A greve dos servidores da educação de Goiânia completa 15 dias nesta segunda-feira (16/10) e a categoria ainda aguarda uma proposta do Paço Municipal.
Os trabalhadores administrativos pedem o reajuste na data-base de 2023, um novo plano de carreira e a equiparação no auxílio locomoção.
De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego), os servidores estão em vigília, nesta segunda-feira (16) desde às 9h, no Paço Municipal, aguardando que o prefeito apresente uma proposta para as reivindicações.
O Sindicato afirma que segue buscando audiência com o prefeito dentro do Paço Municipal e que a mobilização só será encerrada quando tiver uma proposta concreta.
Os servidores pedem o reajuste de 6% no pagamento da data-base de 2023, um novo plano de carreira e a equiparação no auxílio locomoção para o mesmo valor pago aos professores, que passaria de R$ 300 para R$ 600.
Greve dos servidores da educação de Goiânia afeta diversas unidades
A greve começou no último dia 2 de outubro e os servidores que paralisaram os serviços atuam nas áreas da limpeza, portaria e auxiliar de sala e secretaria.
Cerca de 120 unidades escolares e Centros Municipais de Educação Infantil em Goiânia, de um total de 400, enfrentam interrupções nos serviços.
O Portal Dia entrou em contato com a Prefeitura de Goiânia para saber se há alguma atualização em relação a proposta apresentada à categoria e o que tem sido feito de forma efetiva para sanar os problemas dos servidores, mas não obteve resposta até a divulgação desta reportagem.