Uma mulher de 55 anos morreu após levar um tiro no rosto para defender o filho em uma briga, em Quirinópolis, no sudoeste de Goiás. O caso aconteceu na noite do último sábado (26).
De acordo com a Polícia Militar, a vítima era dona de um bar e tinha desavenças com o suspeito, um homem de 42 anos. Inclusive, a mulher, o filho e o suspeito já teriam registrado ocorrências por perturbação e ameaças.
No dia do fato, a mulher e o filho estavam com outras pessoas no local e perceberam que o autor estava filmando e, por isso, o jovem foi conversar com o autor. A mãe então resolveu acompanhar, conforme explicou a delegada responsável pelo caso, Camila Vieira.
A conversa se tornou uma discussão e o homem então jogou uma lata de cerveja na mulher, momento que o filho dela desferiu um golpe de faca nele. Em seguida, o suspeito pegou um arma e tentou atirar no jovem, mas não acertou e acabou atingindo a mãe dele.
A mulher chegou a ser socorrida e encaminhada para uma unidade de saúde, mas não resistiu e faleceu.
A Polícia Militar apreendeu a faca que foi utilizada para esfaquear o suspeito, que ainda não foi localizado. Não há informações se o filho da vítima chegou a ser preso.
O caso agora segue sendo investigado pela Polícia Civil. A defesa do suspeito não foi localizada, o espaço segue aberto para manifestação.
Em outro caso, jovem morre após suspeita de espancamento, em Niquelândia
Um jovem de 17 anos foi morto em um bar na saída de Niquelândia, na madrugada desta segunda-feira (28). A suspeita é que ele tenha sido vítima de espancamento.
De acordo com o boletim de ocorrência, uma pessoa contou ao dono do bar que viu uma pessoa caída atrás do estabelecimento. Por isso, ele acionou a Polícia Militar e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
Quando chegaram no local, a equipe policial e os socorristas constataram a morte do garoto, que possivelmente teria sido vítima de espancamento. Ainda não há informações sobre a motivação do crime.
Segundo a mãe do jovem, ele estava namorando uma garota que fazia o uso de drogas. O caso segue pela Polícia Civil.