Foi deflagrada na última sexta-feira (13) e sábado (14) a Operação Pôr do Sol, que resultou na prisão de uma quadrilha especializada em subtrações e vendas de equipamentos e placas de energia solar. O prejuízo causado pelo grupo ultrapassa R$ 3 milhões.
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A operação conjunta teve participação da Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Cargas (DECAR) e o Grupo Especial de Repressão a Crimes Patrimoniais (Gepatri) de Rio Verde, em conjunto com a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Secretaria de Economia (SECON).
Como agia a quadrilha suspeita de roubar placas solares
De acordo com a Polícia Civil, o grupo seria responsável pelo roubo de, pelo menos, cinco carregamentos de placas solares, sendo dois ocorridos em São Paulo, dois em Minas Gerais e um no Maranhão.
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Durante a investigação, foi descoberto que o receptor dos carregamentos roubados estava em Goiás. Desta forma, deflagrou-se a operação, que resultou na prisão de sete pessoas, sendo seis em Abadia de Goiás e uma em Rio Verde. Além disso, duas armas de fogo foram apreendidas e grande parte das cargas subtraídas foram recuperadas. O caminhão utilizado pelo grupo no transporte da carga também foi apreendido.
A Polícia Civil ainda informou que alguns dos presos são vinculados a facções criminosas, preenchendo as funções de “cobradores”. Foi destacado ainda que um dos presos é comerciante em Rio Verde.
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O comerciante se utilizava de um galpão com uma placa com inscrições falsas de uma conhecida igreja evangélica para maquiar o esquema de compra e venda de placas solares de origem ilícita. Estimativa da PCGO aponta que o prejuízo causado pelo grupo ultrapassa R$ 3 milhões.