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Goiás

Após discussão por fossa entupida, prefeito de Jussara esfaqueia vizinho

Os dois vizinhos se desentenderam por conta do problema e o prefeito Wilson Santos teria usado uma faca para golpear Luis Antonio Rodrigues.
Ton Paulo
05/09/2020, 15h48
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Foto: Reprodução

O prefeito de Jussara, Wilson Santos (PSDB), se envolveu em uma polêmica na última sexta-feira (4/9). Após uma discussão por conta de uma fossa que estava entupida em sua casa, o prefeito teria esfaqueado seu vizinho, que havia reclamado do mau cheiro e de “fezes e dejetos” do prefeito na porta de sua casa.

A confusão teve início depois que Luis Antonio Rodrigues da Silva, vizinho do prefeito jussarense Wilson Santos, foi à casa do mandatário reclamar de uma fossa entupida. Conforme Luis, o problema estava ocasionando, além do mau cheiro, também a presença de fezes da fossa do prefeito que eram levadas para a porta da residência do rapaz.

Os dois vizinhos teriam se desentendido e Wilson teria usado uma faca para golpear Luis no ombro. Em um texto divulgado, Luis alega que o prefeito teve a intenção de acertar a facada na região do coração e só não conseguiu porque ele, Luis, conseguiu se esquivar.

Já o prefeito também deu sua versão. Em um vídeo publicada na internet, Wilson Santos conta que o problema da fossa já havia sido resolvido e que a única questão pendente era o mau cheiro que, segundo ele, também já estava sendo solucionado.

As versões dos envolvidos

De acordo com Wilson, Luis teria agredido sua família usando “palavras e gestos” e que, “na angústia de ver sua família sendo acometida com violência por motivos desconhecidos”,  usou de legítima defesa para protegê-la. “O prefeito lamenta imensamente o ocorrido, no entanto, diante das ameaças e do comportamento agressivo do indivíduo, a natureza do Homem, o Amor do Marido e avô Protetor falou mais alto”, diz uma nota divulgada pelo gestor.

Luis contesta a versão do prefeito. Segundo ele, “toda a ação está filmada de uma flagrante tentativa de homicídio, e o prefeito deveria estar preso ou ao menos sendo procurado, e no entanto está divulgando notas inverídicas na internet”.

Ainda conforme a versão de Luis, o problema do esgoto do prefeito Wilson em sua porta é frequente. “Ocorreu de novo onde fui reclamar e ele e os parentes me xingaram saindo ele de inopino e atentando contra a minha vida e quebrando meu celular”, relata.

Tanto o prefeito quanto o vizinho alegam ter procurado as autoridades para denunciar o ocorrido. A reportagem do Dia Online não conseguiu contato com o prefeito Wilson Santos e deixa o espaço aberto para manifestações.

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Trânsito

Acidente na BR-153 mata pai e filha e deixa criança de 1 ano ferida, na região de Pirenópolis

Uma caminhonete invadiu a pista contrária e bateu de frente com um carro de passeio que seguia no sentido oposto.
Ton Paulo
06/09/2020, 17h12
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Foto: PRF

Duas pessoas morreram e três ficaram feridas em um acidente registrado na BR-153, na região de Pirenópolis, na madrugada do último sábado (5/9). Uma caminhonete invadiu a pista contrária e bateu de frente com um carro de passeio que seguia no sentido oposto. Entre os feridos, está uma criança de apenas 1 ano. O condutor da caminhonete teria ingerido álcool e dormido ao volante quando tudo aconteceu.

De acordo com informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o acidente ocorreu por volta das 3h30 da madrugada de sábado, no Km-411 da BR-153, no município goiano de Pirenópolis.

Conforme a corporação, a caminhonete modelo Ranger seguia no sentido Jaraguá-Anápolis quando invadiu a pista contrária e colidiu frontalmente com outro veículo, um carro modelo Siena que seguia no sentido oposto. O motorista do Siena, um senhor de 49 anos, e sua filha, de 27, que estava no banco traseiro, não resistiram aos ferimentos e morreram no local do acidente.

Já os outros três ocupantes do veículo, incluindo uma criança de 1 ano, todos da mesma família, sofreram lesões e foram encaminhadas para o Hospital de Urgência de Anápolis (Huana).

