Nesta terça-feira (2/8) a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Goiânia confirmou a transmissão comunitária da varíola dos macacos na capital. Em outras palavras, quer dizer que não é possível rastrear a origem da infecção, de um ou mais casos, confirmadas no município.
Para informar sobre a transmissão, a pasta emitiu uma nota confirmando mais três casos da doença. Ao todo, Goiânia já registra 29 casos confirmados da varíola dos macacos, e que estão sendo monitorados pelo Centro de Informações Estratégicas e Vigilância em Saúde (Cievs).
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De acordo com a SMS, a maioria dos pacientes acometidos pela enfermidade possuem histórico de viagem a São Paulo, Rio de Janeiro ou país com transmissão comprovada.
Deste modo, a saúde de Goiânia reforça que as unidades de saúde da capital foram, e estão, capacitadas para atender esses pacientes e que tem orientado a população a buscar auxílio médico caso haja algum sintoma da doença apareça.
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“Todas as unidades de saúde já estão capacitadas para realização desses atendimentos. Ao aparecerem quaisquer sinais ou sintomas, como febre alta súbita, dor de cabeça, aparecimento de inflamação de linfonodos (ínguas), erupções cutâneas e mal-estar, é necessário que o paciente procure serviço de saúde para fazer avaliação clínica necessária”, recomenda a SMS.
Segundo a pasta, todos os pacientes confirmados com o vírus são do sexo masculino e tem entre 20 e 47 anos de idade.
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Casos confirmados em Goiás
Conforme o levantamento nacional da doença, Goiás é o sexto estado com maior número de casos confirmados de varíola dos macacos. O informe divulgado diariamente pela Secretaria de Estado da Saúde (SES) mostra que mais de registros da doença já foram notificados.
Dentre o total de notificações, a SES/GO informa que 32 foram confirmados, 54 estão aguardando conclusão dos exames laboratoriais no Rio de Janeiro (RJ) e 17 foram descartados.
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Destaca-se que a transmissão da varíola dos macacos ocorre através do contato físico com alguém que esteja infectado pelo vírus. O contágio pode acontecer a partir do contato com lesões, crostas, fluidos corporais e gotículas respiratórias, por exemplo.
Além disso, o vírus pode ser transmitidos por materiais contaminados, como roupas de cama e talheres que tenham sido utilizados por pessoas que estejam sintomáticas.
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Íntegra da nota da SMS
Sobre a Monkeypox, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) informa o que se segue:
Até esta terça-feira (02/08), foram confirmados 29 casos de Monkeypox em Goiânia. Todos são pacientes do sexo masculino, com idades entre 20 e 47 anos.
Dentre eles, a maioria tem histórico de viagem a São Paulo, Rio de Janeiro, país com transmissão comprovada ou contato com pessoas que realizaram viagens a esses locais.
Em virtude da apresentação de pacientes confirmados que não têm histórico de viagem a locais com casos confirmados da doença, bem como contato com tais pessoas, a SMS confirma a transmissão comunitária na capital goiana.
Não há casos em internação hospitalar até o momento no município. Em todas as situações, os casos suspeitos e confirmados estão sendo monitorados pelo Centro de Informações Estratégicas e Vigilância em Saúde (Cievs) do município.
A SMS informa a população que, ao aparecerem quaisquer sinais ou sintomas, como febre alta súbita, dor de cabeça, aparecimento de inflamação de linfonodos (ínguas), erupções cutâneas e mal-estar, é necessário que o paciente procure serviço de saúde para fazer avaliação clínica necessária.
No caso de Goiânia, todas as unidades de saúde já estão capacitadas para realização desses atendimentos.
A transmissão ocorre por contato físico com alguém que tenha sintomas, contato com as lesões, crostas, fluidos corporais, gotículas respiratórias e materiais contaminados, como roupas de cama e talheres que tenham sido utilizados por pessoas que estejam sintomáticas.