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Trânsito

Feriado é marcado por acidentes e ultrapassagens irregulares nas BRs goianas

No total, sete pessoas morreram após ultrapassagens mal sucedidas na região sudoeste do estado.
Dinake Nubia
08/09/2021, 10h00
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Acidente em Mineiros. Cinco homens morreram. Foto: CBMGO

O feriado da Independência foi marcado por acidentes e ultrapassagens irregulares que resultaram em mortes nas BRs goianas. A operação foi realizada de sexta-feira (3) a terça-feira (7). O balanço foi divulgado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) na manhã desta quarta-feira (8/9).

De acordo com a PRF, as ultrapassagens mal sucedidas causaram colisões frontais e mortes na BR-364, região sudoeste do estado. Sete pessoas morreram no trecho que liga Jataí a Santa Rita do Araguaia após os carros invadirem a pista contrária e baterem de frente com veículos que seguiam no sentido oposto. No total, 550 ultrapassagens proibidas foram flagradas nas rodovias que cortam Goiás.

Nas fiscalizações, os policiais ainda autuaram 131 motoristas por não utilizarem cinto de segurança, 26 por transportarem crianças de maneira irregular e 85 condutores dirigiam sob efeito de álcool. Um motorista profissional, que conduzia um caminhão carregado com melancia, foi o recordista em teor alcoólico neste feriado, com o “bafômetro” registrando 1,30 miligramas de álcool por litro de ar na tarde de segunda-feira (6), na BR 060, em Anápolis.

As fiscalizações nas rodovias federais durante o feriado resultaram ainda em 26 prisões por motivos de crimes diversos, como tráfico de drogas (25kg de cocaína apreendidos), foragidos da Justiça, porte ilegal de armas de fogo e três pessoas foram detidas por dirigir sob efeito de álcool.

Acidentes nas BRs goianas durante o feriado da Independência

Três acidentes fatais foram registrados no final de semana prolongado, todos na BR-364, na região sudoeste de Goiás. No primeiro deles, na tarde de sexta-feira (3), um homem que transportava cocaína no porta-malas morreu ao tentar fazer uma ultrapassagem depois de avistar uma equipe da PRF que fiscalizava o trecho. Ele colidiu de frente contra uma carreta.

Na tarde de domingo (5), em outra manobra de mudança de faixa, também na BR-364, em Mineiros, um homem foi a óbito depois que o veículo bateu de frente com uma carreta.

No início da noite de ontem (7), cinco jovens que estavam em um carro de passeio morreram após o veículo bater de frente com uma carreta na mesma rodovia. No carro foram encontradas diversas latas de cerveja.

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Educação

Pandemia causa impactos na alfabetização de crianças

Pelo Plano Nacional de Educação, Brasil deve zerar taxa de analfabetismo até 2024.
Agência Brasil
08/09/2021, 10h52
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Foto: Marilyn Nieves/iStock

No Brasil, 11 milhões de pessoas são analfabetas. São pessoas de 15 anos ou mais que, pelos critérios do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), não são capazes de ler e escrever nem ao menos um bilhete simples. 

Pelo Plano Nacional de Educação (PNE), Lei 13.005/2014, que estabelece o que deve ser feito para melhorar a educação no país até 2024, desde o ensino infantil até a pós-graduação, o Brasil deve zerar a taxa de analfabetismo até 2024.

No Dia Mundial da Alfabetização, celebrado hoje (8), a Agência Brasil conversou com professores que trabalham com a alfabetização de crianças sobre os impactos da pandemia na etapa de ensino e sobre a rotina desses profissionais.

Sem tempo para cansaço

O professor do terceiro ano do ensino fundamental da Escola Classe Comunidade de Aprendizagem do Paranoá, no Distrito Federal, Mateus Fernandes de Oliveira diz que ainda não conseguiu parar para sentir o cansaço que todo o período de pandemia causou até aqui. Nos últimos 18 meses, ele precisou lidar com diversas situações, incluindo famílias de estudantes com fome. Foi preciso que a escola se organizasse para distribuir cestas básicas nas casas dos alunos.

“A gente estava falando de falta de alimentos em casa. Famílias passando por necessidades. Não era possível cobrar de uma família que estava preocupada com alimentação que desenvolvesse um processo de escolarização em um momento como este. A gente entendeu que a escola pública, como parte do Estado, tem responsabilidade social. O Estado deveria cuidar das necessidades básicas, mas não estava dando conta. A escola teve que se mobilizar”.

