Na manhã deste domingo (6/3) dois irmãos, que não tiveram suas identidades reveladas, foram presos suspeitos de tentar matar o ex-cunhado, em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital. De acordo com apurações, os suspeitos teriam usado uma barra de ferro e uma marreta para desferir vários golpes contra a vítima.
Conforme informações divulgadas pela Polícia Civil de Goiás (PCGO) a motivação do crime seria uma briga que a vítima e a ex-namorada tiveram, após terminar o relacionamento, onde ambos queriam alguns objetos que foram adquiridos durante o período em que o casal estava junto.
Causas da agressão
A vítima tem cerca de 30 anos de idade e, após as agressões, foi socorrida e levada para o Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo), onde se encontra em estado regular de saúde e passa por avaliações médicas. Já em relação aos supostos autores do crime, a informação da Polícia Civil é de que os irmãos foram detidos e encaminhados para a Central de Flagrantes de Aparecida de Goiânia. Os objetos usados para executar o crime (marreta e barra de fero) também foram apreendidos pelos policiais.
As primeiras apurações colhidas pela corporação sobre o caso, indicam que os objetos que motivaram a briga entre vítima e ex-namorada são do casal. Entretanto, a PCGO não informou quais seriam estes itens. Ainda de acordo com as informações preliminares, após o fim do relacionamento amoroso, esses objetos foram retirados da casa da vítima enquanto ele não estava no imóvel.
Ao perceber que os itens foram levados, o suspeito foi até a casa dos irmãos da ex para buscar os pertences. Porém, após reaver os itens retirados do seu imóvel e levá-los de volta ao local de origem, a vítima foi surpreendida pelos ex-cunhados que foram até a sua residência e começaram a agredi-lo por ter levado os itens. A investigação fica sob a responsabilidade da Polícia Civil de Goiás, que visa apurar as circunstâncias e detalhes de como o crime aconteceu.
O Dia Online não conseguiu contato com a defesa dos suspeitos, tendo em vista que estes não tiveram suas identidades reveladas. O espaço segue aberto para que os irmãos, e a vítima, possam se manifestar sobre o caso.