Na tarde desta quinta-feira (20/5), um homem de 36 anos foi preso suspeito de estuprar sobrinha de 7 anos, em Goianésia, na região central de Goiás. O mandado de prisão preventiva foi cumprido pela Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) de Goianésia.
De acordo com a Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO), os crimes aconteceram por aproximadamente dois anos, desde quando a vítima tinha 7 anos. Em fevereiro deste ano, a criança teve coragem e contou sobre os abusos sexuais para familiares, que procuraram a delegacia no início do mês de março.
Segundo a PCGO, a vítima passou por exame de corpo de delito e confirmou o abuso. Ao ser interrogado, o homem negou o crime. O suspeito será indiciado por estupro de vulnerável, que prevê uma pena de 8 a 15 anos, aumentada de metade por ser tio da vítima. Além disso, ele poderá pegar uma pena máxima de aproximadamente 37 anos de prisão considerando que o crime foi contínuo.
Além da prisão do suspeito de estuprar sobrinha de 7 anos, em outro caso, suspeito de estuprar enteada de 7 anos e filho de 1 ano é preso, em Iporá
A Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) de Iporá cumpriu no dia 22 de abril, mandado de prisão preventiva contra um homem, de 32 anos, suspeito de estuprar a enteada de 7 anos e filho de 1 ano.
De acordo com a Polícia Civil, o crime foi descoberto quando a menina, de 7 anos, sentiu dor ao urinar. Neste momento, familiares perceberam que ela estava com a genitália ferida.
Segundo as provas colhidas, há pelo menos um ano o suspeito costumava apertar as bochechas, os braços e os seios da criança, provocando-lhe lesões corporais. Ele também costumava vestir a criança com roupas curtas e fazê-la dançar músicas sensuais.
O delegado Igor Dalmy, responsável pela investigação do caso, alerta os pais para casos de violência sexual. “Que todos os familiares tenham atenção com crianças. A maioria dos estupros acontece dentro de casa. Ao perceber um sinal de lesão corporal ou comportamento estranho da criança, leve ao psicólogo, médico pediatra, pois pode ser indício de abusos sexuais”.