle Marx. Local é adornado por 15 palmeiras imperiais

O jardim encanta pela assinatura do arquiteto. Nada é clichê. Tudo envolve um pouco de arte e talvez mereça um momentinho para contemplação. Prática de corrida e passeios turísticos são as atividades mais comuns que utilizam o espaço. Quando visitamos, em plena segunda-feira, ocorria a gravação de um clipe. Nos finais de semana há encontros de food trucks.

Início de uma das trilhas para cross country do Parque Burle Marx. Área tem 4mil m²

Endereço: Av. Dona Helena Pereira de Moraes, 200 – Parque do Morumbi – Zona Sul – São Paulo;

Funcionamento: Todos os dias das 7h às 19h;

Entrada: Gratuita.

Pinacoteca – Museu do Estado de São Paulo de Arte Contemporânea

Área interna da Pinacoteca de São Paulo, o museu mais antigo da cidade. Construção de 1905 aproveita luz natural e abriga obras de artistas brasileiros

A Pinacoteca enfatiza a produção brasileira do século XIX até a contemporaneidade. Prepara-se para se deparar com a história do País traduzida em arte.  Há exposições fixas e itinerantes, que tomarão conta de salas e do térreo.  Bons exemplares fixados na memória por meio dos livros escolares estarão lá. Várias obras dos modernistas brasileiros, como Anita Malfatti, Tarsila do Amaral e Candido Portinari.

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Paula Falcão, do time aproveite, posa ao lado do quadro Antropofagia (1929), de Tarsila do Amaral, uma das 10 mil obras do acervo da Pinacoteca

Fundada em 1905, a Pinacoteca é o museu mais antigo de São Paulo e tem cerca de 10 mil obras no acervo.  O local recebe em 500 mil visitantes por ano. O ideal é reservar boas horas para passar ali dentro. É comum se deparar com excursões escolares e oficinas ocorrendo em algumas salas.

Nossa experiência envolveu a queda de sistema da bilheteria. Deixaram-nos entrar mesmo assim e o pagamento posterior foi facultativo, uma vez que a falha não é culpa do visitante. Pagamos os bilhetes na saída e esse episódio só acrescentou à visita. Bom senso é bom demais!

O anjo exterminador (1984 -2014), de Nelson Leirner, era a obra exposta no térreo da Pinacoteca, durante visita ao museu, em São Paulo

Endereço: Praça da Luz, 2,  Luz –  São Paulo;

Funcionamento: De quarta-feira a segunda-feira, das 10h às 17h30;

Entrada: 6 reais (a inteira) e 3 reais (a meia);

Feira de Antiguidades da Praça Benedito Calixto

Louças de época expostas na Feira de Antiguidade da Praça Benedito Calixto, em São Paulo. Evento ocorre aos sábados

No sábado a região se movimenta logo pela manhã. A Praça Benedito Calixto recebe as barraquinhas da Feira de Antiguidades, que começa às 9h e propicia experiências divertidas, ainda que saia de mãos abanando. Brinquedos, moedas, vitrolas, louças e objetos de decoração.

As lojas e galerias ao redor da Praça também abrem as portas e embarcam no movimento propiciado pela feira. Nelas, encontrará roupas, calçados, acessórios e objetos originais para a casa. Terá sempre bastante gente. Uma dica é chegar ao local perto do horário do almoço e dar uma passadinha no Consulado Mineiro. O restaurante tem receitas fartas e é bem disputado. Na fila de espera já dá de petiscar.

