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Enquanto, no Brasil, o Rio já até abriu concorrência para novo autódromo a fim de tirar a F1 de São Paulo, na Itália, o vice-primeiro ministro disse que o governo está determinado a manter Imola e Monza no calendário da Fórmula 1.
No penúltimo fim de semana de maio de 2023, o esporte se reuniu em Imola – antes do retorno da F1 ao país em setembro para o lendário GP da Itália em Monza.
Imola e Monza têm contratos separados para estar no calendário até 2025, mas, além disso, teme-se que um ou até mesmo os dois possam se tornar as mais recentes vítimas da entrada do esporte em novos mercados.
Segundo o La Gazzetta dello Sport, o vice-primeiro ministro Matteo Salvini disse: “o objetivo é garantir os dois Grandes Prêmios. Eles absolutamente devem coexistir”.
O ministro das Relações Exteriores da Itália, Antonio Tajani, acrescentou: “o forte apelo internacional da F1 torna o apoio aos dois eventos uma prioridade do governo”.
“A F1 dá uma imagem dinâmica, criativa e vencedora ao país”, concluiu o ministro.
Salvini continuou: “as duas raças representam trabalho, turismo, beleza, identidade, tradição, pesquisa, inovação e são símbolos de riqueza e empregos que, em um momento como este, são sagrados”.
E ele disse ainda: “os desafios da sustentabilidade são perfeitamente bons, mas o rugido dos motores – os belos que incomodam algumas pessoas – é insubstituível”.
“Como ministro e como ministério, estamos aqui – não só com os 5 milhões que demos financeiramente, mas sobretudo como apoio cultural”, acrescentou.
Mesmo com todos os esforços, ainda assim Imola foi cancelado esse ano
O Grande Prêmio de Imola foi cancelado devido ao mau tempo na região italiana.
Como resultado, o calendário da F1 passa de 23 Grandes Prêmios para 22 Grandes Prêmios.
A Cabeçada Tripla de Imola, Mônaco e Barcelona agora é uma Cabeçada Dupla. A F1 TV está acomodando seus assinantes.
De fato, os assinantes da F1 TV terão sete dias extras adicionados à sua assinatura gratuitamente.
Os fãs de F1 que compraram um ingresso para assistir ao Grande Prêmio da Itália também já receberam a promessa de reembolso.
Para os fãs em casa, um acordo também foi feito. Os assinantes receberam um e-mail do serviço de streaming.
Esse e-mail continha uma explicação dos acontecimentos em Imola e como surgiu a decisão de não permitir que o GP fosse realizado.
O último parágrafo dizia: “como não haverá corrida neste fim de semana, estamos estendendo sua assinatura de F1 TV por sete dias. Você não precisa fazer nada sozinho – isso acontece automaticamente”.
Ainda nada foi divulgado sobre uma data de recuperação para o GP de 2023. No entanto, o contrato da corrida de Imola foi prorrogado por mais um ano.
O GP de Imola tinha contrato com a F1 até 2025. Agora é até 2026. As chances de a corrida não ser retomada são grandes.
Não só pelo calendário cheio este ano, mas também porque os reembolsos já foram prometidos aos compradores dos bilhetes.
Fórmula 1 doa 1 milhão de euros à Emilia Romagna após as inundações
Por falar no mau tempo que fez Imola ser cancelado, a Fórmula 1 anunciou que fará uma doação de um milhão de euros (US$ 1,08 milhão) para ajudar no socorro após fortes chuvas na região de Emilia Romagna, na Itália.
O Grande Prêmio de Imola, inclusive, que seria disputado nesse mês de maio de 2023, no nordeste da Itália, teve que ser cancelado devido a fortes enchentes, que causaram várias mortes e obrigaram milhares de pessoas a fugir de suas casas.
Os fundos doados serão utilizados pela Agência de Segurança Territorial e Proteção Civil da região da Emilia Romagna.
F1 pede mais doações
A Fórmula 1 também disponibilizou um link para todos aqueles que desejam contribuir para ajudar a região que sofreu um dos seus piores desastres em mais de um século.
A F1 também começou a doar os alimentos que seriam utilizados no evento, e fará com que sejam entregues aos necessitados da região, por meio de um grupo que organiza bancos de alimentos e distribuição a todos os afetados.
A ajuda da Fórmula 1 veio um dia depois que a Ferrari, cuja fábrica fica em Maranello, na Emilia Romagna, doou a mesma quantia para ajudar no desastre natural.