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Saúde

Diretoria da Anvisa rejeita importação e uso da Sputnik V

O diretor da Anvisa, Alex Machado Campos, que é o relator do pedido, considerou que o imunizante pode trazer riscos à saúde.
Agência Brasil
27/04/2021, 06h59
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Foto: © Reuters/ Direitos reservados

Os cinco diretores da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) rejeitaram, por unanimidade, a importação e o uso da vacina russa Sputnik V pelo Brasil. A decisão foi tomada na noite desta segunda-feira (26/4). O imunizante é produzido pelo Instituto Gamaleya, da Rússia. Os diretores do órgão se reuniram, de forma extraordinária, para avaliar os pedidos de nove estados para a aquisição da vacina.

O diretor da Anvisa, Alex Machado Campos, que é o relator do pedido, considerou que o imunizante pode trazer riscos à saúde. Além disso, foram apontadas falhas e pendências na documentação apresentada pelo fabricante. Ele se baseou em pareceres técnicos de três gerências da Anvisa, que fizeram uma apresentação no início da reunião.

“Para os pleitos ora em deliberação, o relatório técnico da avaliação da autoridade sanitária ainda não foi apresentado, os aspectos lacunosos não foram supridos, conforme as apresentações técnicas. Portanto, diante de todo o exposto, verifica-se que os pleitos em análise não atendem, neste momento, às disposições da Lei 14.124 e da Resolução da Diretoria Colegiada 476, de 2021, razão pela qual eu voto pela não autorização dos pedidos de importação e distribuição da vacina Sputnik V solicitados pelos estados que já relacionamos”, afirmou o diretor-relator. O voto do relator foi seguido pelos outros relatores da agência.

A deliberação foi marcada dentro do prazo estipulado pela Lei n º 14.124/21, e de acordo com a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski, que determinou a análise da questão dentro do prazo de 30 dias. Caso não houvesse essa análise por parte da Anvisa, a vacina poderia ser importada.

Os estados que tiveram seus pedidos avaliados pela Anvisa foram: Bahia, Acre, Rio Grande do Norte, Maranhão, Mato Grosso, Piauí, Ceará, Sergipe e Pernambuco. Além desses, também estão com pedidos pendentes de avaliação, ainda dentro do prazo, os estados de Rondônia, Sergipe, Tocantins, Amapá e Pará, e os municípios de Niterói (RJ) e Maricá (RJ). Ao todo, esses pedidos somam 66 milhões de doses, que poderiam vacinar cerca de 33 milhões de pessoas, por meio de duas doses.

Antes da votação dos diretores, gerentes de três departamentos da Anvisa apresentaram seus pareceres técnicos contra a compra da Sputnik V. Os relatórios foram incorporados ao voto do diretor-relator, Alex Machado Campos.

Vírus replicante

Em sua apresentação, o gerente-geral de Medicamentos e Produtos Biológicos da Anvisa, Gustavo Mendes, argumentou que os lotes analisados mostram a presença de adenovírus com capacidade de reprodução no composto da vacina, o que traz riscos à saúde. A tecnologia utilizada na fabricação da Sputnik V é a do adenovírus vetor. Por meio dessa técnica, o código genético do Sars-Cov-2, que é o vírus da covid-19, é inserido no adenovírus e este, ao ser administrado em seres humanos por meio da vacina, estimula as células do organismo a produzir uma resposta imune.

O adenovírus é um vírus que possui uma capacidade natural de replicação no corpo humano, mas quando utilizado como imunizante, essa capacidade de reprodução deve estar neutralizada, o que não teria ocorrido no caso dos lotes da Sputnik avaliados pela Anvisa.

“Um dos pontos críticos, cruciais, foi a presença de adenovírus replicante na vacina. Isso significa que o vírus, que deve ser utilizado apenas para carregar o material genético do coronavírus para as células humanas e promover a resposta imune, ele mesmo se replica. Isso é uma não conformidade grave”, disse Mendes. “Esse adenovírus replicante foi detectado em todos os lotes apresentados da vacina Sputnik”,

Esse procedimento, explicou o gerente-geral, está em desacordo com o desenvolvimento de qualquer vacina de vetor viral, de acordo com os parâmetros de autoridades regulatórias dos Estados Unidos e da União Europeia. Ele alertou que, uma vez no organismo humano, o adenovírus replicante poderia causar viroses e se acumular em tecidos específicos do corpo, como nos rins.

Documentação

Em outra avaliação, dessa vez sobre as empresas que fabricam a vacina, a Gerência Geral de Inspeção e Fiscalização da Anvisa informou que não foi apresentado o relatório técnico de aprovação do imunizante russo para verificar o controle de qualidade na fabricação.

