Neste sábado (12), começam as primeiras ações de reestruturação nos terminais de transporte coletivo Padre Pelágio e Praça A, localizados em Goiânia.
Os espaços passam por obras que incluem alterações físicas e operacionais, com previsão de implantação de novas plataformas, banheiros, áreas para embarque e desembarque, câmeras de vigilância e espaços comerciais. A expectativa é de que mais de 95 mil usuários do sistema sejam impactados pelas mudanças.
Reformas dos terminais

As intervenções fazem parte do projeto Nova Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (Nova RMTC), conduzido pela Secretaria-Geral de Governo. A proposta visa reorganizar e atualizar a infraestrutura do sistema de transporte público na região metropolitana.
Segundo o secretário Adriano da Rocha Lima, os recursos aplicados na reestruturação por meio de subsídios tarifários integram um processo mais amplo de transformação do modelo de mobilidade urbana.
O terminal Padre Pelágio, com quase três décadas sem intervenções estruturais, passa a ser reformado neste sábado (12). Durante as obras, o atendimento aos passageiros será mantido, com os pontos de embarque e desembarque realocados dentro do próprio espaço. Materiais informativos e orientadores já estão disponíveis para auxiliar os usuários.
O projeto prevê a criação de três acessos distintos, três plataformas para linhas alimentadoras e uma plataforma central para os ônibus do BRT Leste-Oeste (Eixo Anhanguera). Também está prevista a substituição do sistema de iluminação por LEDs e a instalação de novos recursos tecnológicos voltados à comunicação, monitoramento e sonorização.
Terminal Praça A

Já o terminal Praça A será temporariamente desativado. Durante o período de obras, os usuários utilizarão uma estrutura provisória montada nas imediações da Estação Hemocentro, com bilheteria, catracas, autoatendimento, sanitários, acessibilidade, segurança e informações operacionais.
Após a reconstrução, o novo terminal contará com cinco plataformas, sendo quatro para linhas alimentadoras e uma destinada ao BRT Leste-Oeste. A estrutura definitiva incluirá ainda espaços para apoio operacional, áreas administrativas, instalações sanitárias para funcionários, local reservado para a Polícia Militar, sistemas de geração de energia e áreas técnicas.
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