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Goiás

Homem invade Hugol, diz estar armado e ameaça funcionários, em Goiânia

Segundo relatos do suspeito à polícia, o médico responsável pela UTI disse que desligaria os aparelhos que mantinham a sua esposa viva e, por isso, ele tentou reverter a situação.
Dinake Nubia
15/03/2021, 17h21
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Foto: Luzenir Ribeiro/ Foto enviada ao Dia Online

A Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO) e a equipe de Rondas Ostensivas Táticas (Rotam) foram acionadas na tarde desta segunda-feira (15/3) para atender uma ocorrência onde um homem invadiu o Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol) e ameaçou os funcionários.

Uma testemunha que estava no local disse que o homem chegou no hospital gritando que estava armado e seguiu para a ala de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Os funcionários do local pediram para que todos saíssem da recepção e aguardassem do lado de fora.

De acordo com a Polícia Militar (PM), quando os policiais chegaram ao local  se depararam com o autor desarmado e chorando por causa dos problemas de saúde da sua esposa. Segundo relatos do suspeito, o médico responsável pela UTI  disse que desligaria os aparelhos que mantinham a sua esposa viva e, por isso, ele tentou reverter a situação, adentrando o hospital de forma brusca.

Segundo funcionários da unidade de saúde, o suspeito ameaçou a integridade física de quem estava tentando impedir a sua entrada. Diante dos fatos e a pedido de representação do Hospital, todos os envolvidos foram encaminhados pra Central Geral de Flagrantes.

Hugol emite nota sobre invasão de homem na unidade de saúde, em Goiânia

Em nota, a equipe de comunicação da unidade hospitalar informou que não houve vítimas no incidente. Confira na íntegra:

O Hospital Estadual de Urgências da Região Noroeste de Goiânia Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), unidade da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES), informa que nessa segunda-feira, 15, um indivíduo aparentemente armado forçou sua entrada nas dependências da unidade, sendo detido por autoridades policiais. Não houve vítimas durante o incidente. A unidade segue protocolos de segurança com equipe de vigilância especializada e sistema de monitoramento de vídeo interno para reforçar o bem-estar de seus usuários e colaboradores.

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Política

Ludhmila Hajjar recusa convite para assumir Saúde e relata ameaça de morte

"Divulgaram meu celular em redes sociais. Imagina, eu sou uma médica, eu preciso do meu telefone para atender meus doentes. Eu recebo mais de 300 chamadas. Ameaças de morte. Houve uma tentativa de entrar no meu hotel no qual eu estou em Brasília. Houve ameaças à minha família.", disse a médica.
Estadão Conteúdo
15/03/2021, 17h44
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Médica Ludmila Hajjar Foto: Ricardo Matsukawa/VEJA.com

A cardiologista Ludhmila Hajjar rejeitou ser a quarta chefe do Ministério da Saúde em plena pandemia. Oficialmente, a médica alegou falta de “convergência técnica” com o presidente Jair Bolsonaro em temas como uso de cloroquina e adoção de medidas mais restritivas de circulação para reduzir a transmissão do vírus, mas depois revelou que foi ameaçada de morte por pessoas contrárias à sua nomeação.

Em entrevista à Globonews, a médica contou que foi alvo de ataques durante o período em que seu nome foi cotado para assumir o comando do Ministério da Saúde. “Nestas 24 horas, houve uma série de ataques a mim. (…) Estou num hotel em Brasília, e houve três tentativas de entrar no hotel. Pessoas que diziam que estavam com o número do quarto e que eu estava esperando-os. Diziam que eram pessoas que faziam parte da minha equipe médica. Se não fossem os seguranças do hotel, não sei o que seria”, afirmou.

Ludhmila havia se reunido com Bolsonaro na tarde deste domingo, 14, e comunicou a ele sua decisão nesta segunda, 15, em novo encontro no Palácio do Planalto. Os ataques ocorreram, segundo ela, entre essas duas reuniões.

