Fábia Cristina Santos de 43 anos que foi encontrada mora após viajar com o marido e ficar mais de 40 dias desaparecida, era pedagoga e trabalhava em uma escola de Goianira.
O corpo da mulher foi encontrado dentro do carro do casal e em estado de decomposição avançado, em uma estrada de mata, entre Trindade e Goianira.
Professora encontrada morta
A professora ministrava aula para crianças de 4 anos que integravam a turma do Jardim I. Flávia Almeida que se formou junto Fábia em uma faculdade de Goiânia, alegou que a amiga era super dedicada.
“Ela era uma pessoa muito dedicada. Ela tinha muitos sonhos. Nós nos perguntávamos onde estava a Justiça”, disse a amiga da vítima.
Já um grupo de amigos da faculdade, os colegas de curso que formaram em 2020, relatou que Fábia era uma pessoa reservada e que não comentava muito sobre sua vida pessoal.
“A gente percebia que ela era uma pessoa extremamente profissional, comprometida, tratava as crianças com muito carinho, muita atenção, muito amor. Para nós, quando recebemos a notícia, ficamos espantados, não imaginávamos o que ela estava passando. Foi um susto”, relatou um amiga.
Por sua vez, uma outra amiga da vítima afirmou que ela era agredida diariamente pelo marido.
Relembre o caso
A mulher e o marido não eram vistos desde o dia 9 de março após saírem de Goianira em direção a Pirenópolis para uma missa de 7° dia do pai da vítima.
Na ocasião, a pedagoga chegou a enviar uma mensagem de texto pedindo ajuda para o filho minutos depois que o carro do casal foi multado e visto pela última vez trafegando em alta velocidade na GO-469, em Abadia de Goiás.
O suspeito pelo crime segue foragido e o corpo de Fábia foi enterrado nessa quarta-feira (24).
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