Morreu nesta quarta-feira (4/8) a bebê de 11 meses com problema cardíaco que ficou sem aparelho que auxiliava na respiração por falta de energia em casa, em Piranhas, região oeste de Goiás.
Sibely Ribeiro nasceu com um problema no coração e precisou ficar internada por cerca de 10 meses. Ela tinha voltado para casa há pouco mais de um mês, onde contava com a ajuda de um aparelho para desobstruir um tubo que auxiliava na respiração.
O aparelho que foi desligado durante a falta de energia na madrugada da última quinta-feira (29), que durou até a tarde de sexta (30). A residência da menina ficou por cerca de 15 horas sem eletricidade.
Depois de sofrer uma parada cardíaca, Sibely foi internada em estado grave no Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), em Goiânia, onde não resistiu e morreu.
O corpo da menina deve ser velado ainda nesta quinta-feira (5). Muito abalada, a mãe da menina afirma que agora deseja justiça.
Segundo a Enel, a falta de energia na região foi provocada por um problema no transformador e alegou que a casa da família não estava cadastrada como cliente sobrevida, quando à empresa é comunicada da existência de pessoas que dependem de aparelhos médicos em suas residências.
Além da morte da bebê com problema cardíaco em Piranhas, outra morre enforcada em cortina, em Rio Verde
Na semana passada, uma bebê de um ano e 11 meses morreu após se enforcar com uma cortina da própria casa, em Rio Verde, na região sudoeste de Goiás. A menina teria subido em uma poltrona enquanto a babá foi até a cozinha para buscar comida, momento em que se enforcou. A Polícia Civil de Goiás (PCGO) investiga o caso.
De acordo com uma familiar, a mãe da criança havia saído com outra filha e deixou a bebê e um terceiro filho, de 7 anos, em casa com a babá. A menina chegou a ser levada para o Hospital Presbiteriano Doutor Gordon de Rio Verde, mas não resistiu e morreu.
Segundo a Polícia Civil, mesmo que o relato seja de que tudo aconteceu de forma acidental, é procedimento padrão que haja investigação. De acordo com o delegado responsável pelo caso, Maurício Santana, foram requisitados o laudo de exame cadavérico e a perícia em local de morte. Os familiares da criança, a babá e eventuais testemunhas serão ouvidas.