“Realmente foi assustador. Está sendo, porque eles não terminaram. Mas eu tenho muita coragem, e pelo Brasil eu estava disposta a passar por isso. Mas isso me assustou. Criaram perfis falsos meus em Twitter, perfis falsos em Instagram. Divulgaram meu celular em redes sociais. Imagina, eu sou uma médica, eu preciso do meu telefone para atender meus doentes. Eu recebo mais de 300 chamadas. Ameaças de morte. Houve uma tentativa de entrar no meu hotel no qual eu estou em Brasília. Houve ameaças à minha família. Então, tudo o que você imaginar de pessoas que eu só posso considerar que estejam lutando para o Brasil dar errado eu sofri” , disse.

Cardiologista respeitada na comunidade médica e também na classe política, Ludhmila afirmou que o presidente Bolsonaro, ao saber da campanha de ódio feita contra ela, disse apenas que “faz parte”. E que, diante da falta de “convergência técnica” entre ela e o governo, afirmou que não pôde aceitar o convite.

Mais cedo, em entrevista à CNN, Ludhmila já havia dito que “assuntos como cloroquina, como se acredito em lockdown, são secundários, não deveriam estar sendo discutidos. Lockdown é demonstrado cientificamente que salva vidas”, disse. A cardiologista defendeu “centralização” de ações no ministério para auxiliar prefeitos e governadores em decisões duras, como decretar um lockdown. Ela disse reconhecer que há impacto social e econômico por este tipo de medida, mas que “não há outro jeito” em alguns casos.

Apoios

Como mostrou o Estadão mais cedo, Ludhmila já havia comunicado a autoridades que defendiam seu nome que não aceitaria o posto hoje ocupado pelo general Eduardo Pazuello. A cardiologista tinha o apoio, por exemplo, do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal de Contas da União (TCU). Auxiliares do presidente viram a eventual nomeação da médica como uma chance de mudar a narrativa sobre a pandemia. O governo está sob pressão pela alta de mortes, explosão de internações e atrasos na campanha de vacinação.

Mas sua ligação com a classe política virou munição para os ataques. Um vídeo do ano passado em que ela conversa com a ex-presidente Dilma Rousseff sobre saúde foi resgatado por apoiadores de Bolsonaro e postado nas redes sociais para tentar relacionar a médica aos governos petistas e assim descartá-la.”Postaram coisas a respeito da esquerda. Cuidei de vários (políticos) da esquerda e continuarei cuidando porque não tenho medo. E, é por isso, que estou aqui. Me agrediram, agrediram minha vida pessoal e minha família sofreu ataques. Tive de sair com muita preocupação do hotel que estava, porque sofri ameaças de morte”, relatou ainda à CNN.

Na reunião, segundo estes interlocutores, ficou claro que Bolsonaro e Ludhmila têm visões opostas sobre a resposta à covid-19. O presidente é um defensor de medicamentos sem eficácia, como a cloroquina, tratamento que a médica critica abertamente. Para aceitar o cargo, ela também tinha a intenção de montar uma equipe própria na pasta, mas o presidente mantém controle sobre as ações da saúde na pandemia.

As conversas sobre a substituição de Pazuello ganharam força no fim de semana. Ainda são cotados para o cargo o deputado Dr. Luizinho (PP-RJ), aliado de Lira, e o médico Marcelo Queiroga, presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). A leitura de uma autoridade que acompanha as discussões é que ambos devem receber apoio do Congresso e de auxiliares do presidente, mas podem parar no filtro de Bolsonaro ao cargo, pois também têm opiniões distintas às do mandatário sobre o combate à pandemia.

A saída de Pazuello da Saúde foi um dos pontos tratados em reunião de Bolsonaro com o próprio general, além dos ministros Braga Neto, da Casa Civil, Luiz Eduardo Ramos, da Secretaria de Governo, e Fernando Azevedo, da Defesa, no sábado, 13.

Na entrevista em que comunicou a recusa, Ludhmila fez críticas à condução do governo federal no enfrentamento da pandemia. Para ela, houve um erro ao subestimar a doença e será precisa de uma “virada de entendimento”. A cardiologista disse ainda que faltou um “discurso único” e que o País paga um preço pelo atraso na compra das vacinas.

Questionada sobre qual seria o meu perfil para assumir a vaga de Pazuello, a cardiologista disse que escolheria um médico para o ministério, mesmo que fosse um político. “Alguém que compreenda um pouco de saúde pública, tenha vivência na área e que ao mesmo tempo seja uma pessoa hábil para unir o Brasil. Sobre ser político ou não, eu não vejo nenhum problema, mas o ideal é que fosse médico”, disse à CNN.

