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Goiás

"Tranquilidade e frieza" diz secretário sobre caseiro que confessou triplo homicídio

"Está querendo justificar o injustificável”, disse o secretário.
Dinake Nubia
04/12/2021, 14h45
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Foto: Reprodução/SSP-GO

Em coletiva de imprensa na manhã deste sábado (4/12), o secretário de Segurança Pública de Goiás (SSP), Rodney Miranda, disse que Wanderson Protácio, de 21 anos, confessou o triplo assassinato em Corumbá de Goiás.

O suspeito foi ouvido na 3ª Delegacia Regional de Polícia de Anápolis. Ao falar sobre o depoimento do suspeito, o secretário informou que ele estava transparecendo “tranquilidade e frieza”, sem nenhum arrependimento.

“Ele está tranquilo, está falando, não está negando nada. Mesma frieza. Está querendo justificar o injustificável”, disse Rodney. Wanderson se entregou à polícia hoje, após seis dias de fuga. 

Também durante a coletiva, as autoridades policiais informaram que as estratégias usadas para localizar Wanderson foram diferentes da operação de Lázaro Barbosa. Desta vez, equipes menores, com cerca de 30 a 40 policiais, atuaram espalhadas para não chamar atenção.

Caseiro que confessou triplo homicídio estava há dias sem comer

Segundo o delegado Vander Coelho, responsável pela  3ª Delegacia da Polícia Civil localizada em Anápolis, Wanderson poderia estar há seis dias sem se alimentar, ou seja, desde o início da fuga.

A hipótese foi levantada porque não há registros ou indícios de que ele tenha se alimentado em outras residências que passou. Além disso, ele também estava faminto quando se entregou à polícia.

O caso segue sendo investigado e, até o momento, a Polícia Civil ainda não divulgou as possíveis motivações dos crimes. 

“O que levou ele a se entregar foi o certo”, afirma secretário

Ainda em coletiva de imprensa, o secretário Rodney Mirando afirmou que Wanderson se entregou pois o cerco estava se fechando contra ele. Uma fazendeira também teria convencido o suspeito a tomar a decisão.

“O que levou ele a se entregar foi o cerco apertando cada dia mais. Ela foi muito corajosa, mas não é uma atitude aconselhável. Fizemos agradecimentos a ela, mas volto a insistir: quem obrigou ele a tomar essa decisão foi a estratégia montada”, disse.

Mulher diz que tirou foto com o suspeito para provar para polícia

Segundo relatos da mulher, ela tirou foto ao lado do caseiro Wanderson para provar à polícia que tinha o convencido a se entregar. Ela conta que mandou a foto para o prefeito de Gameleira, que enviou para a polícia.

O secretário ainda afirmou que a atitude da mulher foi imprudente. “Imprudente, sendo sincero. Mas não estou aqui para ficar julgando. Prestou benefício para a sociedade e temos que agradecer.”.

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Brasil

Assédio é principal violência a meninas e mulheres em ambiente virtual

Dados são do estudo inédito Violência Real do Mundo Virtual.
Agência Brasil
04/12/2021, 16h51
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Foto: Shutterstock

A principal violência que mulheres e meninas sofrem em ambientes digitais é o assédio nas interações virtuais (38%) e, na sequência, as ameaças de vazamento de imagens íntimas (24%). Os dados são da segunda etapa do estudo inédito Além Do Cyberbulliny: A Violência Real Do Mundo Virtual, desenvolvido pelo Instituto Avon em conjunto com a Decode, empresa especializada em pesquisa digital. O resultado corresponde ao período entre julho de 2020 e fevereiro de 2021, quando estavam em vigor as medidas de isolamento social e de fechamento de espaços. A outra etapa do estudo foi realizada antes da pandemia de covid-19, entre janeiro de 2019 e março de 2020.

Para investigar a violência de gênero na internet, o estudo analisou mais de 286 mil vídeos, 154 mil menções, comentários e reações na forma de curtidas, compartilhamentos e repercussões que ocorreram em ambientes digitais, e mais de 164 mil postagens de notícias sobre o tema.