Enquanto a escola esteve fechada, o professor chegou até mesmo a visitar os estudantes pessoalmente, levar para eles as atividades e verificar como estavam. A maior parte dos alunos não tinha acesso à internet e acabava não participando das aulas online. Agora a escola voltou em um modelo híbrido, intercalando ensino presencial e ensino remoto.

Oliveira percebe que as desigualdades se acentuaram. Aqueles alunos que vêm de um contexto familiar em que a leitura faz parte do cotidiano, em que há livros e revistas em casa, chegam agora ao terceiro ano do fundamental sabendo ler e escrever. Aqueles que moram em casas com pouca ou nenhuma leitura, às vezes sem mães e pais alfabetizados, acabam tendo um conhecimento aquém do esperado para crianças com 8 ou 9 anos de idade.

“Não dá para considerar este ano como só este ano. É pensar este ano e o seguinte como duas coisas contínuas, porque senão a gente se exaspera e atropela os processos. Atropela o tempo de entender o que a gente sentiu e o que está sentindo e de perceber que caminhos pode trilhar. A gente pode acabar até gerando o contrário do que gostaria. Em princípio, é preciso ter calma e, ao mesmo tempo, saber que não temos tempo a perder”.

Trabalho redobrado

Em Corumbá (MS), foi com cachorrinhas que a professora da Escola Municipal Almirante Tamandaré, Sonia Bays, conquistou os alunos e conseguiu medir o que eles haviam aprendido em um ano de pandemia. Ela dá aula para o primeiro ano do ensino fundamental, estudantes de 6 anos, que estão começando a ser alfabetizados. “Queria fazer algo mais lúdico. Acredito que as crianças são penalizadas por estar longe da escola. Criança em fase de alfabetização precisa da escola”, diz.

Diante das dificuldades de ensinar a distância e por meio de tecnologias, ela gravou um vídeo apresentando os próprios animais de estimação e pediu que os pais estimulassem os filhos a fazer o mesmo com seus bichinhos. “Na fase da alfabetização, a criança precisa de oralidade. Ela fala e depois transfere para o papel. É preciso estimular essa espontaneidade, essa fala das crianças”.

Ao pequeno grupo que estava sendo atendido presencialmente em horários especiais na escola, ela pediu que desenhasse e, se soubesse, escrevesse os nomes dos animais. Foi assim que avaliou o que os alunos sabiam e aquilo em que tinham dificuldades. Com base nas atividades desenvolvidas com as crianças, surgiu o trabalho Alfabetização e Infância em Tempos de Pandemia, apresentado em agosto no 5º Congresso Brasileiro de Alfabetização.

A maior parte dos alunos de Sonia está em situação de vulnerabilidade. Não é raro que as famílias tenham apenas um celular com acesso limitado à internet. A estratégia muitas vezes, durante mais de um ano de pandemia, era mandar vídeos por whatsApp, para que os responsáveis baixassem usando a internet do trabalho e, depois, mostrassem para as crianças.

No ano passado, ela chegou a conhecer os alunos pessoalmente, antes do fechamento das escolas por causa da pandemia. A turma desse ano, no entanto, era uma lista com 23 nomes e contatos. Sonia fez questão de entrar em contato com cada um por ligação e conversar com alunos e famílias. A logística não foi simples, alguns estudantes precisaram ir para uma área com wifi aberto, para receber a videochamada.

A escola foi retomando aos poucos o ensino presencial. Primeiro, apenas uma vez por semana para atender aos alunos que não tinham acesso a aulas remotas. Agora, a escola voltou às aulas presenciais em esquema de revezamento, com turmas reduzidas.

“Os professores, cada um de uma série, selecionaram os conteúdos que seriam prioritários, que seriam essenciais. Não vamos ter como dar conta de tudo. Estamos focando em leitura e escrita”, diz e acrescenta: “Os alunos não perderam o ano, eles ganharam a vida. Se antes já tínhamos déficit de aprendizagem, agora também temos, ainda maior. Teremos que redobrar o trabalho para vencer isso”.

Da sala para a tela

Depois de oito anos nas salas de aula no Rio de Janeiro, o professor Ricardo Fernandes assumiu, em 2019, o cargo de assistente de Gerência de Alfabetização e Anos Iniciais da Secretaria Municipal de Educação. No ano passado, com a pandemia, Fernandes passou a gravar aulas e podcasts para os estudantes da rede municipal, por meio da prefeitura, para garantir a educação remota. Ele, de repente, passou a alcançar um público muito maior.

“Acaba que você, que está produzindo uma vídeoaula, você não vira só o professor de uma turma. A sensação que dá é que você vira professor de muitas turmas. Essa foi uma estratégia muito importante para muitas crianças que estavam em casa”, diz.