Por causa disso, a Anvisa analisou documentos próprios e de outras autoridades regulatórias internacionais e solicitou a realização de uma inspeção presencial em duas das empresas que fabricam a vacina na Rússia, a Generium e a UfaVITA. A inspeção no Instituto Gamaleya, que é o desenvolvedor da vacina, foi negada pelo governo russo. Essa inspeção foi realizada ao longo da semana passada por três técnicos enviados pela agência. Na visita, de acordo com a gerente de inspeção, Ana Carolina Merino, foram constadas não conformidades na fabricação da vacina, que impactam, entre outras, na garantia de esterilidade do produto.

“Neste momento, o risco inerente à fabricação não é possível de ser superado, tanto para o insumo fabricado pela Generium quanto pelos produtos acabados fabricados pela Generium e pela UfaVITA, então a nossa gerência não recomenda a importação da vacina”, afirmou.

Em outro parecer, a gerente-geral de Monitoramento de Produtos Sujeitos à Vigilância Sanitária da Anvisa, Suzie Marie Gomes, afirmou haver falta de informações conclusivas sobre eventos adversos de curto, médio e longo prazos decorrentes do uso da vacina, o que prejudica a avaliação do produto. “Eu chamo a atenção também para que a ausência de dados também é informação. A ausência de comprovação é considerada uma evidência, e uma evidência forte, sobretudo quando temos uma estimativa de população exposta ao risco que beira os 15 milhões de cidadãos”, afirmou.

Via: Agência Brasil 
Imagens: Agência Reuters 
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Goiás

Confira os postos de vacinação contra Covid-19 disponíveis nesta terça (27), em Goiânia

Serão vacinados com a 1ª dose idosos a partir de 61 anos, de iniciais com a letra C, e trabalhadores da saúde a partir de 35 anos.
Dinake Nubia
27/04/2021, 07h26
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Foto: Prefeitura de Goiânia

Nesta terça-feira (27/4), Goiânia segue com o Plano Municipal de Vacinação contra a Covid-19 e aplica a primeira dose em idosos a partir de 61 anos, de iniciais com a letra C, e trabalhadores da saúde a partir de 35 anos. Também continua com a aplicação do reforço da Astrazeneca em profissionais da saúde e da Coronavac em idosos com idade igual ou superior a 66 anos. Para os profissionais da saúde, o atendimento deve ser agendado pelo aplicativo Prefeitura 24 horas.

A primeira dose em idosos a partir de 61 anos continua seguindo a ordem alfabética, desta vez, obedecendo às iniciais com a letra C. Pessoas com idade igual ou superior a 66 anos que estejam no prazo de reforço da Coronavac previsto em seu cartão de vacina também são atendidos nesta terça-feira. Para os dois grupos, não é necessário agendamento. É obrigatória a apresentação de documento pessoal, comprovante de endereço e da primeira dose para quem for tomar o reforço.

O atendimento aos trabalhadores da saúde para primeira dose segue em sete unidades de saúde. Já o reforço da Astrazeneca é aplicado em dois pontos para pedestres, sendo eles o Shopping Cerrado e o Espaço Sinta-se Bem da Unimed. Tanto a primeira quanto a segunda dose devem ser agendadas através do aplicativo Prefeitura 24 horas. 

Postos de vacinação contra a Covid-19 com atendimento para esta terça-feira (27)

Atendimento idosos – somente drive-thru – sem agendamento

  • Shopping Passeio das Águas
  • Estádio Serra Dourada

Atendimento idosos – somente pedestre – sem agendamento

  • Escola Municipal Francisco Matias, Parque Anhanguera
  • Escola Municipal Lions Clube Bandeirante, Bairro Goiá
  • Escola Municipal Coronel José Viana, St. Cândida de Morais
  • Escola Municipal Santa Helena, Vila Paraíso
  • Escola Municipal Pedro Costa de Medeiros, Jardim Guanabara I
  • Escola Rotary Goiânia Oeste, Jardim América
  • Área I – PUC GOIÁS, Setor Leste Universitário

Atendimento trabalhadores da saúde – primeira dose – pedestre – com agendamento

  • CSF Pq Santa Rita
  • CSF Novo Planalto
  • CSF Recanto das Minas Gerais
  • CSF Ville D’France
  • CSF São Francisco
  • CSF Guanabara I
  • Centro de Saúde da Família (CSF) Cidade Jardim