Outra conclusão da pesquisa relacionada ao período de pandemia é que metade dos casos de assédio envolve recebimento de mensagens não consensuais com conteúdo de conotação sexual. Foi relatado ainda o envio de fotos íntimas e comentários de ódio contra as mulheres. Ex-companheiros são ligados a 84% dos relatos de stalking, que são casos de perseguição praticada em meios digitais.

“Boa parte de vazamentos de nudes envolve ex-companheiros, ex-parceiros, pessoas que receberam materiais enviados de forma consentida, só que não era consentido que eles espalhassem a seu bel-prazer”, disse a coordenadora de pesquisa e impacto do Instituto Avon, Beatriz Accioly, em entrevista à Agência Brasil.

O levantamento identificou três formas de propagação de violência no ambiente digital. A descentralizada, que é a violência cometida diariamente contra mulheres e meninas. A ordenada, que ocorre a partir de grupos organizados de ataques, humilhações e exposições. Além da que resulta do ato de compartilhar conteúdos íntimos sem o consentimento ou a autorização dos envolvidos. Os pesquisadores observaram que as formas mais comuns de propagação de violências contra meninas e mulheres na internet são o assédio, o vazamento de nudes, a perseguição/stalking e o registro de imagens sem consentimento.

Medo

Conforme a pesquisa, o resultado emocional e psicológico das violações virtuais tem consequências que ultrapassam as barreiras digitais. Elas restringem a liberdade e o acesso de mulheres e meninas. O medo de sair de casa foi apontado por 35% das vítimas, e mais de 30% relataram efeitos psicológicos sérios, como adoecimento psíquico, isolamento social e pensamentos suicidas. O estudo mostrou ainda que 21% delas excluíram suas contas das redes sociais.

O medo passou a fazer parte da vida de uma estudante de 19 anos, que prefere não ter o nome e nem o local onde mora identificados. No início de 2020, começou a receber mensagens de um perfil fake de homem. Pelo tipo de mensagem, ela já sabe que é de um ex-colega de escola. A perseguição ou stalking ficou tão forte que a estudante deixou de sair de casa, reduziu o número de contatos nas redes sociais e começou a ter a preocupação de que algo pudesse ocorrer, tanto com ela, quanto com alguém da família. Com a pandemia, ela, que estudava fora, teve que voltar para a sua cidade, onde também mora o perseguidor.

“Aí tudo piorou em relação à ansiedade. Eu parei de sair, não só por causa da pandemia. Não ia nem buscar o pão na padaria, que é perto de casa. Parei de sair, fechei as redes sociais, me fechei na questão psicológica emocional não só física, de sair da rua. No fim do ano passado, essa pessoa tentou se aproximar de novo pelo perfil fake e aí mais crise de ansiedade. Neste ano, essa pessoa, com o perfil pessoal mesmo, tentou chegar perto dos meus amigos, dizendo ‘preciso falar muito com ela. Gosto muito dela. Preciso saber como ela está’. Fiquei muito apavorada”, contou à Agência Brasil.

O abalo emocional levou a estudante a fazer tratamento com uma psicóloga. “Hoje estou melhor até para falar sobre isso, mas foi uma fase bem pesada. Colho os frutos disso até hoje, porque não me sinto à vontade para postar coisas, penso trezentas vezes antes de postar algo refletindo sobre o caso de alguém printar e mandar para tal pessoa. Emocionalmente, sinto que ainda estou muito presa a isso”.

Suicídio

Na primeira fase da pesquisa, correspondente ao período entre janeiro de 2019 e março de 2020, mais de 10% dos casos analisados se referem a relatos de meninas e mulheres, que depois de passarem por situações de vazamentos sem consentimento, tiveram algum tipo de pensamento suicida. “Uma em cada dez mulheres que passam por algum tipo, por exemplo, de vazamento de nudes, chega a pensar em tirar a própria vida. Esse é um dado muito grave”, afirmou.