Foi preciso, segundo Fernandes, recriar, com tecnologia, espaços alfabetizadores. Além de o formato ser um desafio, foi preciso também repensar o conteúdo de alfabetização, incluindo as famílias. “Todas as vezes que a gente pensa um material agora, a gente pensa que essa família vai assistir junto, vai ajudar na mediação desse conteúdo. Então as aulas agora são pensadas na perspectiva mais coletiva. Quem está escutando o que essa criança fala? Quais as perguntas que essa criança pode fazer para essa pessoa? É esse processo de uma educação coletiva que traz para a alfabetização um novo caráter”.

O professor conta que, durante a pandemia, as trocas entre os professores da rede de ensino ajudaram a desenvolver novas estratégias para chegar aos alunos e também ajudaram os próprios profissionais a não se sentirem isolados. Fernandes ressalta, no entanto, que mesmo com o esforço, há estudantes que precisarão de mais atenção. “A gente sabe que existe um público que historicamente está alijado do contexto de alfabetização e de educação, e esse contexto foi intensificado com a pandemia”.

Estudo encomendado ao Datafolha pela Fundação Lemann, o Itaú Social e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), divulgado em junho deste ano, mostra que mais da metade (51%) das crianças em processo de alfabetização na rede pública brasileira ficaram no mesmo estágio de aprendizado, ou seja, não aprenderam nada de novo durante a pandemia. Entre os estudantes brancos, 57% teriam aprendido coisas novas, segundo a percepção dos responsáveis. Entre os estudantes negros, esse índice cai para 41%.

Como responsável pela produção de materiais para a alfabetização, Fernandes diz que um dos objetivos é que os estudantes se sintam representados. “Não se pode alfabetizar sem olhar para a favela, sem olhar para o bairro desse aluno, sem olhar para o ritmo desse aluno, sem entender que é um sujeito que aprende quando está em casa, quando está em contato com outros sujeitos. Não se pode negar os aspectos culturais da cidade”, defende.

Unindo forças

Para a presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) no Paraná, Marcia Baldini, é necessária a união de forças de gestores, Poder Público, professores e familiares para garantir o ensino e a aprendizagem das crianças brasileiras. Marcia, que coordena o Grupo de Trabalho sobre Alfabetização da Undime, diz que a pandemia causou um prejuízo muito grande à alfabetização.

“É necessário ter políticas públicas nesse sentido, voltar o olhar para isso, porque se não tivermos nas nossas escolas um olhar focado em relação ao professor alfabetizador, a formação continuada, condições de trabalho, a conscientização das famílias para que esse aluno possa aprender, os prejuízos serão imensuráveis nos anos seguintes na educação fundamental, no ensino médio e até mesmo na educação superior, em que vamos formar os famosos analfabetos funcionais”.

Marcia explica que a alfabetização exige a mediação do professor. Isso porque gestos, movimentos labiais e materiais didáticos têm impacto na aprendizagem. Esses elementos acabam se perdendo no ensino remoto. “Os alunos que estão retornando [para o ensino presencial] apresentam muitas dificuldades, há alunos que esqueceram até mesmo como se escreve o nome”. Os dados mostram muito claramente, nos primeiros anos da educação infantil e do ensino fundamental, prejuízos sociais, econômicos, educacionais, que vão se estender ao longo da vida.

Retomada

Neste semestre, as escolas estão, aos poucos, com o avanço da vacinação no país, retomando as aulas presenciais, ainda que mescladas ao ensino remoto, no chamado ensino híbrido. Será preciso ainda, segundo a oficial de educação do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) no Brasil, Julia Ribeiro, localizar os estudantes que não conseguiram assistir às aulas na pandemia.

“Fazer busca ativa desses meninos e meninas que não tiveram condição de se manter aprendendo durante a pandemia. Os dados apontam isso, a pandemia atingiu meninos e meninas que já eram mais vulneráveis. Quem já estava fora da escola ficou cada vez mais longe, e quem estava na escola, mas sem condições de aprender em casa, acabou sendo excluído desse direito”.

Pesquisa divulgada este ano pelo Unicef mostra que o número de crianças e adolescentes sem acesso à educação no Brasil saltou de 1,1 milhão em 2019 para 5,1 milhões em 2020. Desses, 41% têm entre 6 e 10 anos, faixa etária em que ocorre a alfabetização.

“A alfabetização é fundamental para a manutenção desse menino ou menina na escola. É nessa faixa etária que é criado maior vínculo, inclusive com a escola. Ciclos de alfabetização que são incompletos podem acarretar reprovações e abandonos escolares nas demais etapas, nas etapas subsequentes”, ressalta.

