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Goiás

Homem é preso após ameaçar divulgar fotos de ex por não aceitar término, em Goiás

Vítima procurou a delegacia informando sobre o caso e solicitando uma medida protetiva contra o ex-marido.
Gabriela Amaral
13/01/2022, 19h28
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Foto: Divulgação

Nesta quinta-feira (13/1) um homem de 50 anos foi preso por ameaçar e divulgar fotos íntimas da ex-companheira. O caso aconteceu em Anápolis, localizado a 55 km de Goiânia, e a causa da exposição seria por não aceitar o fim da relação.

A delegada responsável pelo caso informou que as ameaças começaram no fim do ano passado e que as fotos da mulher foram enviadas para amigos e também para o atual namorado da ex-mulher.

A vítima, ao ser ameaçada, procurou a delegacia informando sobre o caso e solicitando uma medida protetiva contra o ex-marido. A medida foi expedida, porém o homem não cumpriu com a determinação da justiça.

De acordo com as informações divulgadas pela delegada, os envolvidos eram casados e são pais de uma filha, que ainda é criança. O homem não aceitou o fim do relacionamento do casal e passou a ameaçar a ex, mesmo com a medida protetiva expedida.

Durante o interrogatório, o suspeito negou os crimes, todavia a vítima disponibilizou prints das ameaças, provas e as fotos que haviam sido divulgadas.

A polícia informou que não houve agressões físicas contra a mulher, mas que o homem perseguia e ameaçava a ex-companheira. A prisão do suspeito aconteceu através do cumprimento de um mandado de prisão preventiva, sendo encaminhado para o presidio de Anápolis.

O homem de 50 anos está sendo acusado e pode responder por injúria, ameaça, descumprimento de medida protetiva e por divulgação de imagem pornográfica sem o consentimento da vítima.

Além do homem preso por ameaçar a divulgação de fotos da ex, outro foi preso por atirar contra o ex da atual

Um homem de 25 anos foi preso pela Polícia Civil de Goiás (PCGO) suspeito de atirar contra o ex-namorado da companheira por ciúmes, em Aparecida de Goiânia.

De acordo com apurações no dia em que o crime aconteceu, a vítima, um homem de 31 anos, se fingiu de morto após ser baleado pelo suspeito e depois se dirigiu até uma delegacia para relatar o caso. A mulher também está sendo investigada.

O suposto autor do crime foi detido através de um mandado de prisão provisória, nesta terça-feira (11/1), em uma casa localizada na zona rural da cidade.

A delegada responsável pelo caso informou que a vítima já vinha sendo ameaçado pelo atual companheiro da ex-namorada. “Existia uma situação de desentendimento entre eles e de ameaças por parte do atual da ex, talvez por ciúmes e possessão”, disse a delegada.

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Saúde

CoronaVac tem eficácia contra Ômicron, mostra estudo preliminar

Resultado mostra maior eficácia em comparação à vacinas de mRNA.
Agência Brasil
14/01/2022, 08h26
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Foto: © REUTERS/Thomas Peter/Direitos Reservados

Um estudo realizado por pesquisadores de universidades chinesas e publicado na última segunda-feira (10) na revista Emerging Microbes & Infections, aponta que a vacina CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan e pelo laboratório chinês Sinovac, tem efetividade na neutralização da variante Ômicron. O estudo ainda á preliminar. Apesar de já ter sido publicado e passado por revisão de pares, o artigo médico-científico contém dados observados em laboratório, o que ainda não demonstra se há a mesma efetividade na população em geral.

Para o estudo, os pesquisadores usaram pseudovírus contendo a proteína Spike de sete variantes do vírus Sars-CoV-2: Ômicron, Alpha, Beta, Gama, Delta, Lambda e Mu. Um pseudovírus é uma partícula viral que possui todas as propriedades do vírus, com a diferença de que ele não infecta as células. Os pseudovírus foram utilizados na pesquisa por permitir uma manipulação mais segura em laboratório.

No experimento foi utilizado plasma sanguíneo de pessoas vacinadas com a CoronaVac e também de pessoas com infecção prévia. Essas amostras são então infectadas com os pseudovírus que carregam a proteína Spike das variantes.

O teste consiste em checar se anticorpos gerados em decorrência da vacina vão neutralizar, ou seja, combater o vírus nesse cultivo. O resultado é então comparado com a capacidade de neutralização dos anticorpos da linhagem de vírus que circulava no início da pandemia.

Os testes de neutralização conseguem avaliar a capacidade dos anticorpos de erradicar o vírus, mas não medem outros aspectos de defesa do organismo, como por exemplo a memória do sistema imunológico.