Além disso, quase 15% se sentiram culpadas e cerca de 36% demonstraram sentimento de desespero para saber como tirar o conteúdo do ar ou quais medidas judiciais seriam cabíveis e rápidas.

“A gente conseguiu trazer, com essa pesquisa, os impactos reais dessas violências. Eles são muito graves e vão desde desenvolver medo de sair de casa, sair das redes sociais, ou seja, têm grande impacto sobre a liberdade de expressão e as formas de interação. A gente usa a internet para procurar emprego, para trabalhar, para uma série de coisas, não é só para entretenimento e divertimento”.

“As emoções que estão em jogo, com desenvolvimento de ansiedade, estresse crônico, medo, angústia têm impacto forte nas relações dessas mulheres com as suas famílias e sua rede de apoio. Para mim, a grande mensagem da pesquisa é que o impacto do online não é menos real do que a gente acha que é a interação real. O virtual também é real”.

Pornografia

Também durante a pandemia, o acesso aos três principais sites de pornografia registrou crescimento de 35%, o que significa maior frequência da procura dos usuários por esse tipo de conteúdo. As visualizações de vídeos com teor ou alusão à violência e ao assédio contra meninas e mulheres aumentaram 55% no período.

Segundo Beatriz, a pesquisa mostrou ainda que vídeos de meninas e mulheres sendo violentadas, enquanto estão inconscientes por estarem dormindo, medicadas, alcoolizadas ou sob efeito de drogas, têm volume expressivo de visualizações. Entre janeiro de 2019 e março de 2020 foram cerca de 25.9 bilhões.

A coordenadora disse que o acesso às plataformas e o consumo de pornografia não são crimes, mas a questão é que nesses locais há uma quantidade significativa de conteúdo que indicam serem vídeos com atos de violência. “O problema não é a pornografia em si, mas os perigos ocultos dessa pornografia amadora que vai parar nessas plataformas”. Também na análise feita no período da pandemia, foi observada alta de 44% nos relatos de assédios de professores, tutores e educadores, que passaram a ter mais contato com as vítimas, por meio de aulas remotas. Conforme os dados, houve uma média de 36 relatos mensais sobre violências de professores contra alunas no digital.

Subnotificação

De acordo com Beatriz Accioly, a maior parte dos casos não chega ao conhecimento de alguma autoridade ou de algum serviço público, seja de saúde ou socioassistencial. “A gente, no Brasil, carece de estatísticas oficiais para mapear o tamanho desse fenômeno e saber justamente a proporção da subnotificação, mas percebe, na pesquisa, que há ainda mais desinformação sobre o que fazer, como buscar ajuda e aonde ir, onde é possível buscar informação quando a violação acontece em meios digitais.

Legislação

Beatriz destacou, no entanto, que do ponto de vista jurídico já existem leis que permitem criminalizar a violência no meio virtual e todas valem tanto no off-line quanto no online. Além disso, há legislações específicas para a internet, como a criminalização da divulgação não autorizada de imagens sexuais e uso de nudez, a criminalização da gravação sem autorização, que são dois aspectos diferentes. A coordenadora acrescentou que existe a nova tipificação penal para os casos de perseguição ou stalking, que podem ser caracterizados em qualquer meio físico ou digital.

“Tem o marco civil da internet, tem outras leis específicas como a Lei Carolina Dieckmann, que diz respeito à invasão de dispositivos ou mesmo a Lei Lola, de investigação de crimes que indiquem a desqualificação de mulheres e discursos de ódio. Mas, para ganhar vida, a lei precisa ser manuseada por profissionais de diferentes áreas do sistema de Justiça, de segurança pública. É preciso que haja a mudança de mentalidade na sociedade e também dos profissionais de que o que ocorre em meios digitais não é menos grave do que acontece em ambientes físicos”, completou.