Atendimento trabalhadores da saúde – segunda dose – pedestre – com agendamento

  • Shopping Cerrado
  • Espaço Sinta-se Bem Unimed
Via: Prefeitura de Goiânia 
Imagens: Prefeitura de Goiânia 
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Goiás

Aparecida de Goiânia comprova três casos de reinfecção pela Covid-19

Com estes três casos, o Brasil soma 14 casos comprovados de reinfecção pelo vírus Sars-CoV-2, causador da Covid-19.
Dinake Nubia
27/04/2021, 08h25
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Foto: Prefeitura de Aparecida de Goiânia

A Prefeitura de Aparecida de Goiânia comprovou, por meio do trabalho de sequenciamento genômico, três casos de reinfecção pela Covid-19. As análises dos casos foram encaminhadas à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que atestou as ocorrências na última sexta-feira (23/4). 

Com estes três casos, o Brasil soma 14 casos comprovados de reinfecção pelo vírus Sars-CoV-2, causador da Covid-19. Os pacientes que realizaram o exame RT-PCR testaram positivo para a Covid-19 em duas ocasiões diferentes, dentro de um intervalo de mais de 90 dias. Dois deles foram reinfectados pela linhagem P.1, conhecida como variante de Manaus.

De acordo com a diretora de Avaliação de Políticas de Saúde da Secretaria de Saúde de Aparecida, Érika Lopes, o primeiro caso é de um homem, de 60 anos, hipertenso, assintomático no primeiro episódio e que 94 dias depois testou positivo mais uma vez para a Covid-19. Já o segundo caso é de uma mulher de 25 anos, com bronquite, que se reinfectou em um intervalo de 188 dias. E o terceiro caso é de um homem de 25 anos, sem comorbidades, que se infectou novamente 225 dias depois. Segundo Érika Lopes, esses dois últimos relataram sintomas mais leves na segunda vez que manifestaram a doença e ambos foram reinfectados pela variante P.1.

“É preciso esclarecer que enquanto o Sars-CoV-2 estiver circulando, infectando e reinfectando pessoas, ele sofre mutações. Esse é um processo natural da replicação do vírus. Algumas dessas mutações podem garantir um maior poder de adaptação, gerando novas linhagens mais infectantes, letais ou com escape imunológico. Por isso, é importante identificar e monitorar as variantes em circulação. A reinfecção não é um evento raro, mas com a baixa escala de sequenciamento genético realizado no Brasil, pouco ainda se sabe. Porém, com os dados em mãos, podemos relacioná-los com as informações epidemiológicas dos pacientes e assim entender melhor a dinâmica de evolução e dispersão do vírus”, completa a diretora.

Análises dos casos de reinfecção pela Covid-19, em Aparecida de Goiânia

De acordo com a prefeitura, até o momento, foram analisadas 97 amostras de pacientes que testaram positivo para a doença, seguindo três critérios:

  1. material de pessoas com suspeita de reinfecção, isto é, com dois RT-PCR positivos em um intervalo superior a 90 dias, e com carga viral suficiente para realizar o processamento;
  2. material de pacientes com menos de 60 anos e sem comorbidades que ficaram internados na UTI do Hospital Municipal de Aparecida (Hmap);
  3. material de pacientes aleatórios, agrupados por semana epidemiológica.

Das 97 amostras analisadas, 46 foram coletadas no ano passado e 51 em 2021. “Enquanto nos materiais analisados de 2020 não identificamos nenhuma variante considerada de preocupação, nas amostras deste ano, 58,8% foram das linhagens P.1 e 3,9% da B.1.1.7., originária no Reino Unido. Além disso, dos 22 pacientes com menos de 60 anos e sem comorbidades que desenvolveram formas graves e precisaram de internação em UTI, 19 foram infectados por essas duas variantes, que juntas foram responsáveis pela contaminação de 86,3% dos pacientes desse grupo estudado”, explica a diretora de Avaliação de Políticas de Saúde da Secretaria de Saúde de Aparecida, Érika Lopes, responsável também pelo Programa de Sequenciamento Genômico.

Via: Prefeitura de Aparecida de Goiânia 
Imagens: Prefeitura de Aparecida de Goiânia 
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Brasil

PF deflagra operação para combater tráfico e exploração sexual de mulheres

Operação deflagrada por policiais da sede da PF em Sorocaba (SP) cumpre mandados também em Goiânia
Dinake Nubia
27/04/2021, 09h34
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Foto: PF/ Divulgação

A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta terça-feira (27/4) a Operação Harem BR, que tem por objetivo desarticular um grupo criminoso voltado ao tráfico e exploração sexual de mulheres. Há também mandados em Goiânia.

