Após concluir o inquérito do caso Danilo, a Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO) informou, em coletiva dada na tarde desta segunda-feira (10/8), que apenas Hian Alves, colega do padrasto de Danilo, foi indiciado. Conforme constatado, Hian atraiu a criança para um matagal prometendo-lhe uma pipa, e lá cometeu o crime.
O corpo de Danilo foi encontrado no dia 27/7 por cães farejadores do Corpo de Bombeiros em uma região de mata e lamaçal de difícil acesso, após ficar uma semana desaparecido. Um laudo do Instituto Médico Legal (IML) apontou a causa da morte como asfixia por lama.
O padrasto de Danilo, Reginaldo Lima Santos, de 33 anos, e seu colega e servente de pedreiro, Hian Alves, de 18, foram presos no dia 31/7, suspeitos de envolvimento na morte da criança.
Entretanto, após a conclusão do inquérito, a PCGO resolveu por indiciar somente Hian. A corporação constatou que o homem teria atraído, sozinho, o menino Danilo para a região de lamaçal, onde o matou.
Hian foi indiciado por ocultação de cadáver e homicídio duplamente qualificado.