O que diz o estudo

Após produzidos os pseudovírus das sete variantes, pesquisadores analisaram anticorpos neutralizantes de 16 pessoas convalescentes de covid-19 e também de 20 pessoas que haviam tomado duas doses da vacina CoronaVac. O estudo não incluiu pessoas que tomaram doses de reforço.

No caso das pessoas que tiveram a infecção prévia, foi observada uma redução de 10,5 vezes da neutralização contra a variante Ômicron, ou seja, a neutralização pela Ômicron é 10,5 vezes pior do que para cepa original do novo coronavírus. No caso da Alfa, a redução é de 2,2 vezes; 5,4 vezes contra a Beta; 4,8 vezes contra a Gama; 2,6 vezes contra a Delta; 1,9 vez contra a Lambda; e 7,5 vezes contra a variante Mu.

Já no teste feito com os anticorpos neutralizantes das 20 pessoas que tinham tomado as duas doses da vacina CoronaVac, a redução de neutralização média foi de 12,5 vezes sobre a Ômicron; de 2,9 vezes contra a Alfa; 5,5 vezes contra a Beta; 4,3 vezes contra a Gama; 3,4 vezes contra a Delta; 3,2 vez contra a Lambda; e 6,4 vezes contra a variante Mu.

Para os autores do trabalho, essa redução de neutralização de cerca de 12,5 vezes da CoronaVac frente a Ômicron – que demonstra perda de efetividade da vacina em relação à cepa original – é muito “melhor do que os trabalhos publicados sobre duas doses de vacinas de RNA mensageiro, nas quais foi observada uma diminuição de 22 vezes e de 30 até 180 vezes da neutralização em imunizados com a Pfizer”.

Mesmo assim, os autores destacam que a comparação dos estudos da CoronaVac com a Pfizer pode ter problemas, já que a diferença encontrada entre eles pode ser atribuída a ensaios diferentes ou amostras diferentes.

“A CoronaVac, ou outras vacinas inativadas, induzem um repertório maior de imunidade contra covid-19. Recentemente, há evidências científicas de que a capacidade de neutralização da CoronaVac contra a variante Ômicron é maior do que a capacidade das vacinas baseadas em proteína S. A consequência disso é que as vacinas inativadas, como a CoronaVac, resistem mais às variantes”, disse Dimas Covas, presidente do Instituto Butantan.

Para especialistas que leram o estudo publicado na revista científica, ainda faltam dados para que seja possível afirmar que duas doses da CoronaVac seriam suficientes para neutralizar a Ômicron. Eles destacam que faltam dados, por exemplo, de resposta celular. Eles também lembram que o resultado observado com anticorpos neutralizantes nem sempre corresponde ao que é observado em cenários epidemiológicos reais.

Todas as vacinas aprovadas até este momento foram desenvolvidas para combater apenas a cepa original do SarS-CoV-2, que surgiu inicialmente na China. Todas elas apresentam, em maior ou menor grau, queda de eficácia em relação às variantes.

Vacinação

Independentemente do resultado desse estudo, especialistas lembram que vacinas salvam vidas. Ontem (12), em entrevista coletiva, o coordenador executivo do Centro de Contingência do Coronavírus em São Paulo, João Gabbardo, disse que as vacinas que estão sendo aplicadas em todo o mundo ajudam a prevenir mortes e hospitalizações por covid-19.

Segundo ele, a variante Ômicron, que fez os casos de covid-19 explodirem em todo o mundo, tem sido, no geral, uma pandemia de não vacinados. “Estamos enfrentando uma pandemia dos não vacinados. E, quando se fala dos não vacinados, estamos falando das pessoas com mais de 18 anos que não completaram o seu esquema vacinal e das crianças que ainda não foram vacinadas. Esses dois segmentos é que são responsáveis por esse acréscimo no número de internações e de casos”, disse ele. “Quando dizem que esta variante é inofensiva, que os casos são leves, temos que levar em consideração que isso é resultado da vacinação. O número de pessoas que ainda se infectam é muito elevado. E internações, embora não sejam tão graves, são muito elevadas”, falou Gabbardo.

Resposta imunológica

O Instituto Butantan divulgou que um outro estudo, feito no Chile e que ainda não foi publicado, demonstrou que três doses da CoronaVac foram capazes de reforçar a resposta imunológica celular contra a variante Ômicron.

“Os primeiros resultados que obtivemos são respostas celulares, que são células chamadas linfócitos T, que reconhecem antígenos de coronavírus. Fomos capazes de medir a capacidade de reconhecimento e de resposta imune em amostras obtidas de pessoas vacinadas com duas doses da CoronaVac, mais a dose de reforço, e detectamos um nível significativo de reconhecimento da proteína S da variante Ômicron”, disse o pesquisador Alexis Kalergis, diretor do Instituto Milênio de Imunologia e Imunoterapia, professor na Pontifícia Universidade Católica do Chile, em entrevista à Rádio Pauta.