De acordo com a PRF, uma testemunha relatou que o condutor da caminhonete estaria alcoolizado. O homem fugiu do local do acidente, mas foi identificado após deixar os documentos dentro da Ranger.

Foram encontrados vestígios de que o motorista pudesse ter ingerido bebida alcoólica, como vasilhames de bebidas no interior do veículo.

Sob efeito do álcool, motorista da caminhonete teria dormido ao volante

Segundo a PRF, por volta das 11h do sábado (5/9), após o acidente, o condutor da caminhonete, um homem de 37 anos, apresentou-se no posto da PRF em Anápolis. Um teste foi realizado, cerca de 10 horas depois do acidente, e o resultado apontou valor de 0,07 mg/l de ar expelido pelos pulmões. Conforme a PRF, o resultado sugere que no momento do acidente o homem tinha um teor alcoólico muito mais elevado.

Aos policiais, o homem informou que estaria retornando de Ceres, bebeu na noite anterior e dormiu no momento do acidente.

A reportagem do Dia Online segue tentando apurar junto à PRF as providências tomadas em relação ao motorista.

 

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Goiás

Feriado teve lotação e falta de máscaras em Goiás

Primeiro final de semana prolongado desde a reabertura das atividades comerciais e turísticas no Estado gerou preocupação nas autoridades pelo risco de aumento de casos de Covid-19
Jessica Borges
08/09/2020, 08h10
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Brasil

Há 156 barragens em situação crítica no País

O aumento da fiscalização nas estruturas, ocorrido após o rompimento e considerando reservatórios de geração de energia e de água, acusou a existência de 156 estruturas em condições críticas em 22 Estados em 2019, ante 68 no ano anterior, alta de 129,5%.
Estadão Conteúdo
08/09/2020, 08h13
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Foto: Reprodução

Com 259 mortos e 11 desaparecidos até agora, a tragédia de Brumadinho, em 25 de janeiro de 2019, continua responsável pela revelação de dados alarmantes sobre a segurança das represas no País. O aumento da fiscalização nas estruturas, ocorrido após o rompimento e considerando reservatórios de geração de energia e de água, acusou a existência de 156 estruturas em condições críticas em 22 Estados em 2019, ante 68 no ano anterior, alta de 129,5%.

O levantamento indica presença de problemas estruturais. Não há risco só em Sergipe, Paraná, Santa Catarina, Mato Grosso e Distrito Federal. Do total, 49 são de mineração e parte tem grande poder de destruição no caso de ruptura. Os dados sobre as barragens constam do relatório de Segurança de Barragens do ano passado da Agência Nacional de Águas (ANA).

A tragédia em Brumadinho foi a segunda de grandes proporções em três anos. Em 5 de novembro de 2015, a barragem da Samarco se rompeu em Mariana, matando 19. O distrito de Bento Rodrigues foi destruído. A lama que desceu chegou ao Rio Doce e ao Espírito Santo.

O relatório da ANA, feito no ano de Brumadinho, acusa aumento de 135%, na comparação com 2018, nas fiscalizações. O número de inspeções no local cresceu de 920 para 2.168. O relatório mostra também que, das 156 barragens em estado crítico, mais da metade, 80, está em Minas Gerais. Houve ainda recorde no número de registros de acidentes e incidentes envolvendo barragens, 12 e 58, respectivamente, em 15 Estados.

O Brasil tem 19.388 estruturas de mineração, geração de energia e armazenamento de água. O relatório da ANA afirma não haver informações completas de 11.826, ou 61%. Não houve avanço: em 2018, a quantidade nessa situação era de 11.767. A ausência de informações, como dimensões das barragens e volume do que guardam, têm como consequência a impossibilidade de se prever os impactos contra a vida humana e o meio ambiente e o enquadramento na Política Nacional de Segurança de Barragens (PNSB).

A própria ANA classifica a situação como fundamental para a segurança da população. “Isso mostra que ainda há um enorme passivo de informações básicas, o que se torna um desafio que deve ser enfrentado pela maioria dos órgãos fiscalizadores, notadamente os de barragens de acumulação de água”, informa seu relatório. A PNSB determina as regras para administração da segurança. Segundo a agência, “a definição se a barragem se submete ou não à PNSB é fundamental (…) para que a sociedade conheça qual o universo de barragens que geram algum tipo de preocupação em caso de eventual rompimento, permitindo a cobrança e a fiscalização de seus empreendedores”. Essa política completou dez anos na sexta-feira.

