Dois homens foram detidos em flagrante no último sábado (18/7) por transportar porções de maconha. A dupla pretendia arremessar, com um estilingue, a droga, para facção criminosa, em complexo prisional, no Parque Montreal, em Aparecida de Goiânia, próximo ao Complexo Prisional de Goiás (CPP).
De acordo com informações da Polícia Militar do Estado de Goás (PMGO), através do 8° Batalhão, uma viatura fazia ronda na Avenida Santana quando notaram duas pessoas suspeitas, em uma motocicleta Honda/biz. Durante a abordagem, os militares encontraram 12 porções de maconha, um telefone celular, R$ 228 em espécie, além, para surpresa dos policiais, de um estilingue. Ao questionarem os suspeitos, os dois informaram que o estilingue seria utilizado para arremessar a droga para dentro do complexo prisional em Aparecida, para uma facção criminosa.
A dupla foi conduzida ao 1° Distrito Policial, em Aparecida de Goiânia, e irá responder pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico.
Além da droga que seria jogada em presídio com estilingue, em Aparecida, agentes encontraram drogas, celulares e faca jogados em presídio de Corumbá
Os servidores plantonistas do presídio de Corumbá encontraram drogas, celulares e facas que foram arremessados por cima do muro da unidade prisional, em junho.
A interceptação aconteceu no momento da realização do procedimento de ronda noturna, quando os servidores identificaram uma movimentação estranha na direção do pátio do banho de sol dos custodiados. De imediato, foram adotados os procedimentos cabíveis evitando que os materiais chegassem à destinação final.
No total, foram encontradas 26 porções de substância análoga à maconha, seis celulares, sete fones de ouvido, sete carregadores para os eletrônicos, um cabo UBS, duas facas, uma tesoura e 17 papeis de seda. O suspeito de tentar repassar os materiais por cima do muro da unidade prisional conseguiu fugir do local sem identificado.
A direção da unidade, pertencente à 1ª Coordenação Regional Prisional da Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP), abriu procedimento administrativo interno para apurar os fatos e, posteriormente, aplicar as sanções disciplinares aos custodiados destinatários dos ilícitos, na forma da lei.