A cardiologista afirma que percebeu Bolsonaro “preocupado” com o País e que o presidente entende a “necessidade de mudança de salvar as pessoas”. “Mas é claro que ele tem a visão e o posicionamento dele. Isso precisa ser respeitado”, declarou.

Investigações

Para além da pressão do Congresso, a inviabilidade de Pazuello no cargo passa, ainda, pelas investigações do Supremo Tribunal Federal, que apura seus atos e eventuais responsabilidades pela crise generalizada no sistema de saúde. Ao deixar de ser ministro, Pazuello perde, inclusive, o foro privilegiado e o caso deverá ser encaminhado para a primeira instância da Justiça Federal.

Oficialmente, o governo deve alegar que Pazuello está cansado e que pediu para ser substituído. Em nota no fim da tarde de ontem, porém, o general disse que segue ministro e que não está “doente”: “Não estou doente, não entreguei o meu cargo e o presidente não o pediu, mas o entregarei assim que o presidente solicitar. Sigo como ministro da Saúde no combate ao coronavírus e salvando mais vidas”.

Imagens: Veja 
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Goiás

Manifestantes liberam BR-153 após protesto contra decreto de Goiânia

O grupo protestou contra as medidas restritivas estabelecidas no decreto de Goiânia para conter o avanço da Covid-19, que determina o fechamento de atividades não essenciais por 14 dias.
Dinake Nubia
15/03/2021, 19h05
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Foto: PRF

A BR-153 foi totalmente liberada no fim da tarde desta segunda-feira (15/3), após dia de manifestação contra o novo decreto de Goiânia. A rodovia foi bloqueada nos dois sentidos ainda no início da manhã de hoje.

Após saírem da rodovia, os manifestantes foram para o Paço Municipal onde estavam dois representantes do movimento em reunião com o prefeito de Goiânia, Rogério Cruz (Republicanos). Os manifestantes se mostraram insatisfeitos com o resultado da reunião.

De acordo com a prefeitura, o pedido dos manifestantes é para a abertura da comércio e também do uso do ‘kit covid’ para o tratamento precoce contra a doença, mas esta último foi descartado pelo prefeito.

Já em relação ao comércio, o pedido dos manifestantes é que seja liberado o funcionamento delivery e drive-thru, até mesmo para o setor de roupas. A proposta será discutida na próxima reunião do Centro de Operações de Emergência em Saúde Pública (COE).

Segundo a  Polícia Rodoviária Federal (PRF), o bloqueio promovido por manifestantes na BR 153 foi encerrado pacificamente. Ambos os sentidos da rodovia estão liberados. A PRF permanece no local monitorando o trânsito.

Protesto contra decreto de Goiânia

Um grupo de manifestantes protestou durante esta segunda-feira (15/3), contra as medidas restritivas estabelecidas no decreto de Goiânia para conter o avanço da Covid-19. O protesto teve início na porta do Paço Municipal, às 9h.

Os manifestantes saíram em passeata pela BR-153 e bloquearam o trânsito na altura do Paço Municipal, em ambos os sentidos da via, em Goiânia. A rodovia foi totalmente interditada por comerciantes e trabalhadores que são contra as medidas de restrição das atividades comerciais.

O local ficou ocupado pelos manifestantes durante todo o dia e só liberaram meia pista após o prefeito Rogério Cruz concordar em se reunir com representantes do grupo. De acordo com a PRF, o bloqueio provocou o congestionamento de cerca de 16 quilômetros.

Via: CBN Goiânia 
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Brasil

Brasil tem 17º dia de recorde consecutivo na média diária de mortes por covid

Essa média leva em consideração dados dos últimos sete dias para captar a tendência da pandemia.
Estadão Conteúdo
16/03/2021, 07h24
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Foto: Adão de Souza/PBH

A média móvel diária de óbitos pela covid-19 no Brasil bateu recorde pelo 17º dia consecutivo, chegando nesta segunda-feira, 15, a 1.855, segundo dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa. Essa média leva em consideração dados dos últimos sete dias para captar a tendência da pandemia, que tem sido de alta recorde ao longo do mês de março no País.