Para Júlia, sobretudo na pandemia, quando as crianças tiveram aprendizagens diferentes, todas as etapas escolares devem se comprometer a garantir o aprendizado dos estudantes, garantir que aprendam a ler e escrever.

“A gente precisa de uma corresponsabilização de todo o sistema educacional no sentido de garantir que cada criança e adolescente, independentemente de idade, tenha as oportunidades necessárias que lhe garantam alfabetização completa, que lhe possibilite que esses meninos e meninas tenham maior liberdade, maior autonomia, que estejam incluídos na sociedade, que tenham mais acesso a oportunidades profissionais e pessoais, que tenham acesso a seus direitos”.

Ministério da Educação

No dia 30 de junho deste ano, o MEC lançou o Sistema Online de Recursos para a Alfabetização, apelidado de Sora. A plataforma foi desenvolvida para apoiar professores e trabalhadores da educação no planejamento e execução de atividades de ensino para alunos que estão aprendendo a ler e escrever.

O sistema traz estratégias de ensino ou como o conteúdo pode ser ensinado. Elenca também propostas de atividades a serem aplicadas em salas de aula, ferramentas que são utilizadas na consolidação da apreensão dos conteúdos.

A plataforma disponibiliza recursos adicionais diversos que auxiliam os professores. Podem ser acessadas, por exemplo, imagens que ajudam a fixar as letras do alfabeto. Será incluído também um módulo com sugestões de avaliações para verificar a aprendizagem do conteúdo.

Via: Agência Brasil 
Imagens: iStock 
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Economia

Cresce número de empresas abertas em Goiás entre janeiro e agosto de 2021

Levantamento da Juceg aponta que são 6.721 empresas a mais na comparação com mesmo período de 2020. Somente em agosto foram constituídos 2.984 CNPJs, segundo melhor resultado do ano.
Dinake Nubia
08/09/2021, 11h55
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Imagem Ilustrativa. Foto: Freepik

Um levantamento da Junta Comercial do Estado de Goiás (Juceg) mostra que o número de empresas abertas em Goiás cresceu entre janeiro e agosto de 2021 e o resultado é o melhor dos últimos cinco anos. Nos oito primeiros meses deste ano, foram registradas 23.270 novas empresas no Estado, o que corresponde a 6.721 CNPJs a mais na comparação ao mesmo período de 2020, que somou, de janeiro a agosto, 16.549 novas empresas.

Apenas em agosto foram constituídos 2.984 novos CNPJs, um recorde para o mês nos últimos cinco anos. Neste ano de 2021, apenas em março houve uma quantidade maior de empresas abertas: 3.084.

Dos novos CNPJs consolidados no Estado de janeiro a agosto, 766 têm capital social – ou seja, o valor investido por cada sócio – que supera a marca de R$ 500 mil. Outro dado referente às empresas consolidadas nos oito meses é que 38,51% têm mulheres em seus quadros societários, o que equivale a 9.008 empresas com chefia feminina.

A análise por setor mostra que os serviços de escritório e de apoio administrativo registraram abertura de 288 empresas. Na sequência, estão os segmentos construção de edifícios (199), comércio varejista de roupas e acessórios (193) e de bebidas (182). Os dados não incluem os microempreendedores individuais (MEIs), que são constituídos de forma virtual por meio do portal do Microempreendedor Individual.

Os dados também revelam que os municípios que mais atraíram empreendimentos foram Goiânia, com 281 mil empresas ativas no momento, Aparecida de Goiânia (63 mil), Anápolis (52 mil), Rio Verde (27 mil) e Valparaíso de Goiás (20 mil).

O governador Ronaldo Caiado comemorou. “Vamos entregar Goiás entre os melhores estados do País do ponto de vista social, de geração de emprego e de renda”, destaca.

Goiás lidera, pela segunda vez consecutiva, o ranking de agilidade na abertura de empresas do País

Segundo a Rede Nacional de Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Redesim), o mapeamento dinâmico realizado pela Receita Federal comprova que o mês de agosto fechou a média de um dia e uma hora de análise de processos, somando 2.724 solicitações, à frente de Espírito Santo (1 dia e 5 horas), Sergipe (1 dia e 7 horas) e Paraná (1 dia e 14 horas). A média nacional no mês de julho, quando Goiás já ocupava o primeiro lugar no ranking, foi de 2 dias e 20 horas.