Para a pesquisa, foi analisado um grupo de 24 pessoas com ciclo vacinal completo feito com a CoronaVac e que haviam recebido uma dose de reforço do mesmo imunizante após seis meses. Amostras de sangue dos vacinados foram avaliadas em laboratório para verificar a capacidade específica dos linfócitos T em identificar cepas da variante Ômicron. “Esses linfócitos T têm a capacidade de reconhecer células infectadas para eliminá-las. Para conseguir isso, os linfócitos T também devem produzir uma molécula antiviral chamada interferon gama e nossos resultados mostram que essa molécula foi efetivamente produzida”, disse o pesquisador chileno.

Via: Agência Brasil 
Imagens: Agência Reuters 
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Goiás

MPGO abre inquérito para investigar denúncias de tortura em presídios de Goiás

Decisão foi feita na mesma semana que a Pastoral Carcerária Nacional divulgou um aumento de 126% nas denúncias de tortura no sistema prisional Goiano.
Dinake Nubia
14/01/2022, 09h43
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O Ministério Público de Goiás (MPGO), por intermédio da 25ª Promotoria de Justiça de Goiânia, instaurou um inquérito civil público para apurar possíveis irregularidades em presídios de Goiás, entre elas estão denúncias de tortura.

A decisão do promotor de Justiça Fernando Krebs foi feita na mesma semana que a Pastoral Carcerária Nacional divulgou um aumento de 126% nas denúncias de tortura no sistema prisional Goiano.

Entre as providências iniciais para instruir a investigação estão o agendamento de reunião com o diretor-geral de Administração Penitenciária (DGAP), Josimar Pires Nicolau do Nascimento, e a designação, por parte da DGAP, para a realização de inspeção in loco nos estabelecimentos prisionais.

De acordo com a determinação, também foi solicitado um relatório detalhado sobre a rotina dos detentos e quais são os itens fornecidos na alimentação, banho de sol, atividades educacionais e de trabalho.

Foram solicitadas ainda informações quanto ao gasto com a administração do sistema carcerário do Estado, o custo da operacionalização de cada estabelecimento prisional, a quantidade máxima de presos em média por cela, e a quantidade de policias penais lotados em cada um dos estabelecimentos prisionais.

Além disso, também foram solicitados esclarecimentos sobre a quantidade de servidores concursados e temporários que atuam no sistema prisional, quais são os instrumentos adotados para a fiscalização da entrada de alimentos e materiais, se há equipamentos em funcionamento para impedir o uso de aparelhos celulares, qual o procedimento adotado para visitas e outras questões.

Denúncias de tortura em presídios de Goiás

Uma rede de entidades da sociedade civil organizada, movimentos sociais, de defesa de direitos e da legalidade de Goiás, divulgaram uma nota em manifestação contra a violência e desrespeito à lei no sistema prisional goiano. A “Nota Pública em Defesa da Lei: a tortura é expressamente proibida em território brasileiro”, foi assinada por 141 organizações.

A nota cita a legislação que proíbe expressamente a prática da tortura no país, como a Constituição Federal, segundo a qual “ninguém será submetido a tortura, nem a penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes”; do Código Penal Brasileiro (Decreto Lei n˚ 2.848/1940); e do Código de Processo Penal Brasileiro (Decreto Lei n˚ 3.689/1941), segundo os quais a tortura é crime inafiançável.

Em nota, a DGAP se pronunciou. Confira a íntegra:

Todas as denúncias que tratam de maus tratos, protocoladas nos canais oficiais da Administração Penitenciária são devidamente apuradas pela área responsável deste órgão. Desse modo, a setorial informa que na época dos fatos foi instaurado procedimento administrativo disciplinar, nos termos da lei, para apuração sobre o mencionado servidor.

Após todos os procedimentos de apuração ficou constatada a falta de materialidade das provas. De forma que foi garantida a presunção de inocência do servidor e arquivamento dos autos.

Os familiares e advogados estão mantendo contato com os custodiados por meio de visitas em parlatórios ou videoconferência, garantindo assim o cumprimento dos protocolos de segurança para evitar a disseminação da Covid-19 e casos da variante da influenza. As visitas podem ser agendadas diretamente nas unidades prisionais. Em relação à alimentação, o Estado fornece , diariamente, três alimentações – dejejum, almoço e janta. Todos com cardápio supervisionado por uma nutricionista. Além da entrega dos itens de alimentos e produtos de higiene feita por familiares – cobal.

