Na noite desta sexta-feira (18/3), as 19h, será lançado o livro intitulado como Contagem Regressiva, que conta a história da caçada ao criminoso Lázaro Barbosa. O evento será o primeiro de portões abertos ao público na sede do Batalhão de Rondas Ostensivas Táticas Metropolitana (Rotam), em Goiânia, com entrada franca.

De autoria do superintendente de Segurança da Secretaria de Estado da Casa Militar, tenente-coronel Edson Melo, a intenção é deixar o leitor por dentro do que aconteceu, e como aconteceu, a maior caçada vista pelo país após a era digital. Na obra, o autor relata como foram os dias de busca, que aconteceram em junho de 2021, e teve a força-tarefa coordenada pela Secretaria de Segurança Pública de Goiás.

As buscas ficaram concentradas em municípios da Região do Entorno do Distrito Federal (DF) e contou com a atuação de forças de segurança de Goiás, contando com o apoio de tropas do DF, Polícias Federal e Rodoviária Federal, bem como de outras agências federais. O caso teve repercussão nacional e internacional, voltando todas as atenções para o estado de Goiás e Distrito Federal.

Relembre o caso Lázaro Barbosa

No dia 9 de junho de 2021, o criminoso assaltou uma fazenda no Distrito Federal e matou, a tiros e a facadas, quatro pessoas da mesma família, sendo o empresário Cláudio Vidal, de 48 anos, e os filhos dele, Gustavo Vidal, de 21 anos, e Carlos Eduardo Vidal, de 15. A esposa do empresário, Cleonice Marques Andrade, de 43 anos, foi sequestrada e morta em seguida. O corpo foi encontrado no sábado (12/6) em uma mata próxima à casa da família.

O fugitivo morreu após uma troca de tiros com a polícia, em uma região de mata entre os municípios de Cocalzinho de Goiás e Águas Lindas. Os policiais tentaram negociar a rendição de Lázaro Barbosa, mas ele teria se negado e atirou contra a corporação, que revidou. Após ser baleado, ele chegou a ser socorrido e levado para uma unidade de saúde da região, mas não resistiu aos ferimentos.

Nesta sexta-feira (18/3), o Sindicato dos Trabalhadores da Educação (Sintego) aceitou a proposta de 20% de aumento no salário que foi apresentada pela Prefeitura de Aparecida de Goiânia. Inicialmente a reivindicação dos professores é que o salário da categoria tivesse um aumento de 33,24%. Prefeitura e professores chegaram a um consenso durante uma assembleia e o acordo resultou no fim da greve, iniciada na semana passada, pela categoria.

Entretanto, apesar do Sintego ter aceitado a proposta feita pela administração municipal, o Sindicato afirma que continua a luta pelo reajuste salarial. Desta forma, informou que vai buscar judicialmente os 13,24% de reajuste que não foram concedidos.

As propostas apresentadas em assembleia ao Sintego informam que, em abril, a prefeitura de Aparecida de Goiânia deverá pagar 10% do aumento retroativo ao mês de janeiro deste ano e, em maio, prevê o pagamento dos outros 10%. Em relação a data-base dos servidores administrativos da educação municipal, o pagamento também deverá acontecer em maio. O quinquênio deverá ser restituído.

De acordo com Valdeci Português, atual presidente do Sintego Regional de Aparecida de Goiânia, a administração municipal propôs a implementação do auxílio alimentação no valor de R$ 500, bem como um auxílio locomoção. A prefeitura disse ainda que a pasta estuda a realização de um concurso público e está avaliando a criação de um mecanismos que possam arcar com esses auxílios.

Entenda o que é o Sintego

O Sindicato dos Trabalhadores da Educação de Goiás (Sintego) é uma associação que busca lutar e regulamentar  a categoria da educação em todo estado. De acordo com o próprio sindicato, a sua missão é defender os direitos dos trabalhadores da educação de Goiás, bem como lutar pela valorização da carreira do professor e dos administrativos visando a melhoria da qualidade do ensino público para todos.

Dentre as projeções da associação está transformar o Sintego na maior entidade representativa de trabalhadores do Estado e na mais forte organização de trabalhadores em educação pública do país.

O Governo de Goiás prorrogou as inscrições para o concurso público da Secretaria de Estado da Administração (Sead). Desta forma, o cadastro no certame se encerra as 12h desta segunda-feira (21/3). Estão sendo oferecidas 329 vagas, com remuneração bruta inicial é de R$ 4.838,66, além de auxílio-alimentação no valor de R$ 500.

O concurso é destinado a candidatos que possuem nível superior e desejam concorrer ao cargo de Analista de Gestão Governamental em várias áreas de atuação dentro da administração Executiva do estado. Dentre as funções, estão: Agrimensura, Arquitetura, Engenharia I (Engenharia Civil), Engenharia II (Engenharia Civil ou Arquitetura e Urbanismo), Engenharia III (Engenharia Agronômica, Engenharia Agrícola ou Engenharia Florestal), Gestão e Desenvolvimento de Pessoas, Licitações e Contratos, Desenvolvimento de Sistemas, Contabilidade do Tesouro Estadual, Orçamento e Finanças do Tesouro Estadual.