Desafio

Na visão da coordenadora, o mais interessante na pesquisa foi o desafio de identificar os impactos reais do que ocorre na vida das meninas e mulheres que passam por violência nos espaços digitais “Ainda há uma percepção de que o que acontece na internet é menos grave do que face a face. ‘Foi só uma humilhação na internet, foi só um cancelamento, foi só uma exposição ‘”, disse Beatriz, reproduzindo comentários que costumam ser feitos e minimizam os efeitos.

Estimativas da Organização das Nações Unidas (ONU) indicam que 95% de todas as ações agressivas e difamadoras na internet têm as mulheres como alvos. O Instituto Avon espera que a partir do levantamento “mulheres reconheçam, identifiquem e saibam como agir para combater a violência nas redes, propiciando o debate e as denúncias de abusos e violência digital”.

Via: Agência Brasil 
Imagens: Shutterstock 
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Economia

Entenda as novas regras da Tarifa Social de Energia Elétrica

Expectativa do governo é beneficiar mais de 11 milhões de pessoas.
Agência Brasil
05/12/2021, 09h27
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Foto: Reprodução

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) regulamentou nesta semana a inclusão automática na Tarifa Social de Energia Elétrica para famílias de baixa renda. Atualmente, são 12,3 milhões de famílias beneficiadas pela tarifa e a expectativa do governo é que mais de 11 milhões tenham acesso ao benefício.

Conforme a Aneel, os critérios para a concessão de benefícios não mudaram. Podem receber a Tarifa Social de Energia famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), com renda familiar mensal per capita menor ou igual a meio salário mínimo nacional; idosos com 65 (sessenta e cinco) anos ou mais ou pessoas com deficiência, que recebam o Benefício de Prestação Continuada (BPC); ou família inscrita no CadÚnico com renda mensal de até três salários mínimos, que tenha membro portador de doença ou deficiência.

A principal mudança é que, a partir de janeiro de 2022, as famílias que se enquadrem nos critérios para recebimento do benefício, mas que ainda não estejam cadastradas serão incorporadas por meio do cruzamento de dados dos sistemas do Ministério da Cidadania e das distribuidoras de energia. O cadastramento automático ocorrerá mensalmente.

A tarifa traz descontos no valor mensal do consumo das famílias beneficiadas. Para famílias que consomem até 30 quilowatts/hora, a redução é de 65%; de 31 a 100 kWh/mês, o valor fica 40% menor; de 101 kWh a 220 kWh, a redução é de 10%. Acima dos 220 kWh/mês o custo da energia é similar à dos consumidores que não recebem o benefício.

As famílias indígenas e quilombolas têm descontos maiores. As famílias inscritas no CadÚnico têm desconto de 100% até o limite de consumo de 50 kWh/mês, de 40% para consumo a partir de 51 kWh/mês, de 10% para consumo de 101 kWh a 220 kWh. Para indígenas e quilombolas que consomem acima dos 220 kWh/mês o custo é similar à dos consumidores sem o benefício.

Segundo a Aneel, ninguém será descadastrado com a nova regra. Só deixará de receber o benefício quem deixar de atender aos critérios previstos na lei ou não fizer as atualizações cadastrais do Ministério da Economia.

Problemas

Uma família pode ser impedida de se cadastrar na tarifa se ninguém da casa tiver o nome na conta de luz recebida por mês. Nesse caso é preciso procurar a distribuidora local e regularizar as informações.

Se a família estiver com o endereço desatualizado no CadÚnico também é preciso fazer a regularização. Para receber o benefício não pode haver ligação irregular de energia, também conhecido como “gato”.

Via: Agência Brasil 
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Goiás

Simulador do IPTU 2022: veja como calcular o tributo de imóveis em Goiânia

Também é possível consultar qual seria o valor cobrado sem a reforma do Código Tributário Municipal.
Dinake Nubia
05/12/2021, 11h20
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Foto: Paulo José/ Prefeitura de Goiânia

Já está disponível o simulador do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) para que os contribuintes possam calcular o valor do tributo que deve ser cobrado em 2022 de imóveis localizados em Goiânia.

