Cine Cultura estreia filme sobre Adoniran Barbosa, e segue com Parasita

SOBRE O EVENTO

Duas novas produções chegam à tela do Cine Cultura nesta quinta-feira, 13 de fevereiro. Assim, entra em cartaz na sala o filme Adoniran, Meu Nome é João Rubinato, do diretor Pedro Serrano. Ele retrata a vida e a obra de Adoniran Barbosa, um dos maiores sambistas do Brasil. Além disso, outro destaque é longa chileno Viver Lá, de Javiera Veliz Fajardo. Ele foi premiado no Vision du Reel, em 2019, um dos mais prestigiados festivais de documentários do mundo.

A programação do cinema segue com mais quatro filmes na grade. Continuam em exibição os longas Ainda Temos a Imensidão da Noite, do diretor Gustavo Galvão e Fernando, de Igor Angelkorte, Julia Ariani e Paula Vilela. Além disso, Parasita, do coreano Joon-ho Bong, e Açúcar, dirigido por Renata Pinheiro e Sérgio Oliveira.

Em razão do recesso de Carnaval, o Cine Cultura estará fechado no período de 22 a 25 de fevereiro.

A sala possui o valor de ingresso mais barato de Goiânia. Assim, tem preço de R$8 (inteira) e R$4 (meia), apenas em dinheiro. Além disso, todo mundo paga meia-entrada nas sessões de segunda-feira. Ademais, a coordenação do cinema pede, gentilmente, que facilitem o troco e evitem cédulas altas, ajudando assim o trabalho de bilheteria.

Estreias

Em Adoniran, Meu Nome é João Rubinato, o diretor passeia pela carreira do mestre Adoniran Barbosa, autor de sucessos como “Trem das Onze” e “Saudosa Maloca”. O músico carrega o título de maior sambista paulista de todos os tempos. A cidade de São Paulo era a personagem principal de suas canções e radionovelas. Assim, por meio de imagens de arquivos raras e nunca vistas antes, o compositor e cantor paulistano, que faleceu em 1982, é redescoberto pelo público.

O filme Viver Lá fala sobre a existência inusitada ou não, gerando questionamentos. Dessa forma, a trama se passa em Totoral, uma peculiar vila que vai embora por trás das colinas onde está localizada. Inclusive, permanece esquecida e intocada ao restante do mundo. O que, para muitos, poderia ser considerado uma maldição, para outros é uma dádiva.

Em exibição no Cine Cultura

O longa Ainda Temos a Imensidão da Noite conta a história de Karen. Ela está cansada de lutar por um lugar ao sol com sua banda de rock, onde é trompetista e vocalista. Dessa forma, decide ir embora de Brasília para tentar a sorte em Berlim, na Alemanha. Porém, meses depois, é forçada a recomeçar a vida na capital do Brasil, onde precisa entender o papel dela e o papel da arte na cidade que o avô ajudou a construir.

O documentário Fernando faz um retrato original da vida do artista Fernando Bohrer, ator e professor de teatro no Rio de Janeiro. Dessa forma, a biografia leva elementos de ficção para retratar a rotina de trabalho, a vivência na arte e a intimidade com o companheiro.

O premiado Parasita, grande vencedor do Oscar de 2020, com quatro premiações, continua em cartaz no Cine Cultura e conta a saga de quatro membros de uma família, que estão desempregados, mas que, por obra do acaso, passa por uma série de acontecimentos incontroláveis dos quais ninguém sairá ileso.

Já o filme Açúcar dá vida a Maria Betânia, a herdeira de um engenho em estado de fogo morto, prestes a se transformar em ruínas. Ela resiste em vender o engenho, enquanto tenta reerguer a própria vida.

Programação de 13 a 21 de fevereiro

15h – De 13/2 a 15/2: Ainda Temos a Imensidão da Noite  – (2019, Brasil, 98 min, 16 anos, dir: Gustavo Galvão)

15h – De 16/2 a 21/2: Adoniran, Meu Nome é João Rubinato – (2020, Brasil, 92 min, 12 anos, dir: Pedro Serrano)

17h – De 13/2 a 15/2: Fernando – (Brasil, 2019, 71 min, 12 anos, dir: Igor Angelkorte, Julia Ariani e Paula Vilela)

17h – De 16/2 a 21/2: Viver Lá – (Chile/Brasil, 2020, 70 min, Livre, dir: Javiera Veliz Fajardo)

18h30 – Parasita – (2019, Coreia do Sul, 131 min, 16 anos, dir: Joon-ho Bong)

21h – Açúcar – (2019, Brasil, 90 min, 14 anos, dir: Renata Pinheiro e Sérgio Oliveira)

Obs: Em razão do recesso de Carnaval, o Cine Cultura estará fechado no período de 22 a 25/2.