O exame cadavérico do menino de 8 anos que morreu após cair de toboágua, em Caldas Novas, constatou que o óbito foi consequência das múltiplas fraturas e hemorragia grave causadas pela queda. A criança estava a passeio, com a família, no parque aquático DiRoma Splash quando entrou em um brinquedo do clube que estava em manutenção e caiu de uma altura aproximada de 15 metros.
O laudo apontou que os órgãos mais afetados foram os rins e os pulmões do menino. Com a divulgação do resultado do exame, a possibilidade de morte por afogamento foi descartada.
Relembre a morte do menino que caiu de toboágua em Caldas Novas
O caso aconteceu em Caldas Novas, no último dia 13 de fevereiro, quando um menino de 8 anos caiu de um toboágua em manutenção em um parque aquático da cidade turística. A informação repassada pelo grupo DiRoma é de que o brinquedo estava isolado com tapumes e fitas zebradas, entretanto a constatação inicial da perícia atestava que a escada que permite o acesso aos escorregadores não estava sinalizada, sendo “fechada” apenas com uma corrente que estava no chão.
A criança caiu de um brinquedo popularmente conhecido como Vulcão e que possuí três escorregadores iguais, onde apenas um deles estava com a estrutura montada no momento do acidente. O toboágua não possuía qualquer informação ou empecilho que impedisse o uso do brinquedo.
As investigações ainda não foram concluídas, todavia a hipótese principal é de que a criança tenha descido pelo escorregador azul, que estava apenas com o começo da estrutura montada. Durante a decida, o menino se deparou com a inexistência do resto da estrutura e caiu em queda livre, de uma altura de cerca de 15 metros, em direção ao chão.
Antes de atingir o solo, a criança se chocou com a estrutura metálica do brinquedo e que, segundo a perícia, deixou várias marcas no corpo da vítima. O menino, que é natural de Minas Gerais, foi velado e sepultado em Conselheiro Lafaiete, interior do estado mineiro.