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Defensoria Pública pede esclarecimento à DGAP sobre morte de Wanderson Mota

Por Gabriela Amaral
Publicado em 19/01/2022 às 16:07
Defensoria Pública pede esclarecimento à DGAP sobre morte de Wanderson Mota

Foto: Reprodução

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A Defensoria Pública do Estado de Goiás (DPE/GO), por intermédio do Núcleo Especializado de Direitos Humanos (NUDH), solicitou à Diretoria-Geral de Administração penitenciária (DGAP) que envie informações que esclareçam as circunstâncias envolvendo a morte do detento Wanderson Mota Protácio.

O estado tem o prazo máximo de 48 horas para entregar o relatório contendo as informações. Wanderson Mota foi encontrado morto em sua cela, no Núcleo de Custódia, localizado no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, nesta terça-feira (18).

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O ofício da solicitação foi recebido e assinado pelo coordenador da NUDH e posteriormente enviado à DGAP. O coordenador informou que “as informações são necessárias para que a Defensoria possa tomar as medidas pertinentes caso tenha havido uma possível violação dos Direitos Humanos no fato”.

A Defensoria Pública do Estado de Goiás afirmou que só soube da morte do detento através de notícias veiculadas nos meios de comunicação. O documento questiona também sobre a possibilidade de existir câmeras de segurança interna próximas ao local onde o fato aconteceu, além de informações como o nome dos servidores que encontraram o corpo do detento sem vida, número do processo administrativo instaurado para apurar o caso e número da ocorrência.

A DGAP informou que o Núcleo de Custódia, local onde Wanderson Mota se encontrava detido, possui câmeras de segurança e que no momento que o detento chegou ao local, o mesmo passou por consultas médicas para comprovar seu estado de saúde.

Durante todo o período em que esteve detido, o suspeito do triplo homicídio não solicitou atendimentos médicos e psicológicos, bem como não informou o uso frequente de nenhum tipo de medicamento.

De acordo com informações da DGAP, os servidores que estavam de plantão no dia da morte do detento já começaram a ser ouvidos pela ouvidoria e também pelos órgão responsáveis por investigar as circunstâncias envolvendo o falecimento de Wanderson Mota.

Relembre o caso de Wanderson, suspeito de triplo homicídio

Wanderson é suspeito de matar a própria esposa grávida, de 21 anos, a enteada, de 2 anos, e um fazendeiro, de 73 anos, no dia 28 de novembro do ano passado, em Corumbá de Goiás. Ele também teria ferido uma mulher.

Segundo apontam as investigações, primeiramente o homem matou a mulher dele e a enteada. Posteriormente, o suspeito furtou um revólver e matou o fazendeiro. Ele ainda roubou uma caminhonete para fugir da cidade. Entretanto, antes da fuga, o homem tentou estuprar a mulher do fazendeiro, mas não conseguiu, momento que atirou no ombro dela.

Segundo o delegado responsável pelo caso, Tibério Cardoso, Wanderson poderia responder pelos seguintes crimes:

  • Duplo homicídio qualificado (feminicídio) – pena de 12 a 30 anos de detenção;
  • Aborto ( pois a mulher estava grávida) – pena de 3 a 10 anos;
  • Latrocínio consumado – pena de 20 a 30 anos;
  • Latrocínio tentado – até 30 anos;
  • Furto qualificado (pois furtou a arma do patrão) – de 2 a 8 anos;
  • Tentativa de estupro – de 6 a 10 anos;
  • Porte de arma – de 2 a 4 anos.

De acordo com a Polícia Civil, o caseiro já havia sido preso anteriormente por tentar matar a ex-mulher a facadas, em Goianápolis. Segundo o delegado Tibério Martins, a tentativa de feminicídio aconteceu em 2019. Ele então foi preso, quando tinha 18 anos, e liberado em março do ano passado.

 

Tags: caso wandersondgapgoiâniagoiástriplo homicídio

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