Onde realizar as inscrições

As inscrições podem ser feitas diretamente no site do Instituto AOCP, instituição organizadora e responsável pela realização do certame, através do endereço eletrônico www.institutoaocp.org.br. O valor da taxa é de R$ 100. Em relação ao local de trabalho, as vagas serão lotadas em Goiânia, nas unidades centrais das Secretarias de Estado de Administração e Economia, correspondentes a cada uma das funções, e também nas unidades setoriais dos órgãos e entidades da administração direta, autárquica e fundacional, que serão apontadas pela Sead.

De acordo com o edital divulgado, a prova objetiva está prevista para acontecer no próximo dia 24 de abril, na capital goiana. Entretanto, as avaliações poderão ser aplicadas em cidades vizinhas, caso o número de inscrições homologadas seja maior do que a capacidade de alocação do município. Em relação ao horário e o local da prova, estes deverão ser informados aos candidatos posteriormente, através do proprio site do Instituto AOCP, por meio do Cartão de Informação do Candidato.

A orientação repassada pelo Governo de Goiás é que os candidatos fiquem atentos as informações repassadas pelo site da banca examinadora, pois este é o canal oficial do concurso.

Um homem foi preso suspeito de roubar itens do Cemitério Santana, em Uruaçu. De acordo com informações preliminares, entre os itens roubados estão imagens de santos, vasos de flores e até cortinas de túmulos. A ação foi gravada pelas câmeras de monitoramento do local e o investigado foi detido nesta sexta-feira (18/3).

De acordo com informações da Polícia Civil de Goiás (PCGO), o suposto autor do crime será indiciado por furto e, caso condenado, pode pegar uma pena de oito anos de prisão. Ainda conforme informado pela corporação, nas imagens é possível ver uma pessoa dentro de um dos jazigos recolhendo alguns objetos.

Em determinado momento, o infrator retira o tecido, o enrola e leva embora. A PCGO acredita que o tecido mostrado nas imagens seja a cortina furtada e diz que em outra cena das gravações mostra o homem saindo com vasos de flores do local.

Idosa denuncia furtos a jazigo da família

Em relação as investigações e buscas pelo autor dos crimes, a corporação tomou conhecimento da ação após uma idosa, de 75 anos, procurar uma delegacia de polícia para fazer uma denúncia. Na ocasião, a mulher informou aos agentes que o túmulo da família havia sido reformado recentemente, porém, durante uma visita ao local, percebeu que o jazigo havia sido arrombado e furtado.

Veja a imagem abaixo:

Tendo como base o relato feito pela idosa, a Polícia Civil começou a investigar o caso e encontraram o suspeito. No momento da apreensão, os policiais encontram os objetos furtados (uma cortina, imagens de santos e vasos de flores) em posse do suspeito. Acredita-se que outras pessoas tenham sido vítimas do suspeito, pois alguns objetos encontrados com ele não foram reconhecidos pela idosa que fez a denúncia junto à corporação. Desta forma, podem ser de outras famílias.

Como a Polícia Civil não divulgou o nome do suspeito, o Dia Online não conseguiu contato com a sua defesa. O espaço segue aberto para que o mesmo possa se manifestar sobre o caso.

Os servidores técnico-administrativos das instituições federais de ensino superior, em Goiás, planejam iniciar uma greve na próxima quarta-feira (23/3). A paralisação visa reivindicar um reajuste de 19,99% em relação ao atual salário da categoria.

Vale ressaltar que a greve não é apenas no estado de Goiás, sendo uma ação nacional. No estado, a paralisação inclui funcionários da Universidade Federal de Goiás (UFG), do Instituto Federal de Goiás (IFG) e do Instituto Federal Goiano (IF Goiano).

Nesta sexta-feira (18/3) o Sindicato dos Trabalhadores Técnico-Administrativos em Educação das Instituições Federais de Ensino Superior do Estado de Goiás (Sint-Ifesgo) realizou uma Assembleia Geral que reuniu aproximadamente 103 funcionários para discutiu sobre o assunto.

De acordo com informações repassadas por Fernando Mota, coordenador geral do Sint-Ifesgo, novas reuniões serão feitas na semana que vem para discutir se a paralisação realmente será deflagrada. Porém, até o momento, a decisão do sindicato é por estado de greve, onde as instituições de ensino estão se organizando para aderir ao movimento.

O coordenador completou dizendo que a categoria entende que a greve “precisa ser forte” e que necessita da participação de outros setores referentes ao serviço público federal. Desta forma, o sindicato se encontra em uma “pré-greve”, onde ainda serão realizadas reuniões da categoria antes que o estado de paralisação seja aprovado na próxima quarta-feira.

Categoria busca reajuste salarial de 19,99%

De acordo com os organizadores do movimento, o reajuste salarial de 19,99% é uma pauta nacional de todos os servidores públicos federais. Desta forma, levando em consideração o âmbito da reivindicação, o Sint-Ifesg afirma que o entende essa porcentagem do reajuste “como mínimo”.

A avaliação do coordenador do sindicato é de que, apesar dos resultados da assembleia, é necessário um envolvimento maior da categoria. Em Goiás existem cerca de 3 mil servidores ativos. Assim, para Fernando Mota afirma “temos a vontade de fazer essa greve, mas precisamos envolver mais trabalhadores tanto da nossa base quando os outros servidores públicos para um movimento forte e amplo”.