Nesta quarta-feira (15/7), uma mulher foi presa com drogas e celular escondidos em pães no presídio de Buriti Alegre, no Sul goiano. O flagrante foi feito por servidores da unidade prisional.
Segundo a 4ª Coordenação Regional Prisional da Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP), a qual pertence a unidade, a interceptação aconteceu no momento da revista nos itens deixados por familiares e amigos para serem repassados aos custodiados.
Os ilícitos, sendo uma porção de substância análoga à maconha e um celular, estavam escondidos em pacotes de pães que seriam entregues para um custodiado que cumpre pena por tráfico de drogas.
Diante do flagrante, a direção encaminhou a mulher para a Delegacia de Polícia Civil do município para as providências necessárias. Os materiais foram apreendidos e estão à disposição da justiça para as devidas finalidades, na forma da lei.
A direção da unidade ainda informou que foi aberto um procedimento administrativo interno para apurar o fato e aplicar as sanções disciplinares ao destinatário dos ilícitos, conforme determina a Lei de Execução Penal (LEP).
Além da mulher é presa com drogas e celular em Buriti Alegre, outras apreensões foram feitas em Formosa
Na última terça-feira (14/7), uma intensificação no procedimento de revista resultou na interceptação celular, carregadores e drogas na Casa de Prisão Provisória (CPP) de Formosa.
Ao todo, foram encontrados carregadores danificados para os eletrônicos; um celular; 206,5 gramas de substância análoga à maconha; 98,6 gramas de substância aparentemente cocaína; 18,4 gramas de substância visivelmente crack e 88 comprimidos de substância que induz ao sono.
Os ilícitos estavam escondidos em alimentos e produtos de higiene que seriam entregues para 17 presos com idades entre 18 e 35 anos, que cumprem pena por diversos crimes, dentre eles roubo, homicídio, furto e tráfico de entorpecentes. Os itens foram deixados na cobal- Dia em que familiares e amigos entregam mantimentos e produtos de higiene para seres repassados aos detentos.
Diante do ocorrido, a direção da unidade abriu procedimento administrativo interno para apuração e aplicação das sanções disciplinares aos custodiados destinatários dos materiais, conforme determina a Lei de Execução Penal (LEP).