O órgão orienta que qualquer manifestação da sociedade deve ser protocolada por meio da Ouvidoria Setorial da Secretaria de Segurança Pública (SSP) pelo número (62) 3201-1212 ou via endereço eletrônico ou site da CGE, para que sejam observadas, apuradas e respondidas oficialmente, após os procedimentos cabíveis na forma da lei.

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Goiás

Mãe do cantor Delino Marçal é morta em porta de igreja em Goiânia

Ela foi atingida com vários golpes de um objeto de metal. O suspeito foi preso.
Dinake Nubia
14/01/2022, 10h37
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Foto: Reprodução/ Instagram

A pastora Odete Rosalina Machado da Costa, de 82 anos, mãe do cantor gospel Delino Marçal, foi morta a pancadas na porta de uma igreja, nesta sexta-feira (14), no Residencial Kátia, em Goiânia. O suspeito foi preso em flagrante pela Polícia Militar.

Conforme fatos narrados no boletim de ocorrência, o homem teria se envolvido em uma briga com parentes e em seguida saiu para rua. Segundo testemunhas, a idosa estava em oração com fiéis quando o suspeito pulou o muro da igreja, invadiu o local e proferiu palavras de ódio contra evangélicos.

Na instituição religiosa, o homem, de 22 anos, teria iniciado uma briga com um homem e, em seguida, acertou a vítima com vários golpes com um objeto de metal, conforme consta no boletim.

O Corpo de Bombeiros chegou a ser acionado para socorrer a idosa, mas ela não resistiu a agressão. Ela foi encontrada na calçada da igreja onde frequentava e era pastora.

Após matar mãe do cantor Delino Marçal em porta de igreja em Goiânia, suspeito fugiu do local

Informações preliminares apontam que, após cometer o crime, o homem saiu do local e começou a atirar pedras contra alguns ônibus do transporte coletivo. A Polícia Militar então chegou no local e efetuou a prisão do suspeito, que foi encaminhado para a Central de Flagrantes em Goiânia. Ele não teve o nome divulgado pela polícia.

A assessoria do cantor informou que ainda não há confirmações sobre local e data do velório da idosa. A pastora é mãe do cantor gospel Delino Marçal, ganhador do Grammy Latino Melhor Álbum de Música Cristã em Língua Portuguesa de 2019. Cantor de Deus é Deus, Delino também é autor da música Jó, famosa na voz de Midian Lima. Além de Delino, Odete teve outros oito filhos.

O caso segue sendo investigado pela Delegacia de Investigação de Homicídios (DIH).

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Goiás

Homem é preso suspeito de furtar gado avaliado em R$ 400 mil, em Anápolis

Investigações começaram há cerca de seis meses e apontaram que, após o furto, o suspeito fazia a sobreposição de marcas nas reses furtadas.
Dinake Nubia
14/01/2022, 11h36
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Foto: Reprodução/ Polícia Civil

Um homem de 41 anos foi preso preventivamente, nesta quinta-feira (13/1), suspeito de furtar gado, no município de Anápolis, a 55 quilômetros da capital. A operação da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Rurais (DERCR), contou com a participação do Ponto Foca Rural da 3ª DRP/PCGO e do Batalhão Rural da Polícia Militar de Goiás.

Além do mandado de prisão, também foram cumpridos mandados de busca e apreensão na residência e na propriedade rural do investigado, identificado como Adelio Ribeiro Mendonça. No local também foi constatada a presença dos animais furtados.

Investigações que resultaram na prisão do suspeito de furtar gado que gerou prejuízo de R$ 400 mil, em Anápolis

As investigações começaram há cerca de seis meses e apontaram que o suspeito cortava a cerca de proteção das propriedades rurais e tocava o gado até um local seguro e os embarcava em um caminhão fretado. Em todas as ocorrências, a cerca cortada foi remendada da mesma maneira.

A corporação ainda informou que os animais furtados passaram por mais de um pasto, tendo o investigado, em todos os casos, retirado os animais antes de findo o contrato. Para camuflar o crime, Adelio fazia sobreposição de marcas nas reses furtadas. A ação criminosa trouxe um prejuízo de R$ 400 mil à cadeia de agronegócio.

Segundo a Polícia Civil, “a divulgação da imagem e identificação do preso foi realizada nos termos da Lei n.º 13.869, Portaria n.º 547/2021 – PC e Despacho da Delegada Titular desta unidade, nº 03 DERCR/DGPC- 13550, responsável pelas investigações, especialmente porque visa a identificação de eventuais crimes outros cometidos pelo investigado, bem como surgimento de novas testemunhas e elementos informativos.”, informou.

A equipe de reportagem do Dia Online não conseguiu contato com a defesa do investigado para posicionamento sobre o caso, mas o espaço segue aberto para manifestação.

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