As brasileiras Kátyna e Baía e Jeanne Paolini, que foram presas na Alemanha após terem suas malas trocadas por bagagem com drogas, retornaram para a Europa um ano após o ocorrido.
Nas redes sociais, as brasileiras comemoraram a inda para o país e alegaram ser um “marco histórico”.
Brasileiras que tiveram as malas trocadas por drogas
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As brasileiras informaram que durante a viagem darão uma palestra em uma faculdade sobre as “Repercussões Jurídicas do Tráfico Internacional de Drogas Utilizando Turistas. Além disso, elas ainda irão recuperar as malas e celulares que ficaram presos na Alemanha.
Elas também afirmaram que a viagem é uma forma de agradecer por estarem livres e destacaram a importância de proteger as bagagens.
“Agradecer a Deus por um ano de nossa soltura (liberdade). Viaje com segurança e proteja seus sonhos”, disseram.
A Kátyna e Jeanne foram presas após terem as malas trocadas e chegaram a ser maltratadas pela polícia alemã. Ao todo, elas ficaram presas no exterior por 38 dias.
Inocentadas pela justiça Alemã
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As goianas tiveram as malas trocadas no aeroporto de Guarulhos enquanto aguardavam o voo para Frankfurt, na Alemanha. As duas planejavam ficar por 20 dias na Europa, mas foram detidas no dia 5 de março de 2023.
Entretanto, a Polícia Federal descobriu que as etiquetas das bagagens tinham sido trocadas por uma quadrilha suspeita de tráfico internacional de drogas. Os suspeitos foram presos e as brasileiras, recuperaram os seus pertences no dia 7 de setembro.
Mais sobre o caso:
- Decisão: Brasileiras que tiveram malas trocadas por bagagem com drogas serão indenizadas
- Operação: PF faz operação contra quadrilha que trocou malas de goianas em aeroporto