Os policiais federais deram cumprimento a nove mandados de busca e apreensão e oito de prisão preventiva. De acordo com a PF, cinco alvos dos mandados foram incluídos na lista da Interpol por suspeita de estarem fora do País, mais precisamente no Paraguai, Estados Unidos, Espanha, Portugal e Austrália.

Os mandados de busca e apreensão, expedidos pela 1ª Vara da Justiça Federal em Sorocaba, foram cumpridos nas cidades de São Paulo (SP), Goiânia (GO), Foz do Iguaçu (PR), Venâncio Aires (RS), Lauro de Freitas(BA) e Rondonópolis (MT).

Foto: PF/ Divulgação
Foto: PF/ Divulgação
Foto: PF/ Divulgação
Foto: PF/ Divulgação
Foto: PF/ Divulgação

Investigações da PF para combater tráfico e exploração sexual de mulheres

As investigações começaram em 2019, após o desdobramento da Operação Nascostos, que desarticulou um grupo de estelionatários que praticava fraudes pela internet, mediante a clonagem de cartões de crédito.

De acordo com a PF, foi descoberto que os estelionatários compraram, com cartões clonados, duas passagens aéreas para garotas de programa , que viajaram a Doha, no Catar. “Uma vez identificadas, essas vítimas de exploração sexual relataram cerceamentos de direitos a que foram submetidas nesse destino, bem como que receberam as passagens de um indivíduo que as agenciou para a prática dos atos de prostituição.”, relatou a PF.

Com o avanço das investigações, a PF identificou uma rede de aliciadores que atuava na exploração sexual, tanto em território nacional, quanto no exterior. Até o momento, a investigação apurou que o grupo criminoso promoveu a exploração sexual no Brasil, Paraguai, Bolívia, Estados Unidos, Catar e Austrália. Há indícios, ainda, de que em algumas viagens ao Paraguai foram aliciadas pessoas menores de 18 anos.

Os crimes investigados são:

  • favorecimento da prostituição ou outra forma de exploração sexual de criança ou adolescente ou de vulnerável;
  • tráfico de mulheres para fins de exploração sexual;
  • falsidade material e/ou ideológica e uso de documento falso;
  • favorecimento da prostituição ou outra forma de exploração sexual.
Via: Polícia Federal 
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Goiás

PC encontra 11 pessoas em condições análogas à escravidão, em Abadiânia

Funcionários estavam em situações degradantes, sem equipamentos de proteção individual, sem água potável e sem dia de descanso.
Dinake Nubia
27/04/2021, 10h36
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Foto: PCGO

A Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO) prendeu em flagrante, nesta segunda-feira (26/4), um homem suspeito de manter 11 pessoas em condições análogas à escravidão, na zona rural de Abadiânia, no Centro de Goiás.

As equipes da Polícia Civil foram até o local após uma denúncia anônima. Conforme apontaram as investigações, os funcionários, que são do Maranhão, trabalhavam na corta de eucalipto em uma fazenda para manter a estadia e alimentação.

Os funcionários também trabalhavam aos domingos para garantir o almoço e o jantar. Posteriormente, era cobrado o valor das refeições. O alojamento ainda estava em situação degradante. O empregador deve responder pela prática do crime de redução à condição análoga à de escravo.

Foto: PCGO
Foto: PCGO
Foto: PCGO
Foto: PCGO
Foto: PCGO
Foto: PCGO

Empregador é suspeito de ter retido documentos das 11 pessoas em condições análogas à escravidão, em Abadiânia

Quando a Polícia Civil chegou na fazenda, verificou que os 11 funcionários estavam em situações degradantes, sem equipamentos de proteção individual (EPI), sem água potável e sem dia de descanso.

De acordo com as declarações das vítimas, muitos trabalhavam de chinelo. Além disso, eles tinham que trabalhar aos domingos para pagar pelas refeições. No alojamento, os policiais verificaram que não havia camas e todos dormiam amontoados em colchões no chão.

As vítimas ainda declararam que o empregador prometia assinar a carteira, mas isso não aconteceu. Ele teria, inclusive, retido o documento dos funcionários, que estavam lá porque não tinham para onde ir.

Diante disso, a autoridade policial deu voz de prisão ao empregador pelo crime de redução à condição análoga à de escravo. Ele foi levado ao presídio e o procedimento encaminhado ao Poder Judiciário para as devidas providências legais.

A equipe de reportagem do Dia Online não conseguiu localizar a defesa do empregador para posicionamento. O espaço continua aberto.

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