A Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO) prendeu na tarde desta quarta-feira (12/5), a mãe do bebê que foi encontrado carbonizado em um lote baldio, em Anápolis. A jovem de 25 anos, foi presa por ocultação de cadáver.
O corpo do recém-nascido foi encontrado na manhã de hoje (12/5), em uma rua do Residencial Cerejeiras, em Anápolis, na região central de Goiás.
Uma pessoa que passava pelo local teria encontrado o corpo do bebê ao lado de uma caçamba de entulhos, perto de um lote baldio que teria sido incendiado na última segunda-feira (10/5). Ao ver o corpo da criança, ligou para a Polícia Militar de Goiás (PMGO).
Ao chegar no local a Polícia Militar acionou o Grupo de Investigação de Homicídios (GIH) e o Instituto Médico Legal (IML). Segundo informações Polícia Científica, uma pulseira de identificação foi encontrada com o recém-nascido durante a perícia.
A jovem foi presa pela Polícia Civil de Anápolis. Segundo informações, câmeras de segurança flagraram o momento em que ela deixou o bebê no local. A mãe também é suspeita de praticar o homicídio contra a criança. O caso segue sendo investigado.
Além do corpo do bebê que foi encontrado carbonizado, em outro caso, bebê é levada ao hospital com mais de 30 lesões no corpo, em Anápolis
Na noite de segunda-feira (10/5), uma bebê de seis meses foi levada ao hospital com mais de 30 lesões pelo corpo, em Anápolis. Uma médica chamou a Polícia Militar de Goiás (PMGO) e o Conselho Tutelar após atender a criança.
Segundo o Conselho Tutelar, mãe da bebê informou que o pai estava com a criança no colo quando percebeu que ela não estava bem.
A criança foi levada à Unidade de Pronto Atendimento (Upa) de Anápolis, após perceber os hematomas pelo corpo da bebê, a médica suspeitou que ela fosse vítima de maus-tratos e acionou a polícia e o conselho.
Segundo o conselheiro tutelar Miqueias Duarte, “a mãe disse que o bebê estava ‘molinho’ no colo do pai e acionou o Corpo de Bombeiros, que levou a criança ao hospital. A mãe foi junto acompanhando”.
Segundo o conselheiro, o pai da criança foi levado à Central de Flagrantes da Polícia Civil de Goiás (PCGO), mas informou que não sabia o motivo dos hematomas na criança, e foi liberado.