Um homem foi preso com 1,2 tonelada de maconha avaliada em R$ 2,4 milhões no último domingo (26/7) pelo Comando de Operações de Divisas (COD) da Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO), em rodovia da região Sudoeste do Estado.
De acordo com informações da PMGO, durante blitz operacional na via, o rapaz desobedeceu a ordem de encostar o veículo em abordagem rotineira e empreendeu fuga. O COD foi acionado e perseguiu o suspeito até que o mesmo perdeu o controle da direção e capotou, no meio da estrada.
Após o acidente, o rapaz conseguiu sair do veículo, um Renault/Oroch com placas adulteradas, abandonando-o no meio da rodovia, e fugiu rumo a um matagal nas proximidades. No local do capotamento, os militares encontraram pacotes de maconha espalhados e cerca de 1,2 tonelada de maconha, no carro.
A 1,2 tonelada de maconha foi apreendida e estimada em R$ 2,4 milhões.
O rapaz foi encontrado após período de buscas e cerco policial e encaminhado à Delegacia de Chapadão do Céu.
Além do homem preso com 1,2 tonelada de maconha avaliadas em R$ 2,4 milhões, nos últimos 18 meses, 81 toneladas de drogas são apreendidas, em Goiás
De acordo com dados apresentados pelo Governo de Goiás, em 18 meses, 81 toneladas de drogas foram apreendidas, uma média de apreensão de 150 quilos de drogas por dia.
O número é o resultado da soma das apreensões de todo o ano de 2019 e dos seis primeiros meses de 2020. No primeiro semestre deste ano, as forças policiais apreenderam mais de 24 toneladas de entorpecentes, o que, somados às 57 toneladas de 2019, dá um total de 81 toneladas de drogas retiradas de circulação em Goiás.
O Delegado titular da Delegacia Estadual de Repressão a Narcóticos (Denarc), da Polícia Civil de Goiás (PCGO), Fernando Augusto Lima Gama ressalta que a integração entre as forças policiais e a busca incessante pelos grupos criminosos são dois fatores que contribuíram com o crescimento das apreensões. “Temos trabalhado juntos de forma contínua e buscando não só realizar as operações que prendem as pessoas que transportam as drogas, como também identificar o comando desses grupos, o que acaba demandando um serviço de inteligência mais elaborado”, afirmou.