Imãs vendidos em uma das galerias em torno da Praça Benedito Calixto. Turistas e locais buscam peças irreverentes e originais

Endereço: Praça Benedito Calixto, 240, Jardim Paulista – São Paulo;

Funcionamento: Sábado, das 9h às 19h

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Gastronomia

Gelato artesanal da Bacio di Latte é ótima pedida para dias de calor em Goiânia

Sorveteria de São Paulo desembarcou em Goiânia em maio com sabores deliciosos e oferecendo experiência refinada. Porções simples para consumir na gelateria custam entre R$11,75 e R$25.
Aproveite a Cidade
10/08/2017, 12h09
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Debruçar-se sobre a geladeira que expõe os gelatos da Bacio Di Latte (@baciodilatte) é uma grata experiência. Indecisos serão hipnotizados pelas cores, destacadas pelo branco da decoração.  Se acalme. Se você quiser, pode experimentar todos os sabores da vitrine antes de escolher os que irá consumir. Desde maio de 2017, Goiânia tem uma unidade da gelataria. Ela fica no 2º piso do Flamboyant Shopping e provoca esse magnetismo na gente.

Fachada da Loja do Shopping Flamboyant
Fachada da loja da Bacio Di Latte, no 2º piso do Flamboyant Shopping, em Goiânia. Estabelecimento abriu as portas em maio de 2017

A opção pequena permite a escolha de até três sabores. O gelato mais tradicional é branquinho e leva o nome da casa. O sorvete Bacio Di Latte consiste em uma mistura delicada do gelato de creme mais creme de leite. Cremosidade é a chave da receita. Também experimentamos o Romeu e Julieta e o Fragola. Todos muito bons!

A porção pequena custa R$11,75 e foi o bastante para matar a vontade de tomar sorvete. Não se iluda com o tamanho do potinho. O gelato médio sai por R$13,75, o grande por R$16,75 e o “massimo” custa R$25. Há possibilidade de levar para casa (1/2 litro por R$ 48 e 1 litro por R$ 79) . Mesmo assim, o sorvete é servido na hora.  Receitas especiais, chamadas “capricci”, oferecem combinações exageradamente atrativas:  casquinha com avelã, nutella, café.

Gelato pequeno com três sabores: Bacio Di Latte, Romeu e Julieta (queijo com goiabada) e Fragola. Esta opção custa R$11,75

Produção da Bacio Di Latte é feita na loja

Os gelatos são produzidos diariamente na própria loja. Dependendo do horário, você pode observar a produção enquanto degusta seu sorvete. A decoração é clean. Há baquetas em formato de galões de leite, uma característica de todas as unidades. A madeira traz um tom acolhedor e os espelhos, a sensação de amplidão. A unidade de Goiânia mantém ainda um quiosque em formato de carrinho no 3º piso do shopping.

A Bacio Di Latte também tem cafés, com opções básicas; bolos e tortas artesanais. A marca inaugurada na Rua Oscar Freire, em São Paulo, há seis anos, difunde a ideia de que seus produtos querem oferecer uma verdadeira conexão com a Itália e está em contínua expansão. São 77 pontos de venda no País.

Gelato artesanal da Bacio di Latte é ótima pedida para dias de calor em Goiânia
Quiosque em formato de carrinho no 3º piso do Shopping Flamboyant. O formato de gelateria móvel é uma da marca da  Bacio di Latte

Bacio Di Latte – Goiânia

Endereço: Shopping Flamboyant, 2° piso; Quiosque, 3º piso –  Av. Dep. Jamel Cecílio, nº 3300, Jardim Goiás – Goiânia;

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Funcionamento: De segunda a sábado, das 10h às 22h e domingo, das 14h às 20h;

Preços: Pequeno R$11,75; Médio R$13,75; Grande R$16,75; Massimo R$25;

Instagram: @baciodilatte

Facebook: https://www.facebook.com/baciodilatte/

Site: http://baciodilatte.com.br

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Cidades

Conecte-se com o bairro de Campinas por meio de um passeio fotográfico

Coletivo Goiânia em Fotos percorre nove pontos do bairro mais antigo da capital neste sábado (19). Caminhada comemora o dia Mundial da Fotografia e os três anos do projeto. Saiba como participar.
Aproveite a Cidade
14/08/2017, 01h36
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O bairro de Campinas será o destino de uma saída fotográfica do coletivo Goiânia em Fotos (@goianiaemfotos) neste sábado (19), a partir das 9h.  O propósito é reunir pessoas interessadas por fotografia, arquitetura e pela história da cidade.  No instante de um clique, criar novas conexões com o meio urbano e memórias afetivas. A concentração será na Igreja Matriz de Campinas e o passeio de 2,6 km, a pé, passará por nove pontos marcantes do setor.

