Servidores da Unidade Prisional Regional (UPR) de Jataí, pertencente a 6ª Coordenação Regional Prisional da Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP), impediram a entrada celulares e drogas no estabelecimento penal, neste sábado (25/7).
Conforme informações, os materiais estavam uma sacola plástica, abandonada nos perímetros da unidade prisional. A apreensão foi feita depois que os servidores avistaram três homens suspeitos se aproximando do local, sob posse dos ilícitos.
De acordo com a 6ª Coordenação Regional Prisional da DGAP, os suspeitos receberam ordem para não se aproximarem do presídio, mas não obedeceram. Após ação dos servidores, eles fugiram do local, deixando para trás os itens apreendidos.
Dentro do pacote foram encontrados seis celulares e oito porções de substância análoga à maconha, que possivelmente seriam arremessados por cima do muro para detentos.
A direção do estabelecimento penal abriu procedimento administrativo para apuração do fato, identificação e aplicação de sanção disciplinar aos destinatários dos materiais, conforme determina a Lei de Execução Penal (LEP). Os ilícitos foram encaminhados à Polícia Civil, força de segurança responsável pela investigação criminal da ocorrência.
Além dos servidores que impediram a entrada de celulares e drogas no presídio de Jatai, outra apreensão foi feita em Águas Lindas
Em Águas Lindas, os servidores da unidade prisional interceptaram a entrada de 61 gramas de substância entorpecente, aparentemente maconha, na última sexta-feira (24/7). A droga estava em um pacote, que foi lançado sobre os muros da unidade por indivíduo, rumo a uma das alas do local.
De acordo com a 3ª Coordenação Regional Prisional da DGAP, a ação foi flagrada pelo videomonitoramento da unidade e pelos servidores que se encontravam na guarita. Na ocasião, o pacote ficou preso na grade superior do pátio de uma das alas e rapidamente foi retirado pelos servidores. O autor do lançamento fugiu.
A droga apreendida foi encaminhada à Polícia Civil, força de segurança responsável pela investigação criminal da ocorrência. A direção do estabelecimento penal abriu procedimento administrativo para apuração do fato, identificação e aplicação de sanção disciplinar aos destinatários do material ilícito, conforme determina a Lei de Execução Penal (LEP).