Há 14 dias, no dia 1º de março, a média móvel estava em 1.223. O número atual é 51,6% maior na comparação do período. Nas últimas 24 horas, o Brasil registrou 1.275 novos óbitos pela doença, fazendo o total de vítimas chegar a 279.602. Somente na última semana, o número de vítimas chegou a 12.988, com o agravamento do cenário em diferentes regiões do País, segundo dados reunidos pelo consórcio formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL junto às secretarias estaduais de saúde.

Sob pressão crescente, o presidente Jair Bolsonaro escolheu nesta segunda-feira o médico Marcelo Queiroga como novo ministro da Saúde no lugar do general Eduardo Pazuello, que comandava a pasta desde maio do ano passado. Pazuello sofria críticas também em razão do lento ritmo da campanha de vacinação contra a covid-19 nos Estados. Ele anunciou nesta segunda novos contratos para fornecimento de doses.

Os dados do consórcio apontam 42.446 novos casos confirmados da doença nas últimas 24 horas, totalizando 11.525.477 diagnósticos positivos desde o início da pandemia. Segundo dados do Ministério da Saúde, o País tem 10.111.954 pessoas recuperadas do novo coronavírus, dos quais 1.128.369 seguem em acompanhamento médico.

O governador de São Paulo João Doria (PSDB) anunciou nesta segunda a abertura de um novo hospital de campanha para atender pacientes do coronavírus no centro da capital, em Santa Cecília, com capacidade para 180 leitos, dos quais 130 são de enfermaria e 50 de UTI. De acordo com ele, serão 900 profissionais na unidade, que deve ser inaugurada até o final deste mês.

Com a alta de casos do coronavírus, dois hospitais de Porto Alegre decidiram fechar suas emergências entre a noite de domingo, 14, e a manhã desta segunda-feira, 15. O primeiro a decidir pelo fechamento do setor de emergência foi o Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA).

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Goiás

Quatro cidades goianas registram variante do coronavírus de Manaus

Essa linhagem de Manaus está entre as que mais preocupam o governo, pois é mais contagiosa e tem maior capacidade de se replicar no organismo.
Dinake Nubia
16/03/2021, 08h27
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Foto: Reprodução

Dados da Secretaria Estadual de Saúde (SES), até o momento, apontam que quatro cidades goianas já registraram casos confirmados da variante do coronavírus de Manaus (P1), que está em transmissão comunitária em Goiás.

Segundo a superintendente de Vigilância em Saúde do estado (SES), Flúvia Amorim, essa linhagem de Manaus está entre as que mais preocupam o governo, pois é mais contagiosa e tem maior capacidade de se replicar no organismo. A variante foi detectada em Goiás nas amostras de pacientes que vieram de Manaus para serem tratados em hospitais goianos.

Os registros ainda apontam que, em fevereiro, duas novas variações foram detectadas, sendo a B.1.1.7, que surgiu no Reino Unido e a P2, também originada em Manaus.

Variante do coronavírus de Manaus é registrada em quatro cidades goianas

Nesta semana, a variante P1 do coronavírus foi encontrada em um morador de Catalão, na região sudeste do estado. O homem, de 40 anos, não tem histórico de viagens recente e passou o período de quarentena em casa. Nos últimos dias, Catalão registrou alta nos casos e tem 6.544 infectados e 204 mortes, segundo dados do boletim epidemiológico desta segunda-feira (15/3).

De acordo com a SES, essa nova variante P1 também foi encontrada em outras três cidades, sendo três pacientes de Goiânia, quatro de Anápolis e um caso de uma idosa de 60 anos, em Águas Lindas de Goiás, que morreu em um hospital do Distrito Federal. A paciente não tinha histórico recente de viagens pelo país.

Casos de Covid-19 em Goiás

A SES informou, em boletim epidemiológico desta segunda-feira (15/3), que há 437.233 casos de doença pelo coronavírus 2019 (Covid-19) no território goiano. Destes, há o registro de 414.688 pessoas recuperadas e 366.499 casos suspeitos em investigação. Já foram descartados 237.062 casos.​

Há 9.587 óbitos confirmados de Covid-19 em Goiás até o momento, o que significa uma taxa de letalidade de 2,19%. Há 249 óbitos suspeitos que estão em investigação.

Via: G1 
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