Algumas plataformas do Eixo Anhanguera estão sendo bloqueadas para reformas, por isso, os usuários devem estar atentos aos pontos de parada da linha, que beneficia cerca de 150 mil pessoas.
De acordo com o presidente da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), Tarcísio de Abreu, com a interdição, os passageiros poderão embarcar ou desembarcar apenas nas estações mais próximas.
Cronograma de reformas nas plataformas do Eixo Anhanguera
No momento, três estações do Eixo Anhanguera, sendo a Anhanguera, Vila Bandeirantes no Jardim Novo Mundo e Universitária no Setor Vila Nova, estão em obras. A reforma teve início no último dia 3 de maio e a previsão é que as obras durem cerca de três meses.
De acordo com o cronograma, a próxima plataforma a ser fechada para obras será a Estação Lago das Rosas, na próxima sexta-feira (10).
Já as obras da Estação Hemocentro estão na fase final e em breve a plataforma será entregue à população. O projeto aplicado na plataforma integra o modelo de corredor exclusivo do Eixo Anhanguera com arquitetura e design de linhas leves e acabamento de alta performance. O local está apto para receber os ônibus elétricos que transitarão pelo BRT Leste-Oeste.
Além disso, as estações contarão com câmeras que permitirão o reconhecimento facial e controle de acesso inteligente. Um posto de segurança realizará o monitoramento em tempo integral do local.
Segundo o presidente da CMTC, vários municípios do estado se reuniram para fazer as reformas, como Goiânia, Aparecida de Goiânia, Senador Canedo, Trindade e Goianira, além do Governo do Estado. O projeto Nova Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (Nova RMTC) conta com investimentos de R$ 1,6 bilhão.
A iniciativa consiste na realização de obras de infraestrutura e renovação da frota com aquisição de ônibus elétricos e a diesel, até o final de 2025.
“As plataformas ficarão fechadas, com portas nos finais das operações, sinalizações, teremos indicações das linhas, informes com painéis explicativos, sonorizações, iluminação de led e arborização”, enfatiza Tarcísio.
Já os investimentos na reconstrução da infraestrutura do Eixo Anhanguera, que contemplam os cinco terminais e 19 estações, são de cerca de R$ 182 milhões.