Uma operação integrada entre a Polícia Civil de Goiás (PCGO), por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Cargas (Decar), com a Polícia Rodoviária Federal (PRF) resultou na prisão de dois homens suspeitos de integrar uma quadrilha especializada em roubo de combustíveis e ferragens, além de falsa comunicação de crime.
Segundo informações, os dois criminosos foram autuados pelos delitos de receptação e associação criminosa. As prisões ocorreram na BR-153 nas proximidades da cidade de Itumbiara. Durante a ação, foi apreendido um caminhão utilizado pela quadrilha, veículo que já está envolvido em mais de seis falsas ocorrências de roubo de carga, sendo a maioria em outros estados.
De acordo com a PCGO, o grupo criminoso é investigado desde o início de agosto. Estima-se que os prejuízos causados passam de R$ 8 milhões.
Um dos autuados tem 72 anos e esta é a terceira vez que é preso em Goiás pela Força-Tarefa. As investigações da Operação Velhos Hábitos continuam e os demais integrantes da organização criminosa tiveram suas prisões pleiteadas.
Operação fiscaliza irregularidades na venda de combustíveis em Goiânia
Um operação integrada entre a Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Consumidor (DECON), a Polícia Militar (PM) e o Procon Goiás, deflagrou, no último dia 19 de agosto, uma ação para fiscalizar irregularidades na venda de combustíveis ao consumidor final, em Goiânia.
No total, dez postos de combustíveis na capital foram inspecionados. O objetivo foi verificar a regularidade relacionada à qualidade e quantidade dos combustíveis entregues ao consumidor, além de analisar se o dever de informação clara, ostensiva e precisa no que se refere aos preços dos combustíveis estava sendo cumprido.
Os responsáveis pelos estabelecimentos inspecionados compareceram à delegacia para serem ouvidos em termo de declaração. Além disso, os proprietários dos postos foram intimados a comparecer à delegacia e serão investigados pelos crimes de publicidade enganosa e falsa informação sobre o preço do produto. Podendo ser autuados também administrativamente pelo Procon.