Imagens: freepik 
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Política

CPI pode convocar ex-mulher de Bolsonaro para falar sobre ligação com lobista

Ela é suspeita de tentar “exercer influência” para a nomeação de Leonardo Cardoso de Magalhães ao cargo de Defensor Público-Geral da União.
Dia Online
08/09/2021, 13h50
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Foto: Pedro França/Agência Senado

A CPI da Pandemia pode votar na próxima reunião deliberativa um requerimento que pede a convocação da advogada Ana Cristina Siqueira Valle, ex-mulher do presidente Jair Bolsonaro. De acordo com mensagens eletrônicas obtidas pela comissão, ela é suspeita de tentar “exercer influência” para a nomeação de Leonardo Cardoso de Magalhães ao cargo de Defensor Público-Geral da União. O pedido da nomeação teria sido feito pelo lobista Marconny Faria, investigado pela comissão.

Em e-mail enviado ao então ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Jorge Oliveira, Ana Cristina Siqueira Valle argumenta que Leonardo Magalhães “é um candidato alinhado com os nossos valores, técnico e apoiador do Jair”. Ainda de acordo com a mensagem, “os outros dois candidatos são de esquerda”. Jorge Oliveira hoje ocupa o cargo de ministro do Tribunal de Contas da União (TCU).

O requerimento é assinado pelo senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE). O parlamentar lembra que Marconny Faria atuou como lobista da Precisa Medicamentos. A empresa é investigada pela CPI da Pandemia por irregularidades na compra da vacina indiana Covaxin. “A relação próxima com a ex-esposa do sr. Jair Bolsonaro deve ser amplamente esclarecida, com vistas a examinar potencial atuação ilícita de ambos no contexto da pandemia”, argumenta Alessandro Vieira.

A CPI pode votar ainda um requerimento que busca esclarecer o episódio que provocou a suspensão da partida de futebol entre Brasil e Argentina pelas eliminatórias da Copa do Mundo do Catar. No último domingo (5), fiscais da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) interromperam o jogo depois que quatro jogadores argentinos vindos da Inglaterra não cumpriram uma quarentena considerada obrigatória.

O requerimento é do vice-presidente da comissão, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP). O parlamentar quer saber se autoridades brasileiras estabeleceram um “acordo para burlar as regras sanitárias sobre a entrada de estrangeiros no território nacional”. O pedido de informações é endereçado à própria Anvisa, além do Ministério da Saúde, da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e da Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol).

Via: Agência Senado 
Imagens: Agência Senado 
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Goiás

Bombeiros controlam incêndio no Parque Estadual João Leite

O incêndio começou no Parque Estadual Altamiro de Moura Pacheco (PEAMP) na segunda-feira (6/9), e foi controlado pela equipe do Corpo de Bombeiros.
Keyle Santos
08/09/2021, 15h03
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Foto: Corpo de Bombeiros

O Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás (CBMGO) trabalha há 48 horas para conter as chamas no Parque Estadual João Leite, que já fez parte do Parque Altamiro de Moura Pacheco. Ao todo são 15 viaturas com 60 bombeiros trabalhando no local.

De acordo com a equipe, na tarde desta quarta-feira (8/9), está sendo realizada uma operação de rescaldo, que é o monitoramento, evitando possíveis reignições. Foram queimados 365 hectares e protegidos uma área 4680 hectares.

O incêndio começou no Parque Estadual Altamiro de Moura Pacheco (PEAMP) na segunda-feira (6/9), e foi controlado pela equipe do Corpo de Bombeiros. Mais de 50 bombeiros trabalharam no combate ao incêndio. O parque está inserido nos municípios de Goianápolis, Nerópolis e Goiânia.

Junto com o Parque Estadual João Leite, o Parque Altamiro de Moura Pacheco tem uma área contínua de 4.964 hectares. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o incêndio começou no setor Vale dos Sonhos, em Goiânia.

Além do incêndio no Parque Estadual João Leite, Bombeiros combatem incêndio em galpões em Aparecida de Goiânia

O Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás (CBMGO) foi acionado, na madrugada do dia 14 de agosto deste ano, para atender uma ocorrência de incêndio em dois galpões no Jardim Bonança, em Aparecida de Goiânia, na região metropolitana da capital.

De acordo com a corporação, o primeiro galpão armazenava diversos materiais de construção dificultando o acesso e o combate. O local teve 90% da sua área consumida pelas chamas e colapso da cobertura e demais estruturas pelo efeito do calor. O segundo galpão armazenava materiais para construção de móveis planejados e teve 30% da sua área afetada pelas chamas e pelo calor.

Segundo o Corpo de Bombeiros, o incêndio foi confinado no galpão maior e, devido a grande quantidade e variedade de materiais combustíveis e inflamáveis, os bombeiros continuam no local e avaliam os riscos.

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