A coordenadora de Regulação de Serviços Públicos e de Segurança de Barragens da ANA, Fernanda Laus, afirma que nem todas as barragens em condições críticas correm risco de ruir. A técnica diz que o relatório pode não significar uma piora. “O que aconteceu é que as informações passaram a chegar. As pessoas foram mais a campo”, diz. Os dados são repassados à agência por um conjunto de 33 entidades fiscalizadoras. “O que desenvolvemos é um trabalho de conscientização. Ajudamos com ferramentas para que os responsáveis pela fiscalização atuem”, comenta. A ANA oferece, por exemplo, cursos pela internet com orientações nesse sentido.

Mineração

O diretor da Agência Nacional de Mineração (ANM), Eduardo Leão, afirma que a tragédia de Brumadinho foi responsável pela impulsão no número de fiscalizações. “Passamos o ano inteiro correndo atrás”, afirma. Conforme o diretor, algumas estruturas chegaram a passar por sete inspeções em 2019. Leão diz ainda que o fato de o órgão, que era antes Departamento Nacional de Pesquisa Mineral (DNPM), ter virado agência, em 2018, contribuiu para mais fiscalizações.

Na área da mineração, segundo dados da ANM, há 441 barragens, de um total de 841, inseridas na PNSB. Ou seja, não existem informações completas sobre 400. Leão afirma que as estruturas provavelmente não oferecem risco, mas que não há garantia de que problemas não venham a ocorrer. “Toda barragem é um ser vivo.
Pode haver o impacto de uma chuva, por exemplo”, avalia. “Quanto mais informações, melhor para se fazer a gestão.” Segundo o diretor, a agência ainda passa por dificuldades como número reduzido de fiscais, são 30 para todo o País, e uso de sistema de computadores ultrapassados.

O professor do Departamento de Engenharia de Minas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Roberto Galéry, diz que a tendência continua a ser a extinção de reservatórios de rejeitos, como os que ruíram em Mariana e Brumadinho. “Ficou provado que essas barragens não são seguras.” O especialista defende ainda maior atenção à desativação dessas estruturas. “É preciso tomar atitudes para que acidentes não ocorram mais. As barragens que estão em estado crítico têm de ter as atividades suspensas”, defende. “Depois de Brumadinho, que foi uma reincidência no Brasil, foi atingido um nível de gravidade maior.”

Galéry aponta que o sistema de segurança de barragens no Brasil, que prevê a responsabilidade para o dono da estrutura, e a fiscalização ao poder público, é o ideal, mas pode apresentar falhas. “Não há pessoal suficiente para fiscalizar. Por outro lado, empresas grandes costumam se preocupar mais com a operação, que gera receita, e descuidar da parte da segurança, que apenas cria despesa.”

O presidente do Conselho Diretor do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), Wilson Brumer, afirma que as rupturas de barragens já provocaram mudanças no comportamento das empresas dentro e fora do País. “O que aconteceu em Brumadinho e Mariana serviu de grande alerta para o setor como um todo, até no exterior. Empresas que não sentiam que podiam ter problemas pararam para pensar: Aconteceu lá, poderia acontecer aqui também.” Serviu de alerta, então.

Conforme Brumer, as companhias do setor passaram a buscar mais transparência e segurança. “Há mais comunicação e empenho para que a ANM seja fortalecida. O clima dentro do setor é de mudança”, afirma. O presidente do Ibram indica, no entanto, que o setor poderá encontrar dificuldades exatamente no descomissionamento das barragens.

“Não é algo simples de se fazer. Cada uma tem de ser avaliada dentro de seu perfil. Se fechar de forma inadequada, pode acontecer um acidente.”

Pandemia

Os números deste ano talvez sejam diferentes. O diretor da ANM adiantou que a pandemia do novo coronavírus atrapalhou as fiscalizações ao longo de 2020, sobretudo em relação à contração de serviços e equipamentos para o trabalho. “Não paramos, mas tivemos problemas, por exemplo, para locação de veículos para o deslocamento das equipes.”

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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