Um executivo sócio de um grande grupo econômico do Estado de Goiás, que não teve a identidade revelada, foi preso nessa terça-feira (11/1) suspeito de agenciar menores para sexo, em Goiânia. A prisão em flagrante foi feita pela Polícia Civil, por meio da equipe da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Cibernéticos (DERCC).
Durante a operação de combate a crimes contra a dignidade sexual de crianças e adolescentes, foram cumpridos mandados de busca e apreensão em uma casa em um condomínio fechado e na empresa com sede em um edifício comercial, onde trabalha o suspeito, de 37 anos.
As investigações apontam que o homem mantinha conversas via WhatsApp acerca do agenciamento de crianças e adolescentes para a prática de sexo, além de pagar pelo fornecimento de links com pacotes de fotos e vídeos de teor pornográfico infantil.
De acordo com a Polícia Civil, ainda foi constatado que o executivo instigava um segundo investigado a praticar atos sexuais com adolescentes e crianças, incluindo o irmão de 10 anos de idade, que foi estuprado.
O caso segue sendo investigado pela equipe da DERCC.
Além do executivo preso suspeito de agenciar menores para sexo, em Goiânia, homem é detido suspeito de estupros em série
Um homem foi preso em Goiânia, no final da tarde de segunda-feira (10/1), suspeito de estupros em série cometidos contra crianças e adolescentes. As investigações apontam que, até o momento, ao menos 8 vítimas foram identificadas.
De acordo com a Polícia Civil, os crimes teriam começado no ano de 2000 e continuaram até os dias atuais, tendo como alvo crianças de 6 a 12 anos. A imagem do suspeito, identificado como José Ferreira Lima Filho, conhecido como “Darinho”, foi divulgada e acredita-se que novas vítimas possam aparecer.
Conforme apontam as investigações policiais, o homem praticava sexo oral, conjunção carnal, toque nas partes íntimas (seios, vulva e nádegas), masturbação e estimulações nos clitóris de crianças enquanto dormiam. Além disso, após a consumação do crime, ele também ameaça as vítimas, com objetivo de mantê-las em silêncio e não relatarem o ocorrido para familiares.
Diante dos fatos, a autoridade policial representou pela prisão preventiva do suspeito, que foi cumprida nesta segunda-feira (10), no Jardim Diamantina, na região norte da capital.