O simulador online foi disponibilizado após mudanças de cálculo com a sanção do novo Código Tributário Municipal (CTM). A entrega do simulador foi feita pela Secretaria Municipal de Inovação, Ciências e Tecnologia (Sistec) e foi testado por servidores da Secretaria Municipal de Finanças (Sefin).

O serviço já havia sido prometido pelo prefeito Rogério Cruz (Republicanos) após a cobrança dos contribuintes em entender o novo cálculo.

Simulador do IPTU 2022: veja como calcular o tributo

Para calcular e prever o novo valor do tributo, o contribuinte deve acessar o site da Prefeitura de Goiânia, ir na aba de “IPTU e ITU” e, em seguida, clicar em “simulação de IPTU”.

O contribuinte deve então colocar o número de inscrição cadastral do imóvel, desta forma saberá o valor que deve ser cobrado no próximo ano. Além disso, também é possível consultar qual seria o valor cobrado sem a reforma do Código Tributário Municipal (CTM).

Com o novo modelo de cobrança, cerca de 51% dos imóveis residências e 25% dos não-residenciais devem ter desconto ou isenção do IPTU. A avaliação para o novo cálculo leva em conta as benfeitorias feitas nos imóveis, como energia solar, lavabo, sauna, churrasqueira, suítes e outras.

Além disso, como forma de obter aprovação na Câmara, foi inclusa uma determinação que impede qualquer reajuste acima de 45%, diluindo o aumento para os próximos anos. O limite de aumento foi proposto após pressão de representantes de condomínios fechados, em uma audiência pública.

O limite de 45% de aumento não será aplicado para imóveis que tenham sido incluídos no cadastro imobiliário a partir de 2 de janeiro deste ano, nem para imóveis que venham a sofrer alterações no tamanho da área de terreno ou edificada ou no uso do imóvel.

Clique aqui e faça o cálculo.

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Goiás

Menino morre após cair em fossa de fazenda, em Aparecida do Rio Doce

Corpo da criança foi encontrado no fundo da fossa, que tem cerca de 3 metros de profundidade.
Dinake Nubia
05/12/2021, 14h00
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Foto: Reprodução

Um menino, de quase 3 anos, morreu após um acidente em uma propriedade rural localizada na GO-422, em Aparecida do Rio Doce, na região Sudoeste do Estado. Ele caiu dentro de uma fossa.

A criança foi encontrada cerca de duas horas depois que desapareceu. Os familiares estavam procurando o menino e viram uma abertura na fossa por onde ele poderia ter caído. Por isso, resolveram verificar o local.

Com o auxílio de um trator, a caixa de dejetos foi drenada, momento que encontraram o corpo do menino no fundo da fossa, que possui quase três metros de profundidade.

O Corpo de Bombeiros Militar de Goiás (CBMGO) chegou a ser acionado, mas quando a equipe chegou ao local o menino já estava sem vida. O caso aconteceu na tarde deste sábado (4/12).

Além do menino que morreu em Aparecida do Rio Doce, menina morreu em acidente semelhante em Doverlândia

Em maio deste ano, uma menina de 4 anos morreu após cair em uma fossa que fica no quintal da própria casa, em Doverlândia, na região sudoeste de Goiás.

Conforme informações, a mãe da criança teria saído para ir ao mercado e a deixou aos cuidados do pai. Ele então se distraiu e não percebeu que a filha havia caído no buraco.

Quando percebeu o sumiço da filha, o homem pediu a ajuda dos vizinhos para procurá-la, momento que um morador percebeu que as madeiras que cobriam a fossa estavam afastadas, com uma abertura. Ao olhar dentro do buraco, viu a criança no local.

As testemunhas então tiraram a menina de dentro da fossa e tentaram reanimá-la, mas sem sucesso. Ela foi socorrida e encaminhada pra o hospital da cidade, mas já chegou na unidade sem vida, segundo a equipe médica.

O caso foi registrado na Polícia Militar (PM) como morte acidental.

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