Nesta segunda feira (7/2) um homem suspeito de agredir a namorada com uma barra de ferro foi preso preventivamente. Segundo informações divulgadas, as agressões aconteceram no último dia 31 de janeiro, no município de Pires do Rio, na região da Estrada de Ferro.
De acordo com a Polícia Civil de Goiás (PCGO), o homem, de 37 aos, e a vítima tinham um relacionamento conturbado e moravam juntos a aproximadamente um ano e meio. A jovem que está grávida foi agredida pelo companheiro, que sabia da gravidez, com tapas e socos.
Durante a agressão, o homem ainda introduziu uma barra de ferro nas partes íntimas da vítima, o que resultou em um sangramento. Após as agressões, o homem fugiu do local. A mulher foi submetida á exames médicos que comprovaram as agressões e, por sorte, não perdeu o bebê.
Assim que foi acionada, a Polícia Civil solicitou um pedido de prisão preventiva contra o suspeito e também uma medida protetiva para a jovem. O homem já possuía passagens pela polícia e com a prisão foi indiciado por lesão corporal, tentativa de estupro e abordo contra a mulher.
Vereadores de Goiânia aprovam projeto de enfrentamento ao assédio materno
Na manhã desta terça-feira (8/2) os vereadores municipais de Goiânia aprovaram um projeto que institui de forma permanente a campanha e conscientização e enfrentamento ao assédio materno em ambiente de trabalho. A aprovação veio me segunda votação e segue para a sanção de Rogério Cruz, prefeito de Goiânia.
A justificativa do projeto é combater comportamentos de violência psicológica contra mulheres que estão em período gestacional ou que já são mães e assegurar a estás mulheres condições para o efetivo direito à vida, segurança, saúde, alimentação, educação, cultura, moradia, acesso à justiça, esporte, lazer, trabalho, cidadania, dignidade, liberdade, respeito e à convivência familiar e comunitária.
A autora do projeto, vereadora Aava Santiago (PSDB), afirmou que a melhor forma de combater o assédio materno é através de ações educativas e informativas de enfrentamento ao assédio moral, além de incentivar as denuncias de mães que sofrem este tipo de violência em ambiente de trabalho.