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Empresária de hotel de luxo morre após fazer cirurgia plástica em Goiânia

Família alega que ocorreu negligência médica por parte do hospital.

Por Arieny Alves
Publicado em 09/05/2024 às 14:06
Empresária de hotel de luxo morre após fazer cirurgia plástica em Goiânia

Hospital que realizou o procedimento nega que houve negligência por parte da equipe médica. Foto: Divulgação

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Uma empresária morreu após fazer uma cirurgia plástica em um hospital de Goiânia. Fábia Portilho era dona de um hotel de luxo em Goianésia e conforme o Boletim de Ocorrência (BO), a mulher morreu depois de realizar uma mamoplastia e lipoaspiração.

Por meio de nota, o hospital que realizou o procedimento nega que houve negligência por parte da equipe médica e disse que informou a família sobre o quadro de saúde da paciente e que irá colaborar com a investigação (Veja a nota completa no final da matéria).

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Mulher morre após cirurgia plástica

morte de Empresária
Fábia morreu na noite da última terça por um tromboembolismo pulmonar gorduroso e choque obstrutivo. Foto: Divulgação

A família denunciou o caso na Polícia Civil nessa quarta-feira (8) e com base no relatado, a mulher realizou as cirurgias plásticas na última sexta-feira (3). Uma prima de Fábia informou que a empresária recebeu alta no último domingo (5), mas voltou para o hospital na manhã dessa terça-feira (7) queixando de dores abdominais.

“Ela foi internada e fez exames de sangue. A família pediu uma tomografia, mas os médicos disseram que ela estava só com anemia e não precisava de tomografia, só bolsas de sangue”, disse. 

A família da empresária disse que Fábia gritava de dor e mesmo assim os médicos de plantão e o que fez a cirurgia não a examinaram ou pediram a tomografia. A prima da mulher ainda contou que ela só tomou bolsas de sangue na quando houve a troca de plantão, a médica viu que era uma infecção grave e que Fábia necessitava de uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

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A partir disso, as equipes do hospital alegaram que a unidade não tinha uma UTI e nem aparelho para fazer a tomografia. Os médicos solicitaram o encaminhamento da mulher para outro hospital, mas a família decidiu levar a empresária para uma unidade de saúde de sua confiança.

“Ela chegou no hospital em choque e foi super bem atendida, porém já estava com o pulmão comprometido por uma embolia e uma septicemia”, disse a prima da vítima. 

Fábia morreu na noite da última terça por um tromboembolismo pulmonar gorduroso e choque obstrutivo. A família denuncia negligência médica e falta de socorro devido ao atendimento médico que segundo eles, demorou mais de 10 horas para encaminhar a paciente para outros hospital.

A polícia solicitou um exame cadavérico que irá verificar a causa da morte da empresária e o caso será investigado pelo delegado Breynner Vasconcelos.

Confira a nota completa no hospital

Morte por cirurgia plástica
Caso será investigado pela Polícia Civil. Foto: Divulgação

“Em resposta às solicitações de esclarecimento por parte da imprensa, a respeito da cirurgia realizada na Sra. Fábia Portilho, o Hospital Unique, inicialmente, expressa seu profundo pesar pelo falecimento da paciente.

​​​A instituição reconhece a gravidade da situação e está empenhada em fornecer todas as informações necessárias para esclarecer os fatos. No entanto, ressalta que ainda é cedo para tirar conclusões definitivas, pois as investigações sobre as circunstâncias do ocorrido estão em andamento e aguardam laudos técnicos e periciais.

​​​O Hospital Unique, representado por seu advogado, reitera seu compromisso com a transparência e a ética, esclarecendo que todas as medidas de segurança e protocolos médicos foram seguidos rigorosamente. Além disso, reforça que não houve qualquer negligência por parte da equipe médica e que o hospital possui toda a estrutura necessária para atender casos complexos.

​​​O hospital orientou os parentes a não realizarem a transferência para outra unidade devido à condição instável da paciente. No entanto, os familiares decidiram pela transferência, argumentando que havia um médico da família trabalhando em outra instituição. Para isso, contrataram serviços de ambulância, embora fossem dispensáveis. O Hospital Unique, em sua recomendação médica, na prudência peculiar, avaliou os riscos envolvidos e aconselhou contra a transferência até a estabilização da paciente. A condição crítica foi comunicada aos parentes, explicando os riscos envolvidos e a necessidade de aguardar a estabilização da paciente para a realização de um exame de tomografia. Mesmo assim, os parentes decidiram prosseguir com a transferência, assumindo total responsabilidade pela decisão.

​​​O atendimento prestado pela instituição incluiu todos os esforços possíveis, como a realização de diversos exames, infusão de sangue e outras intervenções, visando a melhora do quadro clínico da paciente.

​​​O hospital irá colaborar integralmente com as autoridades competentes para apurar as circunstâncias do ocorrido. ​O Hospital Unique reforça que a segurança e o bem-estar de seus pacientes são prioridades absolutas e que continuará trabalhando incessantemente para assegurar os mais altos padrões de atendimento médico.

​​​A instituição está à disposição para prestar todo o apoio necessário à família e para fornecer quaisquer informações adicionais que se façam necessárias”.

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Tags: cidadescirurgia plásticaempresáriagoiâniainvestigaçãomorte

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