Gabriel Tavares Bitencourt, de 24 anos, faleceu no Chile após sofrer uma convulsão seguida de parada cardíaca.
Natural de Luziânia, no Entorno do Distrito Federal, ele morava há cerca de três anos em Puerto Natales, onde atuava como guia turístico.
Morte de goiano no Chile
Segundo relatos da irmã, Graziella, ele estava acompanhado de um amigo no momento da crise.
“Ele nunca teve nenhum problema de saúde, nenhuma enfermidade. Morava sozinho e nunca teve nenhuma convulsão ou qualquer problema de saúde. Ele estava em casa com um amigo quando aconteceu tudo. Esse amigo ligou para a emergência, ficou no telefone fazendo os primeiros socorros até a ambulância chegar”, disse ao G1.
Ainda conforme Graziella, os profissionais de saúde tentaram reanimá-lo por aproximadamente meia hora, mas ele não resistiu.
Nas redes sociais, Gabriel costumava compartilhar registros das viagens que fazia pelo país andino, muitas delas enquanto trabalhava como guia.
Translado do corpo
A família está tentando viabilizar o traslado do corpo para o Brasil, com a intenção de sepultá-lo em sua cidade natal.
Eles procuraram o Ministério das Relações Exteriores em busca de apoio, mas foram informados de que “o Governo não tem provisão orçamentária para repatriação de corpos”.
Com base na irmã de Gabriel, o corpo já foi liberado pelo Instituto Médico Legal (IML), porém os exames de sangue e pele, que podem revelar a causa da morte, podem demorar até 6 meses para o resultado.
