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Psiquiatra em Uberlândia, Dr. Bruno esclarece dúvidas sobre o diagnóstico de autismo

Por Dia Online
Publicado em 27/06/2025 às 14:31
Psiquiatra em Uberlândia, Dr. Bruno esclarece dúvidas sobre o diagnóstico de autismo

Foto: Adobe stock – Enviada pela Equipe Goomarketing

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Em Uberlândia, como em muitas cidades, o Transtorno do Espectro Autista (TEA) tem se tornado um tópico de crescente interesse e, muitas vezes, de muitas dúvidas para pais e familiares.

Entender os sinais, o processo de diagnóstico e os caminhos para o acompanhamento adequado é fundamental para garantir o desenvolvimento e bem-estar de crianças e adolescentes.

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Para abordar as principais questões que envolvem o diagnóstico de autismo, o Dr. Bruno, psiquiatra com atuação em Uberlândia, compartilha seu conhecimento para desmistificar o tema e oferecer informações claras e confiáveis à comunidade.

Como identificar os primeiros sinais de autismo em crianças

Então, a dúvida surge. Aquela pontinha de preocupação. “Será que meu filho está se desenvolvendo como deveria?” É uma pergunta comum e, no caso do autismo, a observação atenta dos primeiros anos de vida faz toda a diferença.

Não estamos falando de um atraso pontual na fala ou de uma criança que prefere brincar sozinha de vez em quando. Os sinais do Transtorno do Espectro Autista (TEA) são um conjunto de características que se manifestam de forma consistente em três áreas principais: a comunicação social, a interação social e os padrões de comportamento e interesses.

Pense em um bebê que não responde ao próprio nome, que evita o contato visual ou que não balbucia os sons esperados para a idade. Ou uma criança maior que não aponta para o que quer, que não compartilha o interesse em brinquedos ou que se isola em suas brincadeiras repetitivas. A falta de interesse em outras crianças, dificuldade em entender gestos ou expressões faciais, e apego excessivo a rotinas ou objetos específicos também são bandeiras vermelhas. Movimentos repetitivos, como balançar o corpo ou girar objetos, também podem indicar algo. É um quebra-cabeça, e cada peça conta.

autismo
Foto: Adobe stock – Enviada pela Equipe Goomarketing

O processo de diagnóstico do autismo: o que esperar?

Uma vez que a pulga atrás da orelha surge, o próximo passo é procurar ajuda. E não, não é um caminho rápido e simples como um exame de sangue. O diagnóstico de autismo é clínico, ou seja, feito por meio da observação do comportamento da criança e da coleta de informações detalhadas com os pais ou cuidadores. Esqueça a ideia de uma máquina que apita e dá o veredito.

Geralmente, o primeiro contato é com o pediatra, que pode encaminhar a criança para um especialista. E aqui, a equipe multidisciplinar é a chave. Psiquiatras da infância e adolescência, neurologistas infantis, psicólogos, fonoaudiólogos e terapeutas ocupacionais podem fazer parte desse time. Eles vão observar a criança em diferentes contextos, conversar com os pais sobre o histórico de desenvolvimento e aplicar testes específicos. É um processo que exige paciência e muitas conversas. Afinal, cada criança é um universo.

Testes e avaliações comuns no diagnóstico do autismo

Para embasar o diagnóstico clínico, os profissionais utilizam uma série de ferramentas. Não existe um “teste de autismo” único e definitivo. O que existe são escalas de rastreio e avaliações aprofundadas que ajudam a mapear o perfil da criança. Uma das mais conhecidas é a M-CHAT (Modified Checklist for Autism in Toddlers), que é um questionário preenchido pelos pais para identificar riscos em bebês e crianças pequenas.

Além disso, a observação estruturada do comportamento, como o ADOS-2 (Autism Diagnostic Observation Schedule, Second Edition), é amplamente utilizada. É uma espécie de “brincadeira” guiada pelo avaliador para observar interações sociais, comunicação e padrões de comportamento.

Testes de desenvolvimento, de linguagem e até mesmo avaliações genéticas podem ser solicitados para descartar outras condições ou para complementar o quadro. É um processo minucioso, pensado para não deixar pedra sobre pedra.

Psiquiatra em Uberlândia, Dr. Bruno esclarece dúvidas sobre o diagnóstico de autismo
Foto: Adobe stock – Enviada pela Equipe Goomarketing

Fatores que influenciam o diagnóstico precoce do autismo

Por que algumas crianças são diagnosticadas cedo, e outras, só anos depois? Vários fatores entram em jogo. A conscientização dos pais e cuidadores é o primeiro deles. Quanto mais informados, mais cedo eles podem perceber que algo não está no trilho e buscar ajuda. A formação dos profissionais de saúde também é crucial. Pediatras bem treinados em desenvolvimento infantil podem identificar os sinais precocemente e fazer os encaminhamentos corretos.

A disponibilidade de serviços especializados na região é outro ponto. Em grandes centros urbanos, o acesso a equipes multidisciplinares tende a ser maior. Em cidades menores, a dificuldade de encontrar esses profissionais pode atrasar o processo. Infelizmente, a questão socioeconômica também pesa. Famílias com menos recursos podem ter mais dificuldade para acessar consultas particulares ou terapias, impactando diretamente a agilidade no diagnóstico. É um retrato complexo, onde a desigualdade social aparece de novo.

A importância do diagnóstico precoce para o desenvolvimento da criança

Aqui, a coisa fica séria. O tempo é, literalmente, ouro. Um diagnóstico precoce de autismo não significa uma sentença, mas sim a abertura de uma janela de oportunidades. Quanto antes a criança começa às intervenções terapêuticas – como a terapia ABA (Análise do Comportamento Aplicada), fonoaudiologia, terapia ocupacional – maiores são as chances de ela desenvolver habilidades de comunicação, sociais e adaptativas.

Pense nisso como construir uma casa. Se você identificar um problema na fundação logo no início, é muito mais fácil corrigir e fortalecer a estrutura. Se esperar a casa estar de pé e as paredes rachando, o trabalho é infinitamente mais difícil e caro. Com o autismo é similar: a plasticidade cerebral da criança nos primeiros anos de vida é imensa. É nesse período que o cérebro está mais maleável para aprender novas conexões. Um atraso no diagnóstico pode significar anos preciosos perdidos, impactando a autonomia e a qualidade de vida da criança no futuro. Não é uma corrida, é um investimento no futuro.

Conheça o Dr. Bruno Oliveira psiquiatra em Uberlândia

Psiquiatra em Uberlândia, Dr. Bruno esclarece dúvidas sobre o diagnóstico de autismo
Foto: Adobe stock – Enviada pela Equipe Goomarketing

Bruno Oliveira De Paulo atua como médico psiquiatra. Sua jornada profissional e amplo conhecimento prático permitem que ele ofereça diversos serviços especializados: avaliação inicial em Psiquiatria, cuidado terapêutico para quadros de ansiedade, acompanhamento clínico da depressão, abordagem do estresse pós-traumático, manejo dos problemas de sono e insônia, tratamento personalizado para distúrbios alimentares, além de consultas psiquiátricas de rotina. O Dr. Bruno construiu sua reputação através de anos dedicados à saúde mental, combinando técnica e sensibilidade no cuidado de seus pacientes.

“A Psiquiatria que eu acredito prioriza uma escuta empática, acolhedora e serena, priorizando você! Por este motivo, durante nossa consulta, você tem meu tempo, entrega, conhecimento e acolhimento.”

CRM: 76733 | RQE 57735

A saúde mental é fundamental, marque sua consulta com o Dr. Bruno Oliveira em doutorbruno.org.

*Este material é de responsabilidade da equipe Goomarketing e não representa, necessariamente, a posição editorial do Portal Dia.

 

Tags: minas geraispsiquiatrauberlândia

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