Bancos em frente ao coreto da Praça Joaquim Lúcio em Campinas. Local está no roteiro do passeio do Goiânia em fotos | Paula Falcão

A escolha do lugar para a caminhada, que faz parte das comemorações dos três anos do coletivo e que ocorre no Dia Mundial da Fotografia, é simbólica. “Foi pensando em um bairro com grande carga histórica e que fica além da região central de Goiânia”, contou uma das organizadoras do coletivo, Marina Muniz. A ideia é que em 2017 as saídas que privilegiavam a região central, abarquem destinos variados.

No roteiro, estão o Instituto Gustav Ritter, o Colégio Santa Clara, o Ginásio de Esportes, a Praça Joaquim Lúcio, a Biblioteca Cora Coralina, o Mercado de Campinas, a Capela Santo Antônio, o Estádio Antônio Accioly e o Grande Hotel. A atividade em Campinas é gratuita, mas para assegurar a participação é necessário fazer um cadastro online.

Vitrais da Matriz de Campinas permitem belas fotos fechando bem o diafragma da câmera para menor entrada de luz | Carla Falcão

Todos os dispositivos fotográficos são bem-vindos. Não se acanhe. Valem câmeras amadoras, profissionais, analógicas e telefones celulares. Haverá oportunidade de aperfeiçoar conhecimentos técnicos com o fotógrafo e editor do jornal O Popular, Weimer Carvalho. Assim, é possível melhorar o desempenho com o que se tem em mãos.

O urbanista e arquiteto Rodolpho Teixeira, que desenvolveu um roteiro histórico de Campinas voltado para o pedestre (já mostrado pelo Aproveite a cidade), guiará os participantes com informações sobre cada local visitado. Os convidados são sempre pessoas próximas ao coletivo que se encaixam no com o propósito da atividade. “Sempre tivemos um retorno positivo”, afirmou Marina.

O Goiânia em Fotos já registrou o Cemitério Santanna e o Centro Cultural Oscar Niemeyer. No Centro, foram tantas saídas que os membros do projeto já perderam a conta. As imagens do coletivo ajudaram na produção de dois livros, “Ocupa Goiânia 81 Anos” e “Maiores de 21: histórias da gastronomia do centro de Goiânia”. Conversas, oficinas e exposições são outras ações realizadas pelo grupo.

Luzes da Avenida 24 de Outubro, em Campinas. Rua tem trânsito intenso como marca e reserva pontos históricos escondidos sob as fachadas das lojas | Paula Falcão

O coletivo

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O trabalho do Goiânia em Fotos para sensibilizar o olhar fotográfico das pessoas a partir da apropriação de espaços da cidade começou em 2014, como um projeto de Extensão da Faculdade de Informação e Comunicação da Universidade Federal de Goiás (UFG). Em 2015, formou-se o coletivo, que atualmente tem 10 integrantes.

Diariamente, o projeto usa as redes sociais para postar fotografias de qualquer pessoa interessada em compartilhar um pouco da sua percepção sobre a capital. As fotos podem ser enviadas para o e-mail goianiaemfotos@gmail.com.  Basta informar o nome do autor e o bairro em que o registro foi feito.

Flores do Mercado de Campinas sua uma das marcas do estabelecimento, que já foi ponto de distribuição de alimentos do bairro | Paula Falcão

Goiânia em Fotos

Instagram: @goianiaemfotos

Facebook: www.facebook.com/goianiaemfotos

Tumblr: www.goianiaemfotos.tumblr.com

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Cidades

Café Cariño: uma cafeteria para se sentir abraçado em Goiânia

Cafeteria no Setor Marista tem ambientes convidativos, cardápio vasto e o dom de agradar. Happy hour de sexta-feira é diferenciado.
Aproveite a Cidade
15/08/2017, 11h25
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A sensação de se sentir abraçado por um lugar definitivamente acontece no Café Cariño (@cafecarino). A cafeteria, no Setor Marista, exala os cuidados dos proprietários com o negócio. A simpatia pelo lugar é quase instantânea.  Mas se você quiser esperar o primeiro gole de café te convencer…  O lugar propicia múltiplos programas. De reunião de trabalho a happy hour. Pode ir ao Café Cariño.

Livros e discos do Café Cariño ficam disponíveis para os clientes. Os vinis de MPB são muitos. Você pode colocar para tocar na vitrola

Há dois ambientes. Na parte interna, terá o conforto do ar condicionado e a sensação de estar em uma casa antiga, porém conectada.  Há um tom industrial. Cadeiras de modelos diferentes em cada mesa. O moedor de café modernoso ali no cantinho. As tomadas para plugar os eletrônicos, por exemplo, são penduradas no teto. Do lado de fora, o frescor de um pergolado e de uma pequena cascata.

Rodeado por plantas ou em meio aos mimos propiciados pelo local – como livros, máquina de escrever e vitrola, que você pode usar -, explore o cardápio.  É muita coisa. Talvez você fique sem saber o que escolher.  Mas tudo que experimentamos lá estava saboroso.  Até mesmo as receitas mais inusitadas, como o “patê de abacaxi” (18 reais).

Patê de abacaxi do Café Cariño é acompanhado por pães sírios recheados de peito de peru. É inusitado e delicioso

Tem café tradicional (entre R$ 5 e R$11,50) e seus acompanhamentos: quitandas, bolos, pães de queijo, brownies, empadas. Há almoço executivo, saladas, crepes, tapiocas, panquecas, sanduíches, waflles, omeletes e sobremesas. Para um encontro no fim do dia, petiscos e tira gosto. Experimentamos o “waflle de parmesão e bacon” por indicação da nossa atendente. Escolha perfeita!

Às sextas-feiras ocorre happy hour com música ao vivo. A trilha sonora que embala conversas ao longo do dia em volume bem baixinho ganha destaque. Jazz, MPB e rock clássico estarão no repertório. O couvert é 10 reais.  Batatinhas fritas em corte canoa (R$ 16,50), bruschettas (20 reais) e cervejas especiais vão ajudar a abrir o final de semana.

Se ainda não experimentou, pode colocar o waflle de parmesão e bacon na lista da próxima visita ao Café Cariño. A bela indicação foi de uma das atendentes da cafeteria

Café Cariño – Grãos Especiais

Endereço: Rua 1136, nº 530, qd. 224 – Setor Marista, Goiânia;

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Funcionamento: De segunda a quarta, das 11h30 às 19h30; de quinta a sábado, das 11h30 às 23h30; o local não abre aos domingos;

Instagram: @cafecarino

Facebook: https://www.facebook.com/graosespeciais/

Telefone: (62) 3241-3278

GALERIA Café Cariño 

É preciso clicar para ver as imagens completas! 😉 

Porção de batatinha frita é farta e custa R$ 16,50. Ótimo tira gosto do Café Cariño
Cafezinho e pão de queijo. Não há combinação mais tradicional. No Café Cariño as receitas são deliciosas
Exposições de artistas locais são rotineiras nas paredes do Café Cariño. Vale observá-las
Vai uma cervejinha aí? Sexta-feira é dia de Happy Hour com música ao vivo na cafeteria
Bruchettas do Café Cariño levam tomate, queijo e manjericão. Custam 20 reais
Ambiente interno do Café Cariño. Mesas com flores e moedor de café imponente
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