O Governo de Goiás e a Assembleia Legislativa do Estado decretaram luto oficial de sete dias em razão da morte do Papa Francisco, ocorrida nesta segunda-feira (21), aos 88 anos, às 7h35 no horário do Vaticano (2h35 no horário de Brasília).
A decisão é uma forma de homenagem ao legado deixado pelo pontífice, que esteve à frente da Igreja Católica por 12 anos.
Luto oficial pela morte do Papa Francisco

O governador Ronaldo Caiado destacou a importância do primeiro papa latino-americano e sua influência histórica:
“Marcou a história da Igreja com simplicidade, coragem e compromisso com a paz”, afirmou em nota.
O governador também ressaltou o impacto global de sua liderança espiritual: “O mundo sentirá sua falta”, declarou, lembrando que Francisco foi um símbolo de “diálogo, união e justiça social.”
Durante o período de luto, as bandeiras em repartições públicas estaduais permanecerão hasteadas a meio mastro como sinal de respeito. A medida abrange todos os órgãos e entidades do Estado.
Na mesma linha, o presidente da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), deputado Bruno Peixoto (UB), também determinou luto oficial de sete dias no âmbito do Parlamento goiano.
Segundo ele, a decisão reconhece a expressiva contribuição do papa para a construção de um mundo mais justo e solidário.
“O Papa Francisco foi uma das maiores lideranças religiosas do nosso tempo, um exemplo de humildade, compaixão e compromisso com os mais necessitados. Sua mensagem de amor, tolerância e fraternidade ultrapassou fronteiras e tocou milhões de corações em todo o mundo.”
Líder religioso

Jorge Mario Bergoglio, o Papa Francisco, nasceu em Buenos Aires, Argentina, em 17 de dezembro de 1936. Ele morreu nesta segunda-feira, aos 88 anos de idade.
O Santo Padre foi o primeiro papa latino-americano e teve um pontificado marcado pela defesa dos pobres, pelo combate às mudanças climáticas e pelos esforços por uma